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O comando da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição decidiu aproveitar a imagem da primeira-dama Michelle Bolsonaro para atrair o voto feminino. Nesta quarta-feira, 4, Michelle participou de um culto promovido pela Frente Parlamentar Evangélica em um plenário da Câmara e, de joelhos, pediu que haja um "avivamento" no Executivo, no Legislativo e no Judiciário.
O termo avivamento é usado por religiosos para se referir a um processo de "despertar" e renovação espiritual. Sob gritos de "Aleluia" e "Glória a Deus!", Michelle chorou e pediu que Deus interceda para "curar" a Nação. A oração da primeira-dama foi feita em um momento de confronto entre Bolsonaro e o Supremo Tribunal Federal (STF) após o indulto concedido por ele ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado a 8 anos e 9 meses de prisão por incentivar atos contra a democracia.
"Pai, estenda suas mãos para a nossa amada Nação. (...) Nós cremos numa geração santa, curada e restaurada pelo sangue de Jesus", disse Michelle no culto com pregação do pastor Josué Valandro, da Igreja Batista Atitude, que ela frequenta.
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Nas imagens, Michelle aparece celebrando o resultado da sabatina ocorrida no Senado na semana passada. Ela pula, grita e fala em uma língua incompreensível
preferível a glossolalia mesmo!, escreveu.
Outro comunicador classificou a aparição como “fraude espiritual”.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, saiu em defesa da primeira-dama.

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