segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Tortura em Trindade: adolescentes que planejaram matar e torturaram ‘amiga’ pegam 3 anos de internação

 Chacina deixa cinco mortos da mesma família em Caraí


A Polícia Civil de Novo Cruzeiro, no Vale do Jequitinhonha, está mobilizada para tentar descobrir os responsáveis por uma chacina que vitimou cinco pessoas. Elas estavam desaparecidas desde a noite de quarta-feira, quando foram levadas por homens que se passaram por policiais. Os corpos das vítimas foram encontrados na manhã deste sábado (14) em uma estrada de terra, próximos a uma fazenda, na zona rural de Caraí.
Os corpos de Jorgimar Teles da Cruz, 17; Analícia Teles da Cruz Alves, 27; Leciano Alves da Silva, 28; Dilvan Silva Alves, 31; e Elizabete Alves da Silva, 50, foram encontrados por um trabalhador rural, na zona rural de Caraí. O homem disse à polícia que, ao sair par trabalhar em um pasto, percebeu que urubus sobrevoavam uma área próxima. Ele foi até o local e viu um veículo Gol azul, placas GOR-2389, e cinco corpos próximos a ele. O veículo pertencia a Analícia.

Um internauta enviou a foto do local onde foram encontrados os corpos, com marcas de tiros, em uma estrada próxima a uma fazenda no município de Caraí (Foto Divulgação Redes Sociais)
Na quinta-feira, dia 12, a polícia havia sido procurada por J.T.S., 59, que relatou que, na noite anterior, três homens foram até sua casa e se identificaram como policiais. Um deles, com uma prancheta na mão, perguntou qual eram os nomes das pessoas que estavam na casa. J. estava apenas com a mulher e uma criança. Os homens se desculparam, disseram que era a casa errada e perguntaram onde havia um boteco. Quando eles se retiravam, o homem reparou que havia um veículo tipo Gol ‘bola’, preto, de quatro portas, com algumas pessoas dentro.
Por volta do meio dia da quinta-feira, J. tomou conhecimento que dois de seus filhos, Jorgimar e Analícia teriam sido levados presos junto com Leciano; seu irmão Dilvan; e a mãe dos dois, Elizabete. Ele procurou a delegacia mas não havia registro de prisão de nenhuma das cinco pessoas. O delegado de Novo Cruzeiro designou uma equipe para apurar o que estaria ocorrendo. Na casa das vítimas, os detetives foram informados por testemunhas que os homens que se diziam policiais chegaram ao local, por volta de 20h30, vestindo toucas e equipados com espingardas e pistolas. Eles algemaram as cinco vítimas e as levaram no Gol azul, que pertencia a Analícia, e também em um Gol preto, de placas desconhecidas.
As vítimas teriam sido mortas com tiros a queima roupa disparados por armas de fogo de grosso calibre. Uma das vítimas estaria grávida. O caso será investigado pela 7ª Delegacia de Polícia Civil, de Novo Cruzeiro.


































































































































































































































































































































































































































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MENOR LAMENTA NÃO TER MATADO GAROTA APÓS TORTURA "SOMOS FROUXAS"

 
 Brasil Noticias Publicado em 4 de out de 2016 -- 
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 Ela e mais três meninas foram apreendidas; vídeo registra ato infracional. Delegada diz que ciúmes do ex de uma das suspeitas motivou agressões.

                                                                 

                               

Vídeo de seguranças de igreja agredindo mendigo circula pelas redes sociais

Por 7 Segundos com G1 com 7 Segundos com G1

07/01/2017 09h09

Seguranças de Igreja evangélica agridem morador de rua - Foto: Reprodução/ Youtube

Imagens de uma câmera de segurança mostram uma agressão a um morador de rua em Porto Alegre. O caso ocorreu na tarde do último sábado (31), em frente ao supermercado Zaffari da Avenida Cristóvão Colombo, no bairro Floresta (veja no vídeo acima).

 

As imagens mostram três homens vestidos com roupas pretas e coturnos, saindo do estacionamento do Zaffari. Eles se aproximam do morador de rua, que está sentado na escadaria do supermercado. Em seguida, dois deles agridem o rapaz com golpes de cassetete e pontapés, principalmente na cabeça e nas costas.

 

O morador de rua tenta se esquivar, mas é golpeado novamente. Ele consegue levantar do chão e se abriga em um ponto de ônibus, enquanto os agressores saem andando para o lado oposto.

 

Um deles parece discutir com outro rapaz, que está dentro do estacionamento do Zaffari. Em seguida, funcionários e clientes do supermercado prestam ajuda ao morador de rua. Ele foi levado ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) e teve uma fratura na costela e outras lesões no ombro e nas pernas.

 

Ele conta que foi acusado de roubo, e nega ter cometido o crime. "Roubaram o corrimão de inox dali da igreja e falaram que fui eu. Me lanharam a pau ali", diz Edson Luis, que é reciclador de lixo e mora na rua há quatro anos.

 

Segundo ele, os agressores são homens que fazem a segurança privada da Igreja Assembleia de Deus, situada nas proximidades. A direção da igreja confirmou a informação e o desligamento da empresa terceirizada que prestava o serviço.

 

Em nota, o Grupo Zaffari reforçou que as pessoas envolvidas na agressão não são funcionárias da empresa, nem prestadoras de serviço terceirizadas. Ainda conforme o informativo, após o ocorrido, a equipe da loja prestou auxílio ao morador de rua e entrou em contato com a Brigada Militar para comunicar a ocorrência.

 

Já na Polícia Civil, o delegado Hilton Müller Rodrigues, titular da 3ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, afirmou que não houve registro de boletim de ocorrência, mas que o episódio será investigado.

 

"Não recebemos o registro da ocorrência. O fato é que vamos instaurar procedimento e vamos, a partir do vídeo, iniciar uma investigação e apurar o que aconteceu", sustentou o delegado.

 

A empresa responsável pela segurança da igreja admite que houve excesso por parte dos funcionários e diz que vai tomar as medidas cabíveis para apurar o motivo das agressões e decidir sobre o futuro dos vigilantes. Os moradores que conhecem Edson condenaram o ataque.

 

"Ele trabalha, faz serviço, recolhe lixo na parte do dia, mas não faz nada para ninguém. Ajuda senhoras com sacolas", diz o vigilante Lucas Castro.

 

"Se ele fizer alguma coisa que não é da lei, que chamem a polícia. Agora por que vão bater no cara?", indaga o aposentado Edson Verde.

 

Veja o vídeo abaixo:

Os agressores são funcionários da empresa que presta serviço de segurança para a igreja Assembléia de Deus que fica nos arredores de onde ...
Globoplay · 5 de jan. de 2017

  

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https://www.7segundos.com.br/arapiraca/noticias/2017/01/07/69231-video-de-segurancas-de-igreja-agredindo-mendigo-circula-pelas-redes-sociais

Um comentário:

  1. Legal. Apesar de meu nome estar na matéria, faltou vcs creditarem ao nosso site. www.axahnoticias.com.br

    Fábio Monteiro

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