População

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Maria Edite, a mais antiga moradora da Av. Francisco Sá, hoje aposentada depois de prestar indispensáveis “serviços” à sociedade Teófilotonense.
Maria Edite, a mais antiga moradora da Av. Francisco Sá, hoje aposentada depois de prestar indispensáveis “serviços” à sociedade Teófilotonense.

Com 1 mol de habitantes, 80% dos teófilo-otonenses estão no eixo -Belo Horizonte/Mucuri/Alcobaça/Juiz de Fora/Estados Unidos/Portugal- e os outros 50% estão sofrendo na cidade (80%+50%=100%?). Aproximadamente 99% da população residente, está alocada em favelas, que já são mais de 100.000. O restante se trata de um monte de velhos chatos e caretas, e um monte de adolescentes emos e rebeldes doidos pra se mudar pra BH, pois já não agüentam mais morar ali naquele “paradão”.

A população cresce em ritmo frenético, no mesmo ritmo dos mosquitos da cidade. As mães têm em media 10 filhos, dos quais: 1 vira pastor, 1 vira traficante, 2 viram prostitutas (ou travestis), 3 se tornam vendedores ou pedreiros, 1/2 consegue ser alguma coisa na vida, e o resto acaba morrendo por bala perdida. Em famílias mais pobres esse número chega a 25 (pobre quando não tem trabalho pra fazer, vai fazer filho que é pra ter trabalho), mas ai é só fazer regra de 3.

A mobilidade social é quase zero. O único jeito de ir pra frente é tropeçando ou tornando-se político ou futebolista...

Alguns jovens fazem direito na FENORD os outros estudam em outras graaaaaandes universidades de Ensino Pago. Agora tem a Federal, que já conta com 20 alunos! Nas férias a população dodecamultiplica com estudantes de cursinho doidos pra tomar mate cola e ficar na Favorita só reparando no cabelo e na roupa e falando da vida dos outros. E em seguida esvazia novamente já que toda a população é escoada de volta para capital e para o litoral (Mucuri e Nova Viçosa).

A população teófilo-otonense é composta por 5 diferentes etnias: brancos, índios, pretos, preto-claros e pretos-escuros. Além dessas raças, surge uma raça única e exclusiva das favelas, formada pelo cruzamento de pretos e alemães, que deram origem aos conhecidos aviõezinhos (criancinhas tições de cabelo amarelo).

Teófilo-otonenses só se orgulham de tirar sua carteira lá, porque, segundo a revista Forbes, é o trânsito mais caótico do nordeste-mineiro / sul-baiano, e tem mais bicicletas que na China.

A peste gay - Recentes pesquisas divulgadas pelo IBGE(Instituto brasileiro de geografia e estatística) revelam que 61% da população teofilootonense é composta por bichas.O crescente aumento do número de viados na cidade é atribuído principalmente à realização anual de um evento denominado Teófolia(uma parada gay de menor porte),que conta basicamente com bandas de axé do tipo "negão come negão",e conta com um vasto público de bichas aparecidas que no evento soltam a franga,liberando seu gay interior, na maioria das vezes reprimido pela sociedade.

Conflitos étnicos - Há pouco tempo Teófilo Otoni passou a ser palco de conflitos de grupos rivais,ambos racistas(mas farinha do mesmo saco fedido!);estando de um lado um grupo neo-gay-nazista liderado por Dudu(Dona Neves) e sua véia Olívia Palito,e tem por integrantes Toninho(um famoso estuprador),Marcelinho doido,homem manco,entre outros bichos.O grupo rival é formado por um bando de "preto" que diz querer justiça racial mas são mais racistas que os primeiros e ainda mai gays.o último atrito entre esses grupos se deu na praça Tiradentes(centro da cidade),aonde os grupos se estupraram e não houve vencedor.Contudo,os desentedimentos entre esses grupos tem cessado,já que agora eles tem um inimigo em comum:os emos,essas coisas recém-chegadas à cidade podem ser definidas como um bando de bichas que por medo de assumuir sua opção sexual mascaram sua boiolagem na filosofia emo.o movimento tem crescido tanto que passou disputar à pedrada o controle da cidade com os pastores das igrejas evangélicas,essas desgraças que se multiplicam como ratos fedorentos pelas esquinas da cidade.

Problemas sociais - Entre as várias desgraças mandadas pelo Capeta para Teófilo Otoni,se destaca a prostituição, podendo ser vista no centro da cidade em plena hora do Rush(quando há congestionmento de carroças)para se ver nas esquinas dezenas de travestis à procura de clientes que sempre aparecem aos montes.
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Maria Edite, a mais antiga moradora da Av. Francisco Sá, hoje aposentada depois de prestar indispensáveis “serviços” à sociedade Teófilotonense.