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FullSizeRenderTEÓFILO OTONI – Não terminou bem o que seria mais uma noite tranquila de um jovem casal de namorados teófilo-otonenses.
A confusão teve iniciou ainda dentro de um conhecido bar da rua João Antônio, região central da cidade. No boletim de atendimento ao caso feito pela Polícia Militar o casal consta vítimas da ocorrência.
Os militares foram acionados por meio de ligações anônimas que apontaram uma pancadaria no meio da rua no centro de T. Otoni.
Início e desfecho da confusão
O rapaz agredido, de 19 anos de idade, começou a discutir com outro frequentador, que estaria paquerando sua namorada (de 20 anos) a partir de outra mesa próxima ao casal.
Em determinado momento, de acordo consta no BO da PM, o frequentador do bar saiu do estabelecimento e parou do outro lado da rua em ato contínuo a discussão, e acabou seguido pelo jovem.
Fora do estabelecimento eles começaram uma briga. A garota levantou-se da mesa para puxar o namorado para fora da briga, e o seu par resistiu. Nisso motociclistas e transeuntes que passavam pelo local pararam e de posse de capacetes, cadeiras e pedaços de pau começaram a espancar o rapaz.
Após mais de um minuto de muita pancadaria e sob os gritos da jovem os ânimos se exaltaram.
Na sequência da confusão a PM chegou e os policiais ainda algemaram o jovem vítima das agressões. Segundo o BO, isto aconteceu por que o rapaz estava muito exaltado e partiu para cima da viatura em um momento que os militares estavam chegando para atender (e entender) a ocorrência.
Apesar da mulher reclamar de dores no braço o casal recusou atendimento médico. Eles moram em Teófilo Otoni e após a ocorrência retornaram para suas casas. Ninguém foi preso.
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Polícia Civil confirma inocência de Max em assalto no Parque Caravelas
Marcos Guimarães
O
momento que era encenada a reconstituição no local do assalto
Uma reconstituição realizada pela Polícia Civil conseguiu provar a inocência do
administrador Maxsuel Vieira Ribeiro, o Max, de 35 anos, que foi preso no dia
15 de julho passado sob a acusação de assaltar uma mulher no bairro Parque
Caravelas, em Santana do Paraíso. Max já foi colocado em liberdade pela Justiça
desde a terça-feira passada, depois de passar 19 dias recolhido ao Ceresp.
Como vem acompanhando o Diário do Aço, Max foi preso depois de um assalto
ocorrido na rua Santos, no Parque Caravelas, e que teve como vítima uma mulher
de 39 anos. Ela alegou que caminhava pela rua, quando foi atacada por um
motociclista que lhe roubou as joias e fugiu em seguida.
A Polícia Militar, durante rastreamento, conseguiu localizar um motociclista
que era o Max. Ele negou ter participado no assalto, mas foi reconhecido
(equivocadamente) pela vítima como o autor do roubo. O administrador, que
trabalha como mototaxista, foi autuado em flagrante e encaminhado para o Ceresp
de Ipatinga.
Diante da prisão de Max, os familiares iniciaram uma mobilização e procuraram a
imprensa para defender a inocência de Max. Inclusive, a advogada de defesa
anexou várias provas que o homem era inocente. Esta situação levou a Polícia
Civil de Santana do Paraíso a investigar o caso, chegando em um primeiro
momento à conclusão que o homem poderia ser mesmo inocente.
A delegada Talita Martins Vieira informou a situação ao Ministério Público e,
ao entender que havia indícios que Max era inocente, solicitou a soltura dele.
O pedido foi aceito pelo Judiciário na tarde de terça-feira (3). Maxsuel foi
recebido com festa no bairro Parque Caravelas pela família e amigos do
mototaxista.
Já publicado pelo DA:
- Max ganha liberdade
concedida pela Justiça
- Família alega inocência de
homem preso sob suspeita de assalto em Santana do Paraíso
Tiago Araújo
Justiça determinou
a soltura de Maxsuel Vieira Ribeiro dia 4 de agosto, quando foi recebido por
familiares e amigos no bairro Parque Caravelas
Reconstituição comprovou inocência de Max
A equipe da Polícia Civil desencadeou uma investigação e diversas diligências
foram realizadas para esclarecer definitivamente os fatos. Os trabalhos
investigativos apontaram muitas dúvidas sobre a autoria de Max no crime e novas
ações policiais foram realizadas como: nova oitiva da vítima e coleta de
imagens no local do crime.
Como as dúvidas foram crescendo, a delegada responsável pelo caso representou
perante o Ministério Público de Minas Gerais, no dia 24 de julho, pela soltura
do investigado, o que foi acolhido, inclusive, pelo Judiciário.
Reprodução
Na encenação a ação
do assaltante atacando a vítima, conforme a reconstituição realizada pela
Polícia Civil
Para sanar qualquer dúvida, os policiais realizaram a reconstituição do crime,
na quinta-feira (5), quando foi possível demonstrar toda a dinâmica dos fatos
de forma cronológica. Eles utilizaram um drone para filmar toda a sequência do
crime praticado no último dia 15 de julho. No momento do assalto, a vítima do
roubo estava acompanhada do filho e, por isso, na encenação, há duas pessoas.
As primeiras imagens encenam a visão da câmera 1, coletada na ocorrência no dia
dos fatos. Na exibição, verificou-se apenas o Max, de 35 anos, passando pela
vítima, minutos antes do crime.
Já na segunda encenação, realizada com as imagens captadas durante as
investigações, a equipe da Polícia Civil conseguiu comprovar que Max segue pela
via e, na sequência, o verdadeiro suspeito vem em sentido contrário, para,
depois aborda as vítimas e comete o crime.
Desta forma, a investigação dos policiais civis de Santana do Paraíso
demonstrou a inocência do conduzido, como Maxsuel alegava todo o tempo. A
apuração do crime para conseguir identificar o verdadeiro autor do assalto será
mantida, informa a PCMG.
Reprodução
A imagem real do assaltante que passou pela rua e filmado por uma câmera de segurança
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