Motorista do ônibus havia parado o veículo para fechar as janelas e depois, seguiria para a garagem da empresa.
Por g1 Vales de Minas Gerais
Vítima do atropelamento em Governador Valadares — Foto: Redes sociais
Um homem morreu atropelado por um ônibus de transporte público na noite dessa segunda-feira (8), no perímetro urbano da BR-116, em Governador Valadares. A vítima foi dentificada como Gilson de Souza Garcia, de 43 anos.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o motorista havia parado o veículo para fechar as janelas e, em seguida, levá-lo para a garagem.
Nesse momento, a vítima apareceu ao lado do ônibus, cumprimentou o motorista e seguiu seu caminho. Quando o condutor deu partida e arrancou, o atropelamento aconteceu.
Um motociclista foi quem alertou o motorista sobre o acidente.
A morte de Gilson foi confirmada por uma equipe da Ecoriominas, empresa que administra o trecho.
A perícia da Polícia Civil também comparaceu ao local para avaliar e apontar a dinâmica do atropelamento.
Em nota enviada ao g1, o responsável pela empresa Mobi Transporte Urbano disse que se colocou à disposição das autoridades policiais e que vai acompanhar os próximos passos das investigações.
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Zenaide repudia violência contra mulher e declaração de desembargador do Paraná
Da Agência Senado | 09/07/2024, 17h34
Saiba mais
A senadora Zenaide Maia (PSD-RN) chamou a atenção, em pronunciamento nesta terça-feira (9), para os crimes de violência contra as mulheres. A parlamentar repudiou o caso de um desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná que afirmou, durante julgamento do caso de uma menina de 12 anos assediada por um professor, que "as mulheres estão loucas atrás de homens". Zenaide pediu que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) investigue a situação com rigor.
— Apesar das conquistas significativas alcançadas nos últimos tempos, como o avanço da legislação contra a violência doméstica e a ampliação da participação feminina na política e no mercado de trabalho, declarações de agentes públicos poderosos, em várias situações, repetidas cotidianamente, evidenciam a necessidade urgente de mais educação, conscientização e punição para combater o machismo e a misoginia. É condenável que discursos retrógrados e discriminatórios sejam ecoados até por quem tem posições de decisão importantes no Judiciário. Tais ideias não apenas perpetuam estereótipos prejudiciais, mas também influenciam negativamente decisões no Judiciário e no Legislativo, como temos observado.
A senadora ressaltou ser fundamental continuar o combate ao machismo estrutural, segundo ela ainda enraizado na sociedade, para que as mulheres não sejam mais penalizadas por heranças de comportamento que resultam em feminicídio e em outros crimes.
— As mulheres sofrem dupla violência quando visões ultrapassadas como essas são legitimadas em esferas de poder. Um juiz que se comporta desse jeito estimula e dá exemplo para agressores violentarem as mulheres brasileiras, porque haverá a clara sensação de apoio de poderosos na impunidade. [...] Reitero aqui meu compromisso inegociável de defender os direitos das mulheres brasileiras, promover políticas públicas inclusivas e trabalhar, incansavelmente, por uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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— Apesar das conquistas significativas alcançadas nos últimos tempos, como o avanço da legislação contra a violência doméstica e a ampliação da participação feminina na política e no mercado de trabalho, declarações de agentes públicos poderosos, em várias situações, repetidas cotidianamente, evidenciam a necessidade urgente de mais educação, conscientização e punição para combater o machismo e a misoginia. É condenável que discursos retrógrados e discriminatórios sejam ecoados até por quem tem posições de decisão importantes no Judiciário. Tais ideias não apenas perpetuam estereótipos prejudiciais, mas também influenciam negativamente decisões no Judiciário e no Legislativo, como temos observado.
A senadora ressaltou ser fundamental continuar o combate ao machismo estrutural, segundo ela ainda enraizado na sociedade, para que as mulheres não sejam mais penalizadas por heranças de comportamento que resultam em feminicídio e em outros crimes.
— As mulheres sofrem dupla violência quando visões ultrapassadas como essas são legitimadas em esferas de poder. Um juiz que se comporta desse jeito estimula e dá exemplo para agressores violentarem as mulheres brasileiras, porque haverá a clara sensação de apoio de poderosos na impunidade. [...] Reitero aqui meu compromisso inegociável de defender os direitos das mulheres brasileiras, promover políticas públicas inclusivas e trabalhar, incansavelmente, por uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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