sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

A farsa da dor de barriga de Bolsonaro

 


Bolsonaro passou quinze dias curtindo a vida adoidado, com farra nas badaladas praias do Guarujá (SP) e São Francisco do Sul (SC). Andou de jet sky, com a filha e a primeira-dama na garupa, deu cavalo de pau no parque infantil de Beto Carrero, tomou cerveja em boteco de pé sujo, fartou-se de frutos do mar, sobretudo camarão, que ele, de tão esganado, engoliu sem mastigar. Como ele já tinha histórico de problemas no estômago, passou mal após tanta festança no litoral e sentiu certa suboclusão intestinal, que nada mais é do que um problema gástrico, típico de quem é sensível a comer tudo e qualquer coisa sem qualquer regramento. Bolsonaro fez o que se chama no jargão popular de colocar o pé na jaca.

Diante da esbórnia, Bolsonaro só podia passar mal mesmo. Os problemas estomacais começaram após o almoço de domingo, quando engoliu os camarões, pagos com o cartão corporativo, gastança que o povo pobre também paga. Na madrugada de segunda-feira, dia 3, porém, precisou de atendimento médico. Ao invés de procurar um hospital de Santa Catarina mesmo, pois esse tipo de problema de resolve com um laxante ou com um remédio para dores de barriga, ele preferiu pegar um jatinho da FAB e se deslocar para São Paulo, onde teve atendimento privilegiado no Vila Nova Star, um dos mais caros hospitais da América Latina. E, de quebra, ainda mandou buscar nas Bahamas o médico Antônio Luiz de Macedo, que cobra o olho da cara de seus clientes. E para variar, Bolsonaro paga com dinheiro público, com cartão corporativo. Uma excrescência. reeleger a maior fraude de toda a política brasileira.

https://istoe.com.br/a-farsa-da-dor-de-barriga-de-bolsonaro/?utm_source=social_monitor&utm_medium=widget_vertical

Nenhum comentário:

Postar um comentário