Em 23 de julho, a terra indígena Waiãpi, no Amapá, foi invadida por garimpeiros, e o cacique Emyra Wãiapi, de 68 anos, foi assassinado.
Quatro dias depois, Jair Bolsonaro afirmou que quer legalizar o garimpo e que “não tem ainda nenhum indício forte de que esse índio foi assassinado lá”. Lideranças indígenas repudiaram as declarações e afirmaram que seu discurso dá "carta branca" para matar: http://bit.ly/2Ot7HRI
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