segunda-feira, 31 de maio de 2021

Abordagem policial na Ceasaminas acaba em pancadaria; veja vídeos

 Imagens mostram embate entre feirantes e policiais no entreposto de Contagem, na Grande BH; PM foi internado com ferimentos na cabeça

Segundo a Polícia Militar, confusão generalizada teria começado após uma autuação de trânsito.
(foto: Redes sociais)
Uma abordagem policial realizada na Central de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas) em Contagem, na Grande BH, terminou em violência generalizada, com seis pessoas presas e um policial militar hospitalizado.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra trechos da confusão. Nas imagens, ao menos quatro policiais militares lutam com uma mulher e dois homens que, segundo o narrador da gravação, são feirantes

A cena começa com um rapaz de camisa vermelha sendo contido por dois agentes. Ele chega a ser derrubado no chão, mas se levanta. Pouco depois, ele parte para cima de outro policial, que trocava agressões com uma mulher. Ela aparece dando socos no abdomen e na genitália do PM. Um jovem de blusa azul também se envolve na briga.

"Desacato"

Em coletiva de imprensa realizada no início desta tarde (19/5), a Polícia Militar argumentou que a pancadaria começou com uma fiscalização de rotina. Segundo a capitã Layla Brunella, um militar teria notado que a condutora de um veículo havia estacionado em local proibido. Ele então pediu que ela se retirasse e solicitou a documentação da motorista, que estaria irregular. 



A mulher teria reagido à abordagem com agressividade. De acordo com a corporação, ela se negou a remover o carro, rasgou os documentos e disparou ofensas de baixo calão contra o policial. Por causa disso, recebeu voz de prisão por desacato.

"A partir daí, ela inicia uma agressão contra o policial, com chutes, com socos, golpeia o militar no abdomen, na parte renal", conta Brunella. 

O homem de camisa vermelha que aparece no vídeo seria marido da suspeita e o de blusa azul, filho. 

"Insuflados por populares, eles também golpeiam o policial, que chegou a desmaiar várias vezes. Mais pessoas se juntam à agressão arremessando frutas, legumes. Até o colete do agente foi arrancado. Foi preciso acionar a guarda civil, os seguranças da Ceasa, o tático móvel e o Grupo Especializado em Radiopatrulhamento (GER) para conter a violência", afirma Layla. 

Conforme a capitã, o PM em questão está internado com ferimentos na cabeça e escoriações por todo o corpo. "Em razão dos desmaios, os médicos orientaram que ele permanecesse em observação hospital para verificar se as agressões deixaram alguma sequela".

A suspeita da agressão, o marido, o filho dela e mais três pessoas foram presas. A PM diz que espera identificar outros suspeitos a partir da análise de imagens do circuito de segurança da CeasaMinas e dos vídeos da confusão que circulam na internet.

Estado de Minas solicitou posicionamento do entreposto sobre o episódio, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria. 
http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2021/05/dono-de-minimercado-e-executado-em-gravatai-20194982.html


                                                                  
Dono de minimercado é executado em Gravataí

Câmeras de segurança do estabelecimento gravaram o crime

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Humberto Trezzi

Humberto Trezzi

humberto.trezzi@zerohora.com.br

 

Vídeo para Dono de minimercado é executado em Gravataí
A Polícia Civil está atrás de um assassino que atua em Gravataí, na Região Metropolitana. Ele matou o ...
31 de mai. de 2021


 A Polícia Civil está atrás de um assassino que atua em Gravataí, na Região Metropolitana. Ele matou o dono de um minimercado no final da manhã de domingo (30), naquele município, no bairro Barnabé. E fugiu sem levar nenhuma mercadoria. A suspeita é que o jovem, cujo crime foi gravado em vídeo, tenha agido por encomenda. Foi o terceiro homicídio registrado na Região Metropolitana no fim de semana.

  

O crime aconteceu na Avenida Bento Gonçalves, Parada 70. As imagens, gravadas por câmeras do circuito interno de TV, mostram que o dono do estabelecimento, Fábio Oliveira dos Santos, 38 anos, passa pelo assassino e não demonstra conhecê-lo.

 

O rapaz finge olhar algumas mercadorias, espera o dono do minimercado ir para trás de um balcão e, quando o comerciante se abaixa para pegar alguma coisa, o jovem saca um revólver e dispara seis vezes, até terminar a munição. O assassino, que usava uma máscara preta, fugiu.

 

Fábio Oliveira dos Santos morreu no local. O delegado Ricardo Milesi, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Gravataí, trabalha com a hipótese de execução. A vítima tinha antecedentes policiais por tráfico.

 

— Não sabemos se isso tem a ver com o crime ou não, se é apenas alguma inimizade. Não parece ser assalto, pelo grande número de disparos feitos — resume o delegado.

 

http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2021/05/dono-de-minimercado-e-executado-em-gravatai-20194982.html

                                                                     


Casagrande detona o mau do Presidente Bolsonaro ao vivo no Bem amigos por causa da Copa América





Casagrande no 
Casagrande no programa de hoje do Bem amigos falou mau do Presidente Jair Bolsonaro ao vivo por conta da Copa América no Brasil E diz que ele é "Irresponsável "
                                                                     


Preso no Egito, médico bolsonarista tem histórico de assédio na Austrália
Victor Sorrentino tem vídeo assediando uma australiana ao ensinar palavras em português de que iria ter relação sexual com ele e depois 'despachá-la'
EM
Estado de Minas
31/05/2021 10:07 - atualizado 31/05/2021 10:58

Victor Sorrentino, médico bolsonarista, foi preso no Egito por assédio(foto: Reprodução/Instagram)

O médico Victor Sorrentino, preso no Egito por assédio, tem histórico deste tipo de crime em outros países. Em 2014, por exemplo, ele fez o mesmo com uma australiana, quando pediu para ela dizer, em português, que iria ter relação sexual com ele e depois ele ainda afirma que iria “despachar” a mulher. 

Sem entender o significado da frase, a australiana repete: “Eu vou transar com ele muito”. Em seguida, Victor completa “e depois eu vou despachá-la”.

 Nesse domingo (30/5), o Ministério do Interior do Egito informou que prendeu um youtuber brasileiro que assediou uma vendedora na cidade de Loxur, no Sul do país, localizada às margens do Rio Nilo. Com quase 1 milhão de seguidores nas redes sociais, no Brasil Victor se declara apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

 

Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o médico Victor Sorrentino faz comentários sexistas e de cunho sexual contra a mulher. Ao comprar papiro, folha de madeira usada para escrita no Egito Antigo, Victor iniciou as gravações no centro comercial e fez as declarações. "Elas gostam é do bem duro, bem duro! Comprido também fica legal, né?", disse ele na gravação.

 

A trabalhadora riu, sem entender o que ele estava afirmando em português. Após a postagem, as imagens circularam nas redes sociais do país e as autoridades receberam denúncias da população.

 

De acordo com o governo egípcio, ele será apresentado ao Ministério Público. Pelas redes sociais, antes de ser detido, Victor pediu desculpas pelo episódio.

31/05/2021 10:07 - atualizado 31/05/2021 10:58











Fernando Conrado, da Jovem Pan, estava com médico bolsonarista que assediou mulher no Egito


Em vídeo que circula nas redes sociais neste domingo (30), Sorrentino faz comentários sexistas e de cunho sexual ao comparar um papiro com um pênis.

Ele estava comprando papiro, folha de madeira usada para escrita no Egito Antigo, quando iniciou as gravações no centro comercial e se aproveitou do fato da vendedora não entender português.

“Vocês gostam mesmo é do bem duro, né?”, disse ele na gravação. A trabalhadora riu, sem entender o que ele estava afirmando.

Nesse momento, o bolsonarista vira a câmera e é possível ver o rosto de Conrado de relance (imagem acima).

Victor Sorrentino ficou conhecido na pandemia da covid-19 por defender o chamado “tratamento precoce”, com o uso de medicamentos sem eficácia comprovada para a doença. Ele foi preso após a gravação repercutir nas redes e gerar grande mobilização da comunidade egípcia contra o “assediador brasileiro”.

Seu amigo Conrado ficou famoso em abril, quando alegou estar sendo censurado nas redes sociais após usar uma frase de Hitler.

“Semana passada, tive 50 posts deletados. Todos os meus stories. Tive sexta-feira mais um, segunda-feira tive mais outro e assim sucessivamente, mesmo eu não fazendo ataque nenhum”, afirmou.

“Eu estava só dizendo: ‘para destruir um inimigo, tu não ataca a coragem dele, tu ataca a esperança’. Fui bloqueado. Quem falou isso foi Adolf Hitler”.

Veja abaixo:

VEJA TAMBÉM – VÍDEO: Fernando Conrado, da Jovem Pan, diz que foi censurado por publicar frase de Hitler

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Em ato, Dinho Ouro Preto diz que "Bolsonaro é mais nocivo que o vírus"

29.mai.2021 - Dinho Ouro Preto protesta contra Jair Bolsonaro na Avenida PaulistaImagem: Leonardo Martins / UOL

José Dacau e Leonardo Martins

Do UOL, em São Paulo



29/05/2021 17h10

O vocalista da banda Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, compareceu ao protesto contra o presidente bolsonaro (sem partido) na avenida Paulista, em São Paulo, hoje. O cantor disse ser "de centro-esquerda" e que quer o impeachment de Bolsonaro.

"Todos meus amigos estavam na dúvida, relutantes de vir para o ato. Mas algum amigo me disse e é verdade: Um dos problemas do Bolsonaro é justamente o fato dele não respeitar os protocolos de segurança, de distanciamento. Ele é mais nocivo que o vírus", Disse a Uol..

Em junho de 2020, o cantor comunicou que foi infectado pela covid-19, que deixou um edema em sua cordas vocais.

Dinho afirmou que se sente confortável de ir à manifestação por todos estarem seguindo os protocolos, segundo o cantor."Todo mundo está de máscara. Estamos respeitando uma distância. É importante que se anifeste. Estava havendo um monopólio de manifestações. É possível manifestar-se contra sem ser perigoso".

O vocalista disse que o ato deve ser apartidário, apenas contra Jair Bolsonaro.

"Eu me considero de centro-esquerda e lamento que partidos políticos tomem o ato como deles. Mas, se hoje mostrarmos que se pode fazer um ato de forma segura, a próxima manifestação será ainda maior e para pedir o impeachment desse presidente"

Ato contra o presidente na Paulista

O ato contra o governo Bolsonaro bloqueou no final da tarde de hoje os dois sentidos da avenida Paulista. Da altura do Masp até a rua Augusta, as duas pistas estão tomadas de manifestantes. Às 17h, toda a avenida foi fechada --do Paraíso à Consolação--, incluindo o trânsito de carros nas vias transversais.

Apesar da distribuição de máscaras PFF2, álcool em gel e orientações para manter distanciamento social, o protesto registra aglomerações. Os manifestantes pedem o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e mais vacinas contra a covid-19.

Em ato, Dinho Ouro Preto diz que "Bolsonaro é mais nocivo que o vírus"

Disputa por herança de ganhador da Mega-Sena chega ao fim, viúva perde e fazenda é leiloada

 Adriana foi condenada a 20 anos de prisão e já cumpriu quatro

Adriana foi condenada a 20 anos de prisão e já cumpriu quatro Foto: Márcio Alves
Rafael Soares
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Depois de 14 anos, a disputa judicial pela fortuna do ex-lavrador Renê Senna, assassinado em 2007, após ganhar na Mega-Sena, chegou ao fim. Em março, a filha do milionário, Renata Senna, foi autorizada pela Justiça a receber metade da bolada — avaliada atualmente em cerca de R$ 120 milhões. A outra parte vai ficar com os irmãos de Renê: no último dia 11, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um recurso da viúva Adriana Ferreira Almeida, condenada em dezembro de 2016 a 20 anos de prisão pelo homicídio, cujo objetivo era validar o testamento que a beneficiava.

A decisão confirma o entendimento da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que, em 2018, anulou o testamento que dava à viúva direito à metade da fortuna. O Judiciário considerou que o milionário foi manipulado por Adriana, que já teria um plano para matá-lo. O acórdão, assim, reconheceu um testamento anterior, que dava a nove irmãos de Renê o direito à metade de seus bens.

O ex-lavrador foi executado a tiros em 7 de janeiro de 2007 no município de Rio Bonito, na Região Metropolitana fluminense. De acordo com a sentença que a condenou, Adriana encomendou a morte do marido após ele ter dito que iria excluí-la do testamento, pois sabia que estava sendo traído. Hoje, a defesa dos irmãos de Renê aguarda apenas o retorno do processo ao Rio para pedir a retirada da metade da herança.

Abandonada, fazenda de ganhador da Mega-Sena foi leiloada
Abandonada, fazenda de ganhador da Mega-Sena foi leiloada Foto: Stefano Martini

Para que a fortuna seja dividida, imóveis de Senna já começaram a ser leiloados, por decisão da Justiça. Em meados de março, a Fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Rio Bonito, onde Renê passou seus últimos sete meses de vida, foi vendida. A propriedade, de 9,3 quilômetros quadrados, estava abandonada e chegou a ser saqueada.

Pedido para trabalhar negado

Adriana Almeida teve um pedido para trabalhar fora da cadeia negado pela Justiça. A defesa da mulher que ficou conhecida como Viúva da Mega-Sena alegou à Vara de Execuções Penais (VEP) que ela, uma ex-cabeleireira, havia recebido uma proposta para se tornar empregada doméstica.

















No entanto, técnicos da VEP checaram o pedido e informaram, em um relatório, que “a proprietária da residência não confirmou a proposta de emprego, declarando que não tem condições financeiras no momento para realizar a contratação de uma empregada doméstica”.

Com base no relatório, a juíza Beatriz de Oliveira Monteiro Marques negou o benefício de trabalho extramuros para Adriana — que conseguiu, em maio do ano passado, progredir do regime fechado para o semiaberto. Pouco tempo depois, a viúva de Renê recebeu autorização para passar o Natal na casa de sua mãe, em Tanguá, na Região Metropolitana do Rio. Ela cumpre pena no Instituto Penal Ismael Pereira Sirieiro, em Niterói.

Em setembro do ano passado, esgotaram-se todos os recursos possíveis, e Adriana foi condenada definitivamente pelo assassinato de Renê. Ela já cumpriu quatro anos da pena, contando o período em que ficou presa preventivamente, antes da sentença.

Disputa por herança de ganhador da Mega-Sena chega ao fim, viúva perde e fazenda é leiloada


































































































































                                                                          

Intelectuais judeus acusam governo Bolsonaro de nazismo e fascismo

Acusação foi feita por 230 profissionais judeus que assinam carta criticando o governo do presidente Jair Bolsonaro

 EM

Estado de Minas

31/05/2021 09:48 - atualizado 31/05/2021 10:15

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(foto: AFP/Arquivo)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi alvo nesta segunda-feira (31/5) de mais um manifesto contrário ao governo dele.

 

Por meio de uma carta, assinada por 230 profissionais e intelectuais judeus, o presidente é apontado no texto com "fortes inclinações nazistas e fascistas’". "É preciso chamar as coisas pelo nome", diz o documento.

 Gestão da pandemia

Os termos usados e relacionados ao nazismo e ao holocausto em alusão ao governo de Bolsonaro – não referendados por entidades judaicas -, tem lugar nesse documento assinado pelos profissionais e intelectuais judeus por que, conforme a carta, "é chegada a hora de nós, intelectuais, livres-pensadores, judeus e judias progressistas, descendentes das maiores vitimas do regime nazista, nos posicionarmos, como atores sociais diante do debate público, sobre o atual momento nacional".

  

Além disso, destaca o texto que “é perceptível que o governo encabeçado por Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e fascistas".

   

Veja a íntegra da carta e quem assina

"É preciso chamar as coisas pelo nome. É chegada a hora de nós, intelectuais, livres-pensadores, judeus e judias progressistas, descendentes das maiores vitimas do regime nazista, posicionarmos, como atores sociais diante do debate público sobre o atual momento nacional. É perceptível que o governo encabeçado por Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e fascistas. É preciso chamar as coisas pelo nome. Perspectivas conspiratórias e antidemocráticas produzem, tal qual o fascismo e o nazismo, inimigos e aliados imaginários. Se não judeus, como o caso do Terceiro Reich, esquerdistas; se não ciganos, cientistas; se não comunistas, como na Itália fascista, feministas.

 A ideia de uma luta constante contra ameaças fantasmagóricas continua. Porém há mais. As reiteradas reportações racistas e nazistas do governo B olsonaro, o uso de símbolos fascistas e referência à extrema-direita não podem deixar dúvidas. O projeto de poder avança.

Genocídio, destruição das estruturas democráticas do Estado e práticas eugênicas estão escancaradas. 

Cabe a nós brasileiros e brasileiras impedir que cheguemos a uma tragédia maior. 

O Fora Bolsonaro deve ser o chamado uníssono da hora. É o chamado contra o genocídio.''

 

Assinam:

 Adriana Sulam Saul Zebulun Alan Besborodco Alberto Kleinas Alexandre Wahrhaftig Alexandre Zebulun Ades Aline Engelender Alinnie Silvestre Moreira Alon Shamash Ana A Ribeiro Divan Ana Maria de Souza Carvalho Ana Roditi Ventura André Gielkop André Liberman André Vereta-Nahoum Andréa Basílio da Silva Chagas Andrea Paula Picherzky Angela Tarnapolsky Ângela Valério Horta de Siqueira Anna Cecilia Negreiros Annita Ades Artur Benchimol Assucena Halevi Assayag Araujo Bárbara Ferreira Arena Beatriz Radunsky Beni Iachan Bernardo Furrer Betty Boguchwal Bianca Rozenberg Boris Serson Breno Isaac Benedykt Bruna Barlach Carla Araujo Carlos Alberto Wendt Carlos Eduardo Lober Cecília Schucman Celso Zilbovicius Clara Politi Clarisse Goldberg Claudia Heller Claudia Mifano Claudio Estevam Reis Cleber Candia Cristina Catalina Charnis Daniel Raichelis Degenszajn Daniel Reiss Mendes Daniela Wainer David Albagli Gorodicht David Levy de Andrade David Tygel Débora Abramant Deborah Kotek Selistre Deborah Rosenfeld Deborah Sereno Denise Bergier Denise Gaspar da Silva Desiree Garção Puosso Diana Victoria Aljadeff Dina Czeresnia Dina Lerner Dirson Fontes da Silva Sobrinho Edith Derdyk Edna Graber Gielkop Eduardo Sincofsky Eduardo Weisz Eliane Pszczol Elias Carlos Zebulun Elias Salgado Elizabeth Scliar Estela Taragano Esther Hamburger Fabio Gielkop Fabio Silva Fabio Tofic Simantob Fernando Perelmutter Flávio Geraldo Ferreira de Almeida Motprista Flavio Monteiro de Souza Francisco Carlos Teixeira da Silva Gabriel Besnos Gabriel Douek Gabriel Frydman Gabriel Inler Rosenbaum Gabriel Melo Mizrahi Gabriela Korman George William Vieira de Melo Gerald Sachs Geraldo Majela Pessoa Tardelli Gisele Lucena Giulia Cananea Pereira Helen Da Rosa Helena Cittadino Tenenbaum Helena Waizbort Henrique Waizbort Helio Schechtman Horacio Frydman Iara Rolnik Ilana Sancovschi Ilana Strozenberg Iris Kantor Irne Bauberger Isabelle Benard Iso Sendacz Israel Falex Itay Malo Ivan Pamponet Suzart Neto Ivan Stiefelmann Ivanisa Teitelroit Martins Ives Rosenfeld Ivo Minkovicius Jacqueline Moreno Janaina Gonçalves da Rocha Jean Goldenbaum João Koatz Miragaya Joao Luiz Ribeiro Jonas Aisengart Santos Jorge Naslauski José Eudes Pinho José Marcos Thalenberg Juarez Wolf Verba Juciara dos Santos Rodriguez Judy Galper June Menezes Karina Iguelka Karina Stange Calandrin Karl Schurster Lara Vainer Schucman Laura Trachtenberg Hauser Léa Suzana Scheinkman Leana Naiman Bergel Lia Vainer Schucman Lília Katri Moritz Schwarcz Lilian Thomer Liliane Bejgel Lilin Kogan Lorena Quiroga Luana Gorenstein Cesana Lucia Chermont Lucia Rosenberg Luciano Uriel Lodis Magali Amaral Marcel Holcman Marcelo de Oliveira Gonzaga Marcelo Jugend Marcelo Schmiliver Marcelo Semiatzh Marcio Albino Marcio Magalhães de Andrade Marcos Albuquerque Maria Aparecida Dammaceno Maria Aparecida Trazzi Vernucci da Silva Maria Cecilia Moreira Maria Fiszon Maria Paula Araujo Marina Costin Fuser Marta Sandra Grzywacz Marta Svartman Marylink Kupferberg Matilde G. Alexandre Maurice Jacoel Mauricio Lutz Mauro Band Mauro Motoryn Maya Hantower Michel Gherman Michel Zisman Zalis Michele Mifano Galender Miguel Froimtchuk Miriam S Rosenfeld Miriam Weitzman Monica Herz Nadja Myriam de Morais Natahaniel Braia Natalia Pasternak Nathan Rosenthal Nelson Nilsenbaum Newton Blanck Ney Roitman Nicholas Steinmetz Peres Nina Jurša Nina Queiroz Kertzman Nirda Portella Barbabela Nurit Bar Nissim Ofélia Pereira Ferraz Omar Ribeiro Thomaz Patricia Barlach Patricia Tolmasquim Paulina Bela Milszajn Paulina Wacht de Roitman Paulo Baía Paulo Vainer Pedro Abramovay Pedro Farkas Pedro Litwin Pedro Vainer Rachel Aisengart Menezes Rachel Lima Penariol Zebulun Ades Radji Schucman Rafael Arkader Rafaela Vianna Waisman Regina Celi Bastos Lima Renata Paparelli Renata Udler Cromberg Ricardo Armando Schmitman Ricardo Lima Ricardo Teperman Rita Fucs Roseana Murray Ruth Goldmacher Sabina Radunsky Samuel Neuman Sandra Perla Felzenszwalbe Sebastião Miguel da Silva Junior Sergio Lifschitz Sidnei Paciornik Silvia Berditchevsky Silvia Bregman Silvia Fucs Silvio Hotimsky Sílvio Lewgoy Em nome Silvio Naslauski Silvio Tendler Sonia Nussenzweig Hotimsky Soraya Ravenle Suely Druck Suzana Moraes Tamara Bar-Nissim Tamara Katzenstein Tania Maria Baibich Telma Aisengart Thais Kuperman Lancman Tomás Treger Piltcher Valéria Meirelles Monteiro Virgínia Kenupp Henriques Welbert Belfort Zaida Gusmao Knight Zina Voltis

https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2021/05/31/interna_politica,1271936/intelectuais-judeus-acusam-governo-bolsonaro-de-nazismo-e-fascismo.shtml

VÍDEO: Médico preso no Egito por assédio já foi elogiado por Bolsonaro


Victor Sorrentino assediou atendente que tentava lhe vender papiro


O médico Victor Sorrentino, preso no Egito após assediar mulher muçulmana, já foi elogiado por Jair Bolsonaro.

“Mais do que um amigo virtual, um irmão de farda e de fé”, disse o presidente em vídeo.

Sorrentino é bolsonarista e defensor da cloroquina e foi detido após assediar uma vendedora de papiros no país.

Ele publicou um vídeo com falas machistas, questionando:

“Vocês gostam mesmo é do bem duro, né? Comprido também fica legal, né?”, diz ele.

Antes da prisão, Sorrentino afirmou que costuma fazer esse tipo de “brincadeira” com amigos e familiares, mas que não tinha o direito de fazer com uma desconhecida.

Veja o vídeo:

Veja o vídeo:


Médico que consolou família é preso por matar amigo e colega de profissão

Corpo do profissional de saúde foi encontrado com um tiro na nuca Um crime bárbaro com um desfecho surpreendente. Um médico foi preso na Bahia acusado de matar um amigo e colega de profissão. O suspeito chegou a consolar a família da vítima antes de o crime ser desvendado.



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PF vê suposta prática de rachadinha por deputada bolsonarista

 Aline Sleutjes é investigada no inquérito dos atos antidemocráticos

atualizado 29/05/2021 8:09

Aline SleutjesReprodução

A Polícia Federal identificou uma suposta prática de rachadinha pela deputada bolsonarista Aline Sleutjes, do PSL do Paraná. A parlamentar recebeu cerca de R$ 150 mil de dois assessores, um ex-funcionário e a irmã de seu chefe de gabinete. Os dados, baseados na quebra de sigilo bancário da deputada analisada pela PF, constam do inquérito dos atos antidemocráticos.

Os delegados questionaram a deputada sobre esses repasses em um depoimento do inquérito. Sleutjes prestou um depoimento à Polícia Federal em 14 de setembro do ano passado, em Curitiba. Em 22 de outubro, enviou um documento com mais informações aos delegados.

Segundo o depoimento, a parlamentar obteve R$ 68 mil de Marcelo Vinicius Collere, seu atual chefe de gabinete, em 2019. Collere tem um salário na Câmara de R$ 15,7 mil.

A deputada afirmou à PF que concedeu, no início de 2019, um empréstimo de R$ 50 mil a seu chefe de gabinete por “necessidades pessoais decorrentes de dificuldades financeiras até assumir a função no gabinete da declarante”. Sleutjes acrescentou que esse empréstimo já foi quitado. A deputada disse ainda à PF que os R$ 68 mil recebidos de Collere se referiam a gastos de seu gabinete que seriam reembolsados pela Câmara.

A irmã do funcionário, Andressa Collere, também enviou dinheiro à parlamentar, em uma quantia não citada pelos delegados. Conforme a deputada, Andressa Collere era dona da malharia Be Happy, em Curitiba, e fazia camisetas para a equipe da deputada e eventos do Aliança pelo Brasil, partido que Jair Bolsonaro tentou criar. No mês seguinte ao depoimento, a defesa da deputada afirmou à PF que ela recebeu R$ 20,5 mil da irmã de seu funcionário. A maior parte dessa quantia teria sido feita a pedido do chefe de gabinete, para quitar sua dívida de R$ 50 mil com a parlamentar.

Outra transferência de recursos citada no depoimento foi de R$ 40 mil, realizada por Renan Gregory, assessor parlamentar da deputada até março de 2020, que tinha um salário de R$ 6,6 mil. Sleutjes respondeu que não se lembrava do motivo do repasse. Um mês depois, sua defesa disse que Renan Gregory intermediou a venda de seu carro.

Aline Sleutjes
Deputada Aline Sleutjes (PSL-PR)

Em outro trecho do depoimento da deputada bolsonarista, os delegados mencionaram um repasse de R$ 20 mil do assessor Davi Katzenwadel, cujo salário é R$ 7,8 mil. A parlamentar não explicou por que recebeu essa quantia e citou apenas que Katzenwadel era seu advogado.

No mês seguinte, sua defesa alegou que a deputada havia pedido para o funcionário fazer um depósito de R$ 20 mil recebido do marido da deputada, Luis Antonio Roberto, para “movimentação familiar”.

Aline Sleutjes é uma das 11 parlamentares bolsonaristas que tiveram o sigilo bancário levantado em junho de 2020 por ordem de Alexandre Moraes, que conduz o inquérito dos atos antidemocráticos. A quebra de sigilo foi solicitada pela PGR.

Os outros alvos foram Daniel Silveira, Carla Zambelli, Bia Kicis, Cabo Junio do Amaral, Caroline de Toni, Alê Silva, General Girão, Guiga Peixoto, do PSL; e Otoni de Paula, do PSC.

Procurada para comentar a investigação, Sleutjes não respondeu ao pedido de entrevista da coluna.

PF vê suposta prática de rachadinha por deputada bolsonarista