Vídeos de motoboy comendo os pedidos de clientes que se recusam a descer nas portarias dos prédios para receber as entregas repercutem nas redes sociais
Vídeos de um motoboy do Rio de Janeiro identificado como ‘Pedrinho do Grau’ no Tik Tok têm repercutido na internet. Isso porque os vídeos mostram ele comendo os pedidos de clientes que solicitam as entregas e não as retiram. Nas imagens, o entregador ainda tira onda: ‘Se não descer eu como mesmo!’.
Pedrinho aproveitou as redes sociais para mostrar sua rotina na profissão e debochar dos clientes que não retiram seus pedidos. Com bom humor, elel relata em seus vídeos vários casos semelhantes de pessoas que não retiram seus lanches e reafirma que, nesses casos, ‘come mesmo’.
‘Se não descer eu como mesmo! Não tem caô, eu como mesmo. Se não descer eu nem ligo, eu como mesmo. Não desceu? Esquece!’..
‘Se não descer eu como mesmo! Não tem caô, eu como mesmo. Se não descer eu nem ligo, eu como mesmo. Não desceu? Esquece!’..
Durante a pandemia, os pedidos de comida por delivery aumentaram e os casos de clientes que moram em apartamento e não descem até a portaria dos prédios, por preguiça ou outras razões, vieram à tona.
Os motoboys alegam que não são pagos para levar os pedidos até a porta do apartamento, já que, muitas vezes, não têm autorização para entrar nos condomínios. Nessas situações em que os clientes não retiram os pedidos, os valores são reembolsados pelo aplicativo e o pedido deve ser descartado. A atitude dos clientes, então, favorece os entregadores, que acabam consumindo o produto.
‘Não entendo a pessoa folgada não ter coragem de descer pra pegar o próprio lanche gente, eu quando peço quase acampo na minha porta!’, comentou uma mulher no Tik Tok. ‘Não sei o que o povo tem na cabeça, se eu peço um lanche eu fico esperando na frente de casa, agora o povo quer ficar deitado esperando levar na cama?’, criticou outra.
No Twitter, um dos vídeos também teve bastante repercussão. Muitos internautas se divertiram com o deboche de Pedrinho e outros se solidarizaram com a atitude dele. ‘Justo! Os caras não são empregados e têm que fazer várias outras entregas para conseguir sobreviver’, apoiou um perfil.
perfil.
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