Em Maricá (RJ), uma pastora evangélica foi flagrada agredindo um jovem homossexual.
Segundo informações, a vítima teria tido um relacionamento com o filho da religiosa.
O jovem foi agredido no seu próprio local de trabalho.
O ex-marido da pastora também ameaçou e agrediu o jovem.
Pastora evangélica e ex-marido agridem rapaz homossexual | Primeiro Impacto (15/04/21)
Uma pastora Uma pastora evangélica e o ex-marido foram flagrados agredindo um rapaz, que estava no próprio trabalho em uma loja em Maricá, no Rio de Janeiro. As cenas de intolerância e preconceito foram supostamente motivadas pela orientação sexual do agredido, que é homossexual e teria tido um relacionamento com o filho da religiosa. Câmeras de segurança do estabelecimento flagraram as agressões. Em outras imagens, o ex-marido da evangélica é visto agredindo a vítima, que não se defende. O homem ainda faz ameaças e novamente agride o jovem, antes de sair da loja. O caso foi registrado na delegacia de Maricá. 
'Nada a comemorar no dia do
trabalhador' diz vereador do Recife
Publicado em 30/04/2021 às 16:30·
Rinaldo Júnior, presidente do Sieec-PE e vereador do Recife, defende
maior visibilidade para a categoria - Foto: João Vicente/Divulgação
Leitura: 3min
Por Rinaldo Junior - Presidente da Força Sindical
PE, do Sindicato SIEECPE e vereador do Recife
Neste 1º de Maio de 2021, dia do trabalhador,
infelizmente, não temos nada a comemorar.
Os trabalhadores e trabalhadoras em todos os cantos
do nosso país continuam tendo seus direitos retirados e perdendo, a cada dia, o
direito à condições dignas de trabalho. O desemprego cresce, já são mais de 14
milhões de desempregados e os que estão empregados também sofrem com a política
exercida pelo atual presidente, que trabalha contra os movimentos trabalhistas
e todos aqueles que defendem o trabalhador brasileiro, ou seja, ele trabalha
contra você, trabalhador, não valorizando e não respeitando as necessidades e
reivindicações dos trabalhadores.
A aprovação da reforma trabalhista, por exemplo,
trouxe precarização, baixos salários, redução de direitos fundamentais, e o
pior: a reforma não gerou os empregos prometidos, pelo contrário, desde sua
aprovação o País vem registrando recordes no número de desempregados e a
informalidade só faz aumentar, infelizmente.
O que o Governo Federal promove é a flexibilização,
terceirização irrestrita e a falência da Justiça do Trabalho, tenta acabar com
os sindicatos e com as entidades representativas dos trabalhadores, tenta
acabar com sua organização e calar a nossa voz.
Portanto, trabalhador, não podemos comemorar 14
milhões de desempregados, não podemos comemorar uma reforma da Previdência que
privilegia bancos, instituições que têm lucros milionários, em detrimento do
trabalhador.
A pandemia só fez comprovar, de uma maneira cruel,
que o Brasil é um país que não tem um projeto de governo. Um projeto claro, que
pense na maioria de seu povo: os trabalhadores. Que privilegie o capital
produtivo em vez do capital especulativo.
Um projeto que ponha em prática um plano de
desenvolvimento que apoie e privilegie tanto a indústria nacional quanto os
pequenos negócios. Um projeto que coloque a vida e o bem estar das pessoas em
primeiro lugar. Que cuide dos menos favorecidos com dignidade.
Precisamos, mais do que nunca, levantar a cabeça, e
unirmos, para mudar essa realidade. Vamos às ruas, vamos à luta, não podemos
esmorecer, nem desistir do nosso país. Não podemos fugir à luta! Porém, vamos
manter nossa esperança viva! De que, após a pandemia, o nosso país, esse
gigante adormecido, acorde, e que a gente comece a pensar um Brasil melhor para
os brasileiros. Um país mais digno, próspero, justo e mais feliz para todos.
Meu abraço a todos os trabalhadores e trabalhadoras
do meu Brasil, em especial do Recife.
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