Na última quinta-feira 05 de agosto a Polícia Militar de Passabém, pertecente ao O 26º BPM, realizou a Operação Campo Seguro II, na Localidade Córrego do Limoeiro, zona rural de Passabém.
A operação Campo Seguro II, aconteceu na Localidade Córrego
do Limoeiro, zona rural de Passabém.
Foi realizado um patrulhamento preventivo e Visita de Prevenção Ativa aos moradores da referida localidade.
O 26º BPM tem responsabilidade territorial pelo policiamento ostensivo em 11 municípios - Itabira, Barão de Cocais, Santa Bárbara, São Gonçalo do Rio Abaixo, Bom Jesus do Amparo, Catas Altas, Santa Maria de Itabira, Ferros, Carmésia, Passabém e Itambé do Mato Dentro.
A extensão territorial de todos os municípios que compõem a área da unidade é de 5.342 km² com uma população de cerca de 208.448 habitantes.
PM de Passabém realiza operação campo seguro
Publicado por Kiko Nogueira - 7 de agosto de 2021
Luciano Hang. Foto: Reprodução/Twitter
O DCM acaba de vencer uma ação movida por Luciano Hang
contra mim, Kiko Nogueira, e Renan Antunes de Oliveira.
O dono da Havan no processou por causa do crowdfunding que
fizemos para contar sua verdadeira história numa série jornalística. Segundo
seu advogado, as matérias tinham “por finalidade violar a honra, nome e
imagem”.
Essa campanha incluiria um vídeo de 31 de janeiro de 2020,
em que ele é comparado à figura de “um palhaço assassino”. Na verdade, era o
Coringa, do Batman. (Assista o vídeo no pé deste artigo)
Hang pedia indenização de 200 mil reais, bem como a retirada
das reportagens. Com a morte de Renan, buscou seu espólio, representado por sua
viúva Blanca Esther Bonilla Rojas.
Renan, ressalte-se, era um duro, como todo repórter
puro-sangue.
Nossos advogados, Francisco Ramos e sua mulher Caroline,
rebateram com o evidente interesse público pelo assunto e a necessidade do
exercício da liberdade de expressão.
Apenas em São Paulo, Hang coleciona vinte processos contra
os mais variados veículos de imprensa, na tentativa de calar todo aquele que
noticia informação que lhe desagrada.
A decisão da juíza Monica Lima Pereira, da 2ª Vara Cível do
Foro Regional XV – Butantã, é impecável.
Monica julgou a ação improcedente. Segundo ela, “há
indicação de confusão realizada pelo autor entre sua própria imagem e da
sociedade Havan, que detém personalidade jurídica distinta, e, portanto,
sujeitos a eventuais danos à personalidade de modo distinto”.
O tom de Renan no vídeo, diz ela, “se aproxima mais de
‘animus jocandi’ do que propriamente a dolo de se ofender a honra e imagem” do
empresário.
Transcrevo mais um trecho:
Note-se que especulações e boatos não são aptos a ferir a
honra do autor, tendo em vista que são muito comuns em relação a quaisquer
figuras públicas que sejam objeto de interesse por parte da população. (…)
Por fim, a extrapolação de características de pessoas
públicas, sua comparação com personagens fictícios e até mesmo a opinião sobre
outras matérias jornalísticas, entrevistas e boatos são instrumentos destinados
a atender o interesse do público em geral e são inerentes à liberdade de
expressão.
E, pela análise do vídeo e demais matérias indicadas no
presente caso, verifica-se que os recursos utilizados não extrapolaram o limite
do aceitável, não se podendo admitir a existência de efetiva intenção de ofensa
à honra do autor.
Aqui está a íntegra da decisão.
Meu amigo Renan morreu em abril de 2020 em sua casa em
Florianópolis. Teve um infarto após cinco dias tomando um coquetel à base de
cloroquina e azitromicina.
Os médicos acharam que ele tinha covid-19 e lhe deram os
remédios que acabariam por matá-lo.
Mesmo após perder a mãe para a doença, Hang segue como
defensor ferrenho desse “tratamento precoce”.
Novo crowdfunding: O canal do DCM no Yo
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