Paulynho Paixão ficou conhecido por sua músicas com letras românticas ligadas especialmente ao ritmo brega. — Foto: Divulgação
Cantor havia saído ileso de acidente de carro, mas caiu de moto horas depois e morreu.
De acordo com o irmão de Paulinho Paixão, Francisco da Cruz Moura, o cantor sofreu o acidente de carro por volta das 22h na BR-316, próximo à cidade de Passagem Franca do Piauí. Ele não teve ferimentos e foi para a casa da família, em São Miguel da Baixa Grande, de onde foi encaminhado ao hospital.
Horas depois, os irmãos de Paulynho Paixão foram ao local para tentar buscar o carro em que ele havia se acidentado. Contudo, retornando à cidade, encontraram o cantor caído no chão, próximo ao Riacho Dantas, na PI-225.
Ele foi encaminhado ao hospital de Valença, mas morreu por volta de 3h da manhã. O velório acontecerá em São Miguel da Baixa Grande, cidade natal do cantor.
Rei do coladinho
O piauiense ficou conhecido principalmente no Norte e Nordeste como "Rei do Coladinho" e compôs músicas que são interpretadas por cantores como Simone e Simária, Luan Santana, Gustavo Lima, Leo Magalhães, Xand Avião e Wesley Safadão. O cantor chegou a compor mais de 2 mil músicas ao longo de mais de 15 anos de carreira.
Violência doméstica
O cantor chegou a ser preso, em agosto de 2019, por agressão contra sua esposa, Wilma Alves da Silva, conhecida como Tayanne Costa. A Justiça acatou a denúncia no dia 21 de janeiro de 2020.
O caso ocorreu em um hotel no dia 11 de agosto de 2019, após um show na cidade de Bacabal, a 247 km de São Luís. Na época, Paulynho Paixão foi enquadrado na Lei Maria da Penha e acabou preso após uma denúncia de agressão por parte de Tayanne Costa.
Rei do Coladinho, cantor Paulynho Paixão morre após sofrer dois acidentes em menos de 3 horas no Piauí | Piauí | G1
Guarda Municipal ameaça população em situação de rua
"É um ato cruel neste momento”, afirma liderança
Redação Paraná
Curitiba (PR) | 02 de Abril de 2020 às 14:42
Foto genérica da Guarda Municipal de Curitiba - Giorgia
Prates
Leonildo Humberto, liderança em Curitiba do Movimento
Nacional de População de Rua (MNPR), confirma denúncias que tem circulado pelas
redes sociais. Na proximidade da rodoviária da capital, a Guarda Municipal tem
ameaçado moradores instalados em barracas, muitas das quais fornecidas de forma
voluntária para que essas pessoas não durmam em contato direto com o chão.
Entidades sociais, desde antes da atual quarentena e crise
social, já haviam criticado o que consideram uma cultura autoritária da Guarda
Municipal em Curitiba.
“Infelizmente, temos sim recebido denúncias de pessoas em
barraca, de que a Guarda Municipal vem assediar eles direto, alegando que se
continuasse com a barraca, um caminhão da Cavo retiraria as barracas É um ato
cruel neste momento”, afirma o dirigente.
As barracas seriam o único pertence dessas famílias. Mais
que isso, o gesto da guarda contraria decisão, em caráter liminar, expedida
pela 5ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba em resposta à ação civil pública
ajuizada pela Defensoria Pública do Estado do Paraná. A liminar impede que
órgãos da Prefeitura e Guarda Municipal coletem pertences pessoais da população
em situação de rua.
Versão da prefeitura
A assessoria de imprensa da Fundação de Ação Social (FAS,
órgão municipal), respondeu sobre a denúncia de ações hostis da Guarda
Municipal em relação à população em situação de rua. “As ações são
complementares à abordagem social da FAS, inclusive para verificação de riscos
à própria população em situação de rua, com prisão de indivíduos com mandado de
prisão em aberto”.
Edição: Pedro Carrano
https://www.brasildefatopr.com.br/2020/04/02/guarda-municipal-ameaca-populacao-em-situacao-de-rua
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