sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Ganhadores da Mega-Sena disputam prêmio na Justiça desde 2007

Ganhadores de Santa Catarina do concurso número 898 da Mega-Sena, sorteado em 2007, questionaram a decisão da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou a divisão do prêmio de quase R$ 28 milhões entre dois ganhadores. Segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ), os portadores do bilhete voltaram a recorrer, agora por meio de embargos de declaração, recurso interno que tem o objetivo de contestar omissão, contradição ou obscuridade de decisão judicial. Mas a decisão foi mantida por unanimidade de votos dos ministros da Turma.

 16 out

2012

11h13

| atualizado às 11h34

 Lembre casos da Mega-Sena que viraram casos de polícia

 

Na disputa, está o dono de uma marcenaria e seu ex-funcionário. O primeiro fez a aposta e era portador do bilhete premiado. O segundo teria fornecido os números sorteados e o valor de R$ 1,50 para pagar a aposta. Na batalha judicial, surgiram ao lado do ex-patrão novos envolvidos. Parentes dele alegaram que também eram portadores do bilhete no momento de sua apresentação à Caixa Econômica Federal e que, ao contrário do dono da marcenaria, não mantinham qualquer vínculo com o outro apostador. Também alegaram cerceamento de defesa por negativa do exercício do contraditório, com a produção de provas requeridas e não autorizadas.

 

O ex-funcionário também apresentou embargos alegando omissão do julgamento quanto ao pedido de levantamento imediato de metade do prêmio que lhe cabia.

 

 

Insatisfação

O ministro Massami Uyeda, relator do caso, entendeu que a alegação de cerceamento de defesa nada mais é do que o inconformismo com a decisão de determinou a divisão do prêmio. Uyeda considerou que a suposta existência de outros portadores do bilhete sem vínculo associativo com o outro apostador é uma alegação que "carece de seriedade e demonstra apenas inconformismo" com a decisão da Terceira Turma.

 

Os embargos do dono da marcenaria e de seus parentes foram rejeitados. "Sem dúvida, podem até não concordar com a conclusão a que chegou o colegiado. Mas omissão, contradição ou obscuridade, não há na decisão, que restou suficientemente clara ao determinar a divisão do prêmio de loteria", afirmou o relator.

 

Os embargos do ex-funcionário foram acolhidos para sanar a omissão apontada, mas sem nenhum efeito efetivo. O relator esclareceu que o dinheiro deve permanecer bloqueado, até o trânsito em julgado da decisão. "A determinação de que os vultuosos valores, objeto da presente controvérsia, fiquem bloqueados, à disposição do Juízo, até o trânsito em julgado da questão, demonstra, na realidade, medida de cautela, necessária para a hipótese", ponderou Massami Uyeda.

 

Bilhete polêmico

De acordo com o processo, em 2007 o empregado deu uma combinação de números ao patrão com base em seu celular e também a soma de R$ 1,50 para a aposta. Os números foram sorteados e dois bilhetes foram premiados, um em Roraima e outro, o do "bolão", em Joaçaba (SC), dividindo o prêmio que superava R$ 55 milhões. De posse do bilhete, o patrão sacou o valor de R$ 27,782 milhões na Caixa Econômica Federal e se negou a dar a parte do empregado.

 

O patrão alegou que a aposta foi feita por um palpite próprio, juntamente com outras apostas na Mega-Sena, na Quina e na Lotomania. O ex-empregado entrou com ação declaratória e pediu indenização por danos morais. Em primeiro grau, foi determinada a divisão do prêmio, cabendo a cada um R$ 13.891.026,91. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) manteve a sentença, entendendo que o patrão e o ex-empregado haviam se associado para um objetivo comum. O pedido de indenização foi rejeitado. Houve então recurso especial ao STJ, que manteve a divisão do prêmio.

https://www.terra.com.br/noticias/loterias/ganhadores-da-mega-sena-disputam-premio-na-justica-desde-2007,689888055d08e310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html


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Aécio Neves e visto Circulando Totalmente 


Bêbado...............

Na madrugada do Rio de Janeiro...


 
Aparentemente embriagado, na madrugada do Rio de Janeiro, senador e candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) é flagrado dando gorjetas de R$ 100 a garçons; candidatura vai resistir a mais este tropeço?


 Olha o exemplo do cabo eleitoral de alguns políticos.
A turminha dele deve ser toda assim. Com essa moralidade toda qual será a próxima cagada dele...? Defecar na calça e passar a merda na cara ou coisa pior....
                                                                                                                 

 

Cambaleando, Aécio é flagrado no Rio..

Foto: Reprodução

Aparentemente embriagado, na madrugada do Rio de Janeiro, senador e candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) é flagrado dando gorjetas de R$ 100 a garçons; candidatura vai resistir a mais este tropeço?; assista ao vídeo

28 de Agosto de 2012 às 06:01

247 - Dias depois de lançar sua candidatura à presidência da República, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) foi flagrado numa cena constrangedora. Na madrugada do Rio de Janeiro, no tradicional bar Cervantes, ele foi gravado cambaleante, aparentemente embriagado, deixando a calçada em direção ao balcão para dar uma grande gorjeta ao balconista que o serviu. "Isso aqui é pra você", ouve-se Aécio dizer. O mais constrangedor da cena são seus passos trôpegos a caminho da área interna do Cervantes. Para seus adversários, sem dúvida um prato cheio. Julgue você mesmo pelo vídeo ao qual o Brasil 247 teve acesso (a postagem original foi retirada do Youtube, mas o vídeo já se espalhou pela rede, como você pode comprovar abaixo).

Video censurado: Aecio Neves chapado no rio..



 Dias atrás, em São Paulo,

ele lançou seu "projeto 2014", como candidato a presidente. Leia matéria do 247 publicada no fim de semana: Aos empresários, Aécio assume projeto 2014 Minas 247 – O senador mineiro Aécio Neves, enfim, começa a sair da toca e a se colocar como presidenciável em 2014. Esse "projeto 2014" começou a ser assumido na última semana, quando Aécio passou uma temporada em São Paulo.

 Veio para um evento da revista Istoé Dinheiro, onde se encontrou com banqueiros como Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, bem como com empresários, como Joesley Batista, do JBS Friboi, e Paulo Skaf, da Fiesp. Depois disso, foi ciceroneado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para encontros com outros grandes empresários, como Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, do Itaú Unibanco.

 A informação foi publicada numa nota na coluna Radar, de Lauro Jardim, em que FHC confirmou ter dado a largada para o projeto "Aécio 2014". No quadro atual, suas chances parecem irrisórias.

 A última pesquisa CNT mostrou Lula com 69% das intenções de voto (se decidisse ser candidato), Dilma Rousseff com 59% e Aécio Neves com apenas 11%.

 Mas tanto FHC como Aécio apostam num desgaste de Dilma em razão da continuidade da crise internacional, que tem reduzido as projeções de crescimento da economia brasileira – em 2012, pelo segundo ano consecutivo, a taxa de expansão do PIB deve se situar abaixo de 2%. O discurso político de Aécio vem sendo construído em sintonia com FHC.

 E a principal tribuna é uma coluna semanal na Folha de S. Paulo, publicada sempre às segundas-feiras, em que o senador mineiro tem abordado temas discutidos com o ex-presidente e depois reverberados por outros colunistas.

 Na Folha, Aécio já fez um elogio da privatização tardia assumida por Dilma, no caso das concessões, e criticou a chamada "herança maldita" da Petrobras, chamada por ele de PTBras.

 Recentemente, o senador mineiro também fez questão de prestigiar uma homenagem prestada ao ex-presidente FHC nos Estados Unidos, quando ele recebeu uma medalha da Biblioteca do Congresso americano. Aécio faz parte do grupo que gostaria de resgatar a imagem pública de FHC.

 No entanto, o próprio PSDB o considera um mau cabo eleitoral. Tanto que o esconde nos programas de seus candidatos – ao contrário do que ocorre com Lula no PT.

 "O partido quer que ele apareça mais, mas o ex-presidente tem uma agenda extensa de compromissos", justifica o presidente da sigla, Sérgio Guerra. 


Fonte:




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