quarta-feira, 28 de setembro de 2022

PM que tentou prender Boulos em confusão com MBL é apoiador de Jair Bolsonaro



Equipe de Boulos reitera que, "por lei, a PM só pode efetuar prisões em flagrante, o que não aconteceu pelo simples fato de que não houve agressão por parte do candidato”

(REUTERS/Paulo Whitaker)

  • Campanha de Guilherme Boulos afirma que PM que tentou prendê-lo apoia Jair Bolsonaro;

  • Nas redes sociais, Waldson Ferreira Junior curte páginas de direita e sobre o presidenciável;

  • Tentativa de prisão aconteceu após confusão entre o político e integrantes do MBL.

A campanha de Guilherme Boulos (PSOL) afirmou, nesta segunda-feira (26), que um dos policiais militares que tentou prender o candidato a deputado federal apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais. O profissional foi identificado como Waldson Ferreira de Moura Junior.

O policial curtia páginas como “Brasil com Bolsonaro”, “Panelinha da Direita 1.0” e manifestava apoio a Márcio França (PSB), candidato ao Senado. Em setembro de 2021, Waldson compartilhou um vídeo publicado pelo atual presidente e reproduziu o slogan da campanha eleitoral de 2018 - "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos".

Após o episódio com Boulos na Avenida Paulista, em São Paulo, o policial restringiu o acesso à conta para terceiros. As informações são do O Globo.

Tentativa de prisão

Neste domingo (25), uma confusão entre Boulos e integrantes do MBL (Movimento Brasil Livre) terminou em troca de acusações e agressão de um adolescente de 15 anos do Movimento. Segundo os militantes, o candidato foi o responsável pela violência. Ele, por sua vez, alega que o MBL usou o menor de idade para provocar os integrantes do partido e depois o acusar de agressão.

Segundo a equipe de Boulos, policiais militares quiseram "prender ilegalmente o candidato a deputado". A tentativa durou por volta de 30 minutos e, diante da recusa do político, "os policiais agrediram fisicamente militantes de esquerda e usaram gás de pimenta". A equipe também reitera que "por lei, a Polícia Militar só pode efetuar prisões em flagrante, o que não aconteceu pelo simples fato de que não houve agressão por parte do candidato”.

Em nota, o candidato alega que "os policiais foram instrumentalizados por candidatos de direita para me constranger e gerar um fato político favorável aos bolsonaristas”.

De acordo com o artigo 236 do Código Eleitoral, todos os candidatos têm imunidade por 15 dias antes da data da votação.

https://br.noticias.yahoo.com/pm-que-tentou-prender-boulos-em-confusao-com-mbl-e-apoiador-de-jair-bolsonaro-195005454.html?guccounter=1&guce_referrer=aHR0cHM6Ly93d3cuZ29vZ2xlLmNvbS8&guce_referrer_sig=AQAAAKiabwkZVpmNxFl3cCxk78W1C9totTj_1XF1DoivczguRh-4RX3spFDaNmd_yiHrBHv4O2aLorMbhVK2aTIFLtJWcf9nHZJ4MI6tLzaU1hDRrkqiT0-iglEMU1RNTyHmeJFi7A0E-mKef5gzI2_tWwBLaXAvuI_YkCDRR8oVxn5G

                                                                             


Jovem é morto a tiros em Caratinga

Suspeito do assassinato é um adolescente, de 17 anos, que ainda não foi localizado. Segundo a PM, a vítima tinha passagens pela polícia por diversos crimes. A motivação do homicídio estaria relacionada a um desentendimento no último fim de semana.

Por g1 Vales de Minas Gerais

 

29/09/2022 10h52  Atualizado há um dia

Um jovem, de 25 anos, foi morto com três tiros, na noite desta quarta-feira (25), no bairro Anápolis, em Caratinga. Fabrício de Assis Rodrigues foi surpreendido pelo atirador na rua Dico Anselmo, por volta das 19h, e atingido por dois disparos na região do tórax e um na cabeça.

 

Segundo a PM, ele chegou a ser levado ao Pronto Atendimento do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, mas não resistiu aos ferimentos. O autor do crime foi identificado como um adolescente de 17 anos que ainda não foi localizado pela polícia.

 

Ainda de acordo com PM, embora a vítima tenha registros de envolvimento com diversos crimes, entre eles o tráfico de drogas, a motivação do crime estaria relacionado a um desentendimento entre ela e o atirador no último fim de semana.

 

Não sabe os detalhes do que teria provocado o desentendimento entre os dois, mas segundo testemunhas, Fabrício teria ameaçado o adolescente e atirado para alto na porta da casa dele, dias antes, no sentido de intimidá-lo.

 

Como a polícia não foi acionada, não há nenhum registro oficial sobre o possível disparo de arma de fogo próximo ao imóvel.

 

A perícia esteve no local e recolheu projéteis que aparentam ser de um revólver calibre 38. Após os trabalhos, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Caratinga.

 

 

O pai do adolescente suspeito informou à polícia que o filho passou o dia todo na companhia dele, realizando atividades relacionadas à pintura, mas que à noite foi para igreja e não sabendo mais sobre o paradeiro dele.

 

Os militares continuam em diligências para tentar localizar o suspeito.

https://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/2022/09/29/jovem-e-morto-a-tiros-em-caratinga.ghtml

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