Polícia Federal espera prender envolvidos no esquema de desvio milionário em Capelinha
O inquérito já está na Justiça Federal em Teófilo Otoni, e voltará para a Polícia Federal nos próximos dias.
TEÓFILO OTONI – No início desta semana uma comissão formada por vereadores de Capelinha, compareceu à Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros, em busca de informações sobre as investigações iniciadas com a Operação Violência Invisível deflagrada no ano de 2013. A PF investiga um rombo nos cofres públicos da cidade que pode chegar a R$10 milhões.
Os vereadores Luciano Macêdo, Jailson Pereira, Tadeu Filipe e Gedalvo Fernandes foram recebidos pelo delegado Chefe da Polícia Federal e responsável pelas investigações que envolvem o município de Capelinha, Marcelo Eduardo Freitas. Questionado se o município teria sido enganado pela empresa Digicorp, o delegado foi bem claro: “De maneira alguma. Em todo o esquema fica comprovado que em Capelinha não tem santinhos. Sabiam da fraude e os fatos são comprovados por erros como, por exemplo, se esqueceram de substituir em vários documentos apreendidos pela PF o nome do município de Montes Claros por Capelinha. Isso prova que a documentação de licitação foi adquirida pelo município já a mesma não constava na rede mundial de computadores”, disse.
O delegado apresentou amplos relatórios mostrando a participação de cada funcionário e das administrações passada e atual. Segundo Marcelo, o inquérito já está na Justiça Federal em Teófilo Otoni, e voltará para a Polícia Federal nos próximos dias, ocasião na qual será feito o fechamento e que o mesmo acredita que várias prisões de envolvidos devem ocorrer em breve.
De acordo com Marcelo várias pessoas foram presas e permanecem presas, citando o exemplo do ex-prefeito de Pirapora Warmillon Fonseca Braga, os donos da Digicorp e salientou ainda que o ex-prefeito de Montes Claros Tadeu Leite (PMDB) continua foragido nos Estados Unidos. O delegado informou ainda que as prisões realizadas em algumas cidades no início da operação foi apenas uma prioridade que foi dada aos envolvidos que continuavam disseminando o esquema criminoso oferecendo maior risco dos prejuízos ao erário continuarem. Ainda de acordo com as informações de Freitas, o montante de 4 milhões de reais desviados, com a correção e multas, aproxima-se de 10 milhões. Todas as informações e documentos serão apresentados pelos vereadores na reunião da Câmara no dia 17 de março às 19 horas.
TEÓFILO OTONI – No início desta semana uma comissão formada por vereadores de Capelinha, compareceu à Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros, em busca de informações sobre as investigações iniciadas com a Operação Violência Invisível deflagrada no ano de 2013. A PF investiga um rombo nos cofres públicos da cidade que pode chegar a R$10 milhões.
Os vereadores Luciano Macêdo, Jailson Pereira, Tadeu Filipe e Gedalvo Fernandes foram recebidos pelo delegado Chefe da Polícia Federal e responsável pelas investigações que envolvem o município de Capelinha, Marcelo Eduardo Freitas. Questionado se o município teria sido enganado pela empresa Digicorp, o delegado foi bem claro: “De maneira alguma. Em todo o esquema fica comprovado que em Capelinha não tem santinhos. Sabiam da fraude e os fatos são comprovados por erros como, por exemplo, se esqueceram de substituir em vários documentos apreendidos pela PF o nome do município de Montes Claros por Capelinha. Isso prova que a documentação de licitação foi adquirida pelo município já a mesma não constava na rede mundial de computadores”, disse.
O delegado apresentou amplos relatórios mostrando a participação de cada funcionário e das administrações passada e atual. Segundo Marcelo, o inquérito já está na Justiça Federal em Teófilo Otoni, e voltará para a Polícia Federal nos próximos dias, ocasião na qual será feito o fechamento e que o mesmo acredita que várias prisões de envolvidos devem ocorrer em breve.
De acordo com Marcelo várias pessoas foram presas e permanecem presas, citando o exemplo do ex-prefeito de Pirapora Warmillon Fonseca Braga, os donos da Digicorp e salientou ainda que o ex-prefeito de Montes Claros Tadeu Leite (PMDB) continua foragido nos Estados Unidos. O delegado informou ainda que as prisões realizadas em algumas cidades no início da operação foi apenas uma prioridade que foi dada aos envolvidos que continuavam disseminando o esquema criminoso oferecendo maior risco dos prejuízos ao erário continuarem. Ainda de acordo com as informações de Freitas, o montante de 4 milhões de reais desviados, com a correção e multas, aproxima-se de 10 milhões. Todas as informações e documentos serão apresentados pelos vereadores na reunião da Câmara no dia 17 de março às 19 horas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário