quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Escutas revelam manipulação de resultados

Do jogo do bicho no Rio; ouça os grampos

No dia de São Jorge, por exemplo, contraventores proibiam apostas na milhar 23
Maria Mazzei, da Rede Record, no Rio | 27/12/2011 às 05h35
26jogo
R7 teve acesso exclusivo aos relatórios da Polícia Civil
Era no subsolo de um grande prédio da avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro, onde aconteciam os sorteios do jogo do bicho e a manipulação dos resultados por parte dos contraventores. De lá, o resultado - com ou sem alteração - era repassado para as bancas de todo o Estado. Segundo investigação da Polícia Civil, quando os bicheiros sabiam que muitos apostadores haviam jogado em um único número, eles alteravam o resultado ou mesmo impediam que o número fosse sorteado para não causar prejuízo à banca.
De acordo com o delegado Glaudiston Galeano Lessa, da Coinpol (Corregedoria Interna da Polícia Civil), responsável pela investigação, a troca de um único número já era suficiente para beneficiar os banqueiros.
- A investigação revelou que os números eram manipulados, mas não para favorecer o apostador e sim o próprio jogo do bicho. Quanto menor fosse o número de prêmios e o valor, maior seria o lucro da banca.
Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça flagraram quando um contraventor manda um suposto funcionário do jogo do bicho substituir o número 4, que havia acabado de ser sorteado pelos computadores, pelo número 9.
Na conversa, entre dois contraventores, no dia 12 de março de 2011, o número 4394 é manipulado para virar 4399. Assim menos apostadores seriam beneficiados.
Contraventor 1 - Unidade 4! Olha ai, olha aí, espera aí... vai mudar.
Contraventor 2 - O terceiro prêmio tá sambado, tá sambado, tão falando que não tá legal, sujou nosso resultado todo. Mas vamos ficar com ele mesmo 4399.
Número 23 proibido no dia de São Jorge
Um relatório da Polícia Civil sobre a manipulação das apostas a que o R7 teve acesso com exclusividade revela ainda que números que representavam datas comemorativas, com dia de São Jorge, por exemplo, eram excluídas da jogatina na data respectiva.
Isso acontecia devido à grande quantidade de apostas. Caso esse número fosse sorteado, poderia causar enorme prejuízo para o bicheiro e até quebrar a banca.
Ainda de acordo com o documento, os jogos mais apostados eram divididos entre diferentes banqueiros, para que, se algumas dessas apostas fossem sorteadas, o pagamento do prêmio ficasse dividido entre os banqueiros.
A operação Dedo de Deus foi deflagrada há duas semanas no Rio, Bahia, Maranhão e Pernambuco e já resultou na prisão de 45 pessoas. Entre os presos, estão o ex-prefeito da cidade de Teresópolis, Mário Trincano, apontado como chefe do jogo ilegal na região serrana do Rio, policiais militares e pessoas ligadas à estrutura do jogo do bicho em todo o Estado.
Barracões de escolas de samba e casas de bicheiros foram alvos de buscas. A polícia já apreendeu mais de R$ 4 milhões, além de joias e carros de luxo.


 

Como surgiu o jogo do bicho 

Tudo começou no bairro de Vila Isabel, na zona norte do Rio, quando João Batista Viana Drummond, o Barão de Drummond, visando aumentar os lucros de seu zoológico, criou em 1892 um jogo no qual o visitante comprava uma entrada e poderia escolher um dos 25 bichos de seu parque.
Ao final do dia, os responsáveis pelo jogo revelavam o bicho sorteado e colavam o resultado em um poste, prática que até os dias de hoje continua sendo feita. O valor do prêmio era de 20 mil réis.
Cada um dos 25 bichos era representado por quatro números consecutivos, compreendidos entre 00 e 99. Havia 25 grupos numerados, por ordem alfabética, de 1 a 25. Os números de 00 a 99 correspondiam aos 25 bichos conforme uma progressão aritmética, calculando o próximo múltiplo de quatro.
O camelo (grupo 8), correspondia aos números 29. 30, 31 e 32. Já a vaca, último animal (grupo 25), era representada por 97, 98, 99 e 00.
Atualmente, o bicho corresponde a um número entre 0000 e 9999 e os grupos são indicados pelos dois dígitos finais.
O jogo logo caiu nas graças do povo se espalhou rapidamente por todo Brasil



 Ouça a gravação:

Geovando Ferreira Terra, o Gil,

Passou uma semana fora da cadeia, usufruindo do benefício....



Geovando Ferreira Terra, o Gil, condenado pelo assassinato do policial civil André Caldeira Brant, cometido em abril de 2010, passou a última semana fora da cadeia, já usufruindo do benefício do regime semiaberto. Em março deste ano, o réu confesso foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão em regime fechado, mas já estava preso havia um ano. Este mês ele completou um sexto da pena, o que lhe dá direito à mudança para o regime semiaberto, que lhe garante o benefício de passar uma semana fora da prisão, cinco vezes por ano.
Após quase 15 horas de julgamento, Geovando Ferreira Terra foi condenado a oito anos de prisão por homicídio simples, mais um ano e seis meses por ocultação de cadáver, sendo absolvido da acusação de fraude processual
De acordo com o delegado que presidiu o inquérito para apurar o homicídio, Leonardo Cavalcante, a informação que ele teve quando soube da saída de Geovando é que o regime de fato havia sido modificado. ”Quando soube da saída dele, entrei em contato com a direção do presídio e me foi informado que, devido à mudança do regime de pena que ele estava cumprindo, foram-lhe concedidos estes sete dias fora da prisão, de direito de quem cumpre pena em regime semiaberto, desde que cumpra alguns requisitos, como compatilibilidade e bom comportamento, por exemplo”, comentou Cavalcante. Nesse regime, o detento tem o direito de passar sete dias, cinco vezes por ano, fora da prisão, o que é chamado de ”saída temporária”.


fonte: DRD- FOTO: Jack Zalcman



Quem disse que a justiça tarda, mas não falha.
Tardou e falhou. O individuo De novo na rua, e se voltar a cometer um crime de quem e a culpa...!




Aécio Yes I´ve Lost ....!

Aécio: Yes, I've lost!
   Sem sal, como em todos seus artigos segundeiros, Aécio Neves assina texto com dois assuntos. No primeiro tópico, ele “ decide” que ninguém pode fazer balanço das eleições, inferindo sobre seu impacto em 2014.
Ou seja, ele diz de forma indireta: sim, eu perdi!
Perdeu no Brasil, seja direta ou indiretamente, onde apoiou adversários do PT, PMDB e demais partidos da base da presidenta Dilma Rousseff. Veja a que ponto chegou o senador: a única vitória significativa de seu partido foi em Manaus, a qual ele comparou com São Paulo (sic). Depois, foi a de um aliado, ACM Neto (DEM), em Salvador. No Paraná, Beto Richa, membro da tal renovação tucana, perdeu feio em Curitiba.
Em Minas Gerais, basta dizer que das 10 maiores cidades, o PT governa 4 e o PSDB uma. Ou dizer que ele sofreu derrota avassaladora no Vale do Aço e Vale do Rio Doce. Ou que “seu” candidato em BH é do PSB, que nacionalmente caminhará com Dilma em 2014, segundo o próprio prefeito reeleito e também o presidente nacional da sigla, governador Eduardo Campos.
No segundo turno, em seu estado, Aécio teve de apoiar partidos que também fazem parte da base de Dilma Rousseff, como em Contagem (PCdoB), Montes Claros (PRB), Juiz de Fora (PMDB) e Uberaba (PSB). Nesta última, perdeu e proporcionou a Eduardo Campos um grande vexame: a única cidade visitada por Campos em Minas Gerais foi exatamente aquela em que Aécio o convenceu a criar um factóide. Lá, ele foi derrotado por Paulo Piau (PMDB).
Agora, no Triângulo Mineiro, as duas maiores cidades serão governadas pelo PT (Uberlândia) e  PMDB (Uberaba). Na Região Metropolitana, fora Betim, as expressivas votações obtidas pelos partidos da base do governo federal o impedem de festejar qualquer coisa. E isso vale também para o norte de Minas Gerais e para o sul.
Ou seja, sua “ordem” para não se fazer balanço das eleições será, solenemente, descumprida. A análise detida dos números ainda mostrará que o PSDB, o DEM e o PPS encolheram, e muito, nessas eleições. Aguardem.
O segundo assunto por ele tratado pode ser assim resumido: parece que Aécio quer criar o sindicato dos prefeitos e dos governadores do Brasil, para liderar uma campanha de arrecadação que beneficiaria os dois entes federados (estados e municípios), em desfavor da União. A arenga é a mesma: cresce a concentração de recursos financeiros no nível central de governo. Mentira, os percentuais que são repassados aos estados e municípios são até maiores do que ocorria nos tempos de FHC.
O problema das dívidas dos estados foi criado pelos tucanos, desde 1997. E quem onera municípios são os estados. Em Minas Gerais, até o papel higiênico das delegacias tem de ser comprado pelos prefeitos.
Aviso ao neosindicalista: cuidado que aí também você é amador.
Enfim, com a derrota do segundo turno, FHC falou que o PSDB terá que se renovar. Mas a esperança de renovação estava depositada em Marconi Perillo (GO), Beto Richa (PR) e no próprio Aécio. E agora, Fernando? O primeiro está com a Cachoeira transbordando. O segundo perdeu Curitiba e o terceiro não acumula credibilidade alguma.
Anexo: Artigo aécio - 29 out.docx

...A liberdade de expressão e informação compreende a faculdade de expressar livremente idéias, pensamentos e opiniões, bem como o direito de comunicar e receber informações verdadeiras sobre fatos, sem impedimentos nem discriminações...


  *Constituição Federal de 198












Minas é o estado com maior número

De prefeitos petistas eleitos........

Minas Gerais é o estado brasileiro com maior número de prefeitos petistas. Foram 108 candidatos eleitos no último domingo (5), no primeiro turno das eleições. Os números ainda podem crescer. Já que o partido disputa o segundo turno (26) em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com a candidata Marília Campos e em Juiz de Fora, na Zona da Mata, com Margarida Salomão.

O PT foi o partido que mais reelegeu candidatos nas eleições municipais deste ano.
 Das 411 cidades onde disputou a reeleição, a sigla manteve 230 prefeituras, um aproveitamento de 56%.  O índice é o mais alto entre os 12 maiores partidos com representação no Congresso Nacional. A informação consta de um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo Grupo de Trabalho das Eleições (GTE) 2008.
Segundo o documento, o PT aumentou em 59% o número de prefeitos eleitos nos municípios entre 10 mil e 20 mil eleitores. Desde 1982, quando o partido elegeu dois prefeitos, a participação nos governos municipais só cresceu: foram 37 em 1988; 54 em 1992; 116 em 1996; 187 em 2000; 411 em 2004; e 548 em 2008.
O PT conquistou o quarto mandato consecutivo em sete municípios. Entre eles, Vitória da Conquista (BA), que será administrada pelo deputado Guilherme Menezes. O partido assegurou o terceiro mandato consecutivo em 37 cidades. Recuperou 14 prefeituras que havia perdido em 2004 e 9 que havia governado de 1997 a 2000. Entre elas, Betim (MG), que elegeu a deputada Maria do Carmo Lara. Ainda em Minas, Chico Ferramenta vai administrar pela quarta vez a cidade de Ipatinga, no Vale do Aço.
O PT voltou ao comando de duas prefeituras que havia governado de 1993 a 1996 e uma que havia administrado de 1989 a 1992. O partido venceu ainda em 292 cidades que nunca havia governado. Uma delas é Novo Hamburgo (RS), que será administrada pelo deputado Tarcísio Zimmermann.
Segundo o balanço do GTE, o partido conquistou 13 das maiores cidades do País em primeiro turno e disputa o segundo turno em outras 15. Nas cidades de Salvador (BA), Porto Alegre (RS) e Joinville (SC), participam do segundo turno os deputados Walter Pinheiro, Maria do Rosário e Carlito Merss, respectivamente.
O partido também cresceu em número de vereadores eleitos. Foram 4.166 em 2008, ante os 3.679 de 2004 – um crescimento de 13,2%. Os oposicionistas PSDB, PPS e DEM sofreram perdas de 10,2%, 23,6% e 25,5%. O PT elegeu 428 vice-prefeitos em todo o País, ante os 313 que havia eleito em 2004 – uma evolução de 36,7%.



Tentativa de criminalizar o PT fracassou, atestam petistas

jtattobancadaApesar da tentativa da mídia conservadora e da oposição de criminalizar o Partido dos Trabalhadores por conta do julgamento da Ação Penal 470, no Supremo Tribunal Federal, o partido cresceu e se consagrou com a maior votação obtida nas eleições municipais deste ano. O PT obteve 17,2 milhões de votos, elegendo já no primeiro turno 626 prefeitos e prefeitas (12% a mais que em 2008, 558 prefeitos), entre os quais 13 em cidades com mais de 150 mil eleitores.
Petistas ainda disputam o segundo turno em 22 cidades.
Para o líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP), a vitória atesta a aprovação popular das políticas de inclusão social e desenvolvimento econômico, com geração de emprego e renda, iniciadas no governo Lula e que tiveram continuidade com a presidenta Dilma. “Foi uma vitória expressiva. O povo confirmou que aprova a luta do governo petista para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. É um projeto que está dando certo”, afirmou.

Os deputados petistas Fernando Ferro (PE) e Jesus Rodrigues (PI) também comemoraram a vitória e criticaram a tentativa de criminalização do partido. “O tal mensalão parece não ter tido o impacto esperado por aqueles que exploraram esse tema”, desdenhou Ferro. Já o deputado Jesus Rodrigues disse que enquanto alguns setores da imprensa atacam o PT “o povo, no geral, consegue compreender a diferença de um projeto que, hoje, está sendo implantado no País”.
O deputado Sibá Machado (PT-AC), ao também discursar sobre o crescimento do partido nas eleições, afirmou que “os brasileiros não se deixaram iludir pelo canto da sereia reproduzido pela mídia”, citando o uso do caso “mensalão”. Na mesma linha, a deputada Luci Choinacki (PT-SC) desabafou. “Quem insistia no pensamento de que o julgamento do ‘mensalão’ iria acabar com o PT, não conhece o povo brasileiro e a revolução que o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma fizeram e fazem no País”.
Vereadores - Além das prefeituras, o PT manteve o crescimento constante no número de vereadores eleitos – alta de 24% em relação a 2008 - com 5.164 cadeiras. O partido  elegeu ainda 596 vice-prefeitos.
Em alguns estados o crescimento do PT foi mais forte. No Ceará, por exemplo, o partido cresceu 100%. Passou de 15 prefeituras (2008) para 30 prefeituras (2012). Na Bahia, governada pelo petista Jacques Wagner, o PT elegeu 92 prefeitos (aumento de 27%). Em 2008, 65 foram eleitos.
No Rio Grande do Sul, governado pelo petista Tarso Genro, o PT recebeu 1,4 milhão de votos, sendo o partido mais votado do estado, e elegeu 72 prefeitos, 11 a mais que em 2008.  No Paraná, estado governado pelo tucano Beto Richa, o PT também cresceu. Passou de 32 prefeituras (2008) para 40 (2012). O partido ainda concorre em outras três grandes cidades: Ponta Grossa, Cascavel e Maringá. 
Em Minas Gerais,

 Estado governado pelo PSDB de Aécio Neves, os candidatos a prefeito do PT obtiveram 422.663 mais votos que os tucanos.

 Nos 12 maiores colégios eleitorais do estado, o PT venceu em três. Uberlândia, Ribeirão das Neves, e Governador Valadares. E disputa o 2º turno em Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros.

2º Turno- No 2º turno, o PT pode conquistar seis capitais: São Paulo (SP), com Fernando Haddad; Salvador (BA), com o deputado Nelson Pelegrino; Fortaleza (CE), com Elmano Freitas; João Pessoa (PB), com Luciano Cartaxo; Rio Branco (AC), com Marcus Alexandre; e Cuiabá (MT), com Lúdio Cabral.
Além de Pelotas (RS), onde o partido disputa o 2º turno com o deputado Fernando Marroni, o PT também participa em Guarulhos (SP), com Sebastião Almeida; Campinas (SP), com Marcio Pochmann; Santo André (SP), com Carlos Grana; Contagem (MG), com Durval Ângelo; Juiz de Fora (MG), com Margarida Salomão; Niterói (RJ), com Rodrigo Neves; Diadema (SP), com Mario Reali; Mauá (SP), com Donisete Braga; Maringá (PR), com Ênio Verri; Montes Claros (MG), com Paulo Guedes; Petrópolis (RJ), com Paulo Mustrangi; Ponta Grossa (PR), com Péricles; Vitória da Conquista (BA), com Guilherme Menezes; Taubaté (SP), com Isaac do Carmo; Cascavel (PR), com Professor Lemos.
Héber Carvalho


28/10/2012 23h48 - Atualizado em 29/10/2012 00h34

PT vai comandar maior nº de cidades grandes; PMDB lidera nas pequenas

PT conquistou 16 prefeituras em municípios com mais de 200 mil eleitores.
PMDB irá comandar o Executivo em 1.022 cidades com eleitorado menor.

Rosanne D'Agostino Do G1, em São Paulo
12 comentários
Desempenho dos partidos acima 200 mil vale (Foto: Arte/G1)

O Partido dos Trabalhadores (PT) conquistou, nas eleições municipais encerradas neste domingo (28), o maior número de prefeituras em cidades grandes, mas a sigla perdeu eleitos em comparação com a última eleição.

Dos 83 municípios com mais de 200 mil eleitores, a sigla venceu a disputa em 16, incluindo a maior delas, São Paulo, onde o candidato Fernando Haddad derrotou José Serra (PSDB). em 2008, haviam sido 20 prefeituras nas cidades grandes.
O segundo partido que mais conquistou cidades com mais de 200 mil eleitores foi o PSDB (15). A legenda avançou em comparação com a última eleição, quando obteve 13 eleitos. A seguir aparecem PSB, com 11, e o PMDB, com 9. Este último foi o que mais perdeu entre as grandes cidades. Em 2008, a sigla elegeu 17 prefeitos.
O PMDB foi vitorioso, porém, nas cidades pequenas, com eleitorado abaixo de 200 mil, e vai comandar 1.022 prefeituras, contra 687 do PSDB, 620 do PT, 493 do PSD e 464 do PP. Nestas cidades, o PMDB avançou, e o PSDB perdeu prefeitos. Em 2008, as legendas elegeram, respectivamente, 1.192 e 782 prefeitos.

PSB lidera nas capitais
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) elegeu o maior número de prefeitos de capitais nas eleições municipais de 2012. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A sigla vai comandar as cidades de Fortaleza, Belo Horizonte, Cuiabá, Recife e Porto Velho. O PSDB foi vitorioso em quatro capitais: Maceió, Manaus, Belém e Teresina. Também quatro eleitos teve o PT, que venceu a disputa em Rio Branco, Goiânia, João Pessoa e São Paulo, a maior do país.
Pela primeira vez na disputa eleitoral nos municípios, o Partido Social Democrático (PSD) elegeu o prefeito de uma capital do país. Cesar Souza Júnior venceu o segundo turno em Florianópolis (SC). (Veja o resultado completo das eleições em Florianópolis)
Sete anos após ser registrado pela Justiça Eleitoral, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) elegeu neste domingo (28) seu primeiro prefeito em uma capital do país. Clécio Luís (PSOL) é o novo prefeito de Macapá (AP) com 101.261 votos, o equivalente a 50,59% dos votos válidos. (Veja o resultado completo das eleições em Macapá)
PMDB e PSDB encolhem; PT e PSB avançam
No país, PMDB e o PSDB lideram o ranking de prefeituras conquistadas pelos partidos em 2012, embora tenham tido menos prefeitos eleitos nas eleições municipais deste ano em comparação com o pleito de 2008

O PT, que ocupa o 3º lugar do ranking, conseguiu conquistar mais prefeituras do que em 2008. Já o PSD sai de sua primeira eleição municipal na 4ª posição, com 497 prefeitos eleitos.
Veja a seguir os resultados das eleições 2012 nas capitais e demais cidades com 2º turno:


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Pelo jeito Teófilo Otoni não vai fazer muita diferença não.


Lista completa Abaixo


Fonte