Inscrições devem ser feitas entre os dias 20 de abril e 19 de maio e o cargo tem remuneração de R$ 3.803,27. Há vagas para Arcos, Bom Despacho, Divinópolis, Formiga, Itaúna, Pará de Minas, Pimenta e São Gonçalo do Pará.
Por g1 Centro-Oeste de Minas
Cemig, eletricista, concurso — Foto: Cemig/Divulgação
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) abrirá inscrições do concurso público para o cargo de Eletricista de Redes da Distribuição I. Há vagas para cidades do Centro-Oeste de Minas, com remuneração de R$ 3.803,27, considerando salário-base e adicional de periculosidade.
A Cemig definiu as cidades por regiões. Na Oeste, serão 25 vagas para Arcos, Bom Despacho, Divinópolis, Formiga, Itaúna, Pará de Minas, Pimenta e São Gonçalo do Pará.
Para todo o estado serão ofertadas 250 oportunidades para o cargo. As inscrições devem ser feitas entre os dias 20 de abril e 19 de maio, exclusivamente pela internet, conforme prevê o edital do Concurso Público 01/2022.
A Cemig ressaltou que os candidatos devem ler atentamente o edital e as exigências informadas, para se certificarem de que atendem a todos os requisitos exigidos para efetuarem a inscrição.
Confira abaixo os requisitos exigidos para o cargo:
- Curso de ensino fundamental completo;
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria mínima B;
- Experiência mínima de 6 meses em atividades de construção, manutenção ou operação de redes de distribuição ou transmissão de energia;
- Curso básico - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade, conforme NR 10;
- Curso complementar - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em proximidades, conforme NR 10;
- Treinamento sobre Trabalho em Altura, conforme NR 35.
O concurso terá prova objetiva de múltipla escolha, de caráter classificatório e eliminatório; avaliação pré-admissional de saúde; formação de integração e prática de campo, sendo as últimas etapas eliminatórias.
A previsão é que a prova objetiva seja aplicada no dia 12 de junho em Belo Horizonte, DivinópolisSão Gonçalo do , Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Paracatu, Teófilo Otoni, Uberlândia e Varginha.
Os interessados em participar que não tenham acesso à internet, podem fazer a inscrição e pedido de isenção de taxa de inscrição, assim como consulta de resultados e impressão do cartão de informação, por meio de computador e impressora disponibilizados no prédio da Fumarc, que fica na Avenida Francisco Sales, nº 540, no Bairro Floresta, em Belo Horizonte.
Mulher se recusa a usar máscara na cidade de franca é espancada por homem em
mercado
Lelê Nakao, de 56 anos, diz que foi agredida por um homem
durante a ida a um varejão; violência começou por conta da recusa da mulher de
usar máscara contra a covid-19.
da Redação
Reprodução
Uma mulher de Franca diz que foi agredida na ida ao mercado
nesse sábado, 5. Lelê Nakao, de 56 anos, esteve no varejão Irmãos Patrocínio da
avenida Major Nicácio e, ao se recusar a usar a máscara, foi golpeada por um
homem que também estava fazendo compras no local.
De acordo com Lelê, ela possui problemas sérios de
respiração e não é recomendado pelos médicos a usar o item de proteção contra a
covid-19. Durante a ida ao mercado, os próprios funcionários do varejão
orientaram a mulher a estar com a máscara, mas ela afirmou que a compra seria
rápida.
Já no açougue do mercado, Lelê foi questionada novamente
pela máscara, mas desta vez por uma cliente. “Uma cliente resolveu arrumar
briga comigo e eu comecei a discutir com ela, porque eu não poderia usar
máscara, primeiro porque não sou gado, não tenho que usar máscara, e enquanto
eu estava discutindo com ela, o marido dela chegou por trás, me golpeou, me deu
um murro na cara”, disse.
A vítima afirmou que caiu no chão no primeiro golpe e chegou
até a urinar na roupa com o susto. “Quando eu consegui levantar, ele me golpeou
pela segunda vez, eu cai no chão de novo e fiz mais um tanto de xixi”.
Ao se levantar e entender o que estava acontecendo, o homem
que a teria agredido tinha fugido. Lelê relatou que nenhuma pessoa, nem cliente
ou funcionário, a ajudou no momento da confusão.
A Polícia Militar foi acionada e um boletim de ocorrência
foi registrado. O homem já tinha fugido, mas a mulher do agressor continuou no
local.
Ao sair do varejão, Lelê foi ao hospital e afirma que ainda
sente dores. “Passei a noite no hospital, bati a cabeça duas vezes fortemente
no chão, estou com dor de cabeça até agora, sinto enjoo”, falou. “Isso é
inaceitável. Se eu tivesse rolando no chão com a mulher desse covarde, ele
ainda não poderia, jamais, me agredir. Ainda mais pelas costas”.
Vários ferimentos foram notados no corpo de Lelê, que
garante que ainda vai comparecer à Delegacia da Mulher nesta segunda-feira, 7,
e espera providências. “Esse covarde não pode esmurrar mulheres por onde ele
passa e simplesmente ir embora”.
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