BNDES abre discussão sobre liberação de 4 bilhões de reais para desafogar a Globocabo
BNDES abre discussão sobre liberação de 4 bilhões de reais. Globo, que deve 3,58 bilhões de dolares, é favorável O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) levou ao Congresso Nacional o debate sobre a abertura de linhas de crédito para veículos de comunicação. O assunto é de extremo interesse das Organizações Globo, que acumula dívida total de R$ 5,6 bilhões – 56% da dívida da mídia brasileira que, segundo o vice-presidente do BNDES, Darc Costa, chega a R$ 10 bilhões.
Segundo o projeto inicial, o Banco disponibilizaria três modelos de crédito: para investimento, para compra de matéria-prima e pagamento de dívidas. O total a ser liberado ficaria em torno de R$ 4 bilhões, o que não quitaria a dívida da empresa da família Marinho.
Durante a audiência pública realizada na Comissão de Educação do Senado, os presidentes da Rede Record, Dennis Munhoz; do SBT, Luiz Sandoval; e o vice-presidente da Rede TV, Marcelo de Carvalho, se mostraram contrários à liberação de verbas públicas para o pagamento de dívidas.
Darc Costa admitiu que poderá ser complicada a operação de empréstimos para quitação de dívidas, que está sendo chamada de “linha de crédito para reestruturação”. “Quanto à reestruturação, nós ainda estamos discutindo, mas terá um custo mais caro do que as operações de investimento”, declarou.
O presidente da Rede Record, Dennis Munhoz, disse que liberar empréstimos deste tipo é o mesmo que “enterrar dinheiro público”, pois o uso de verba pública para quitar dívidas privadas não gera empregos nem promove desenvolvimento.
O Tribunal de Contas da União (TCU) já havia divulgado acórdão criticando a operação realizada entre o BNDES e a Globocabo, quando o banco assumiu participação na empresa, investindo para cobrir suas dívidas, porém, sem exigir benefícios próprios.
Saiba por que a Globo endividou-se: Um dos maiores grupos de comunicação mundial acumula dívida de 2 bilhões de dólares e um histórico de 39 anos de crise
Durante a audiência pública realizada na Comissão de Educação do Senado, os presidentes da Rede Record, Dennis Munhoz; do SBT, Luiz Sandoval; e o vice-presidente da Rede TV, Marcelo de Carvalho, se mostraram contrários à liberação de verbas públicas para o pagamento de dívidas.
Darc Costa admitiu que poderá ser complicada a operação de empréstimos para quitação de dívidas, que está sendo chamada de “linha de crédito para reestruturação”. “Quanto à reestruturação, nós ainda estamos discutindo, mas terá um custo mais caro do que as operações de investimento”, declarou.
O presidente da Rede Record, Dennis Munhoz, disse que liberar empréstimos deste tipo é o mesmo que “enterrar dinheiro público”, pois o uso de verba pública para quitar dívidas privadas não gera empregos nem promove desenvolvimento.
O Tribunal de Contas da União (TCU) já havia divulgado acórdão criticando a operação realizada entre o BNDES e a Globocabo, quando o banco assumiu participação na empresa, investindo para cobrir suas dívidas, porém, sem exigir benefícios próprios.
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O endividamento:
Um plano de expandir a transmissão a cabo, iria trabalhar com tecnologia ultrapassada (cabo) que foi o maior fracasso da história da televisão no mundo. Até mesmo Bill Gates, que num primeiro momento cogitou participar do empreendimento faraônico, quando viu a loucura que a Globo estava se metendo estacionou em 3% a sua participação e deixou a Globo se esborrachar sozinha neste delírio de faraó tupiniquim.
Encalacrada com uma fabulosa e irresponsável dívida para viabilizar o delírio do domínio do país e dos meios de comunicações pela tv a cabo, a Globo, correndo desesperadamente atrás de dinheiro, viu no BNDES a saída mais rápida e viável para a sua aflição. Mas como sempre com artifícios e ilegalidades, a começar pelo fato do BNDES não poder se relacionar com a Globo Cabo pois a legislação não permite associação do BNDES com empresa de telecomunicação. Mas ardilosamente, fraudulentamente, a Globo Cabo está registrada como empresa de tecnologia e não como empresa de telecomunicação, que de fato é.
A astronômica dívida da Globo, segundo relatório da Price Waterhouse Coopers – Auditores Independentes, assinado por William J.N. Graham, no início de 2002 era de TRÊS BILHÕES, QUINHENTOS E OITENTA E TRÊS MILHÕES DE DÓLARES. Ou seja, mais de DEZ BILHÕES de reais. Onde as três maiores empresas devedoras são: Globopar, Globo Cabo, Net Sat, que representam cerca de 90% da dívida e onde aparece com destaque até a irresponsável e perdulária Editora Globo, de crônico e sistemático prejuízo, com cerca de 3% do total da dívida.
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