Fique por Dentro dos acontecimentos na capital Mundial das pedras preciosas e em Outras cidade da Região, Alem das Noticias de Minas gerais, Você Fica por dentro do que acontece no Brasil e polemicas pelo Mundo...Aconteceu esta no Teófilo Otoni Noticias.....
Uma abordagem policial realizada na Central de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas) em Contagem, na Grande BH, terminou em violência generalizada, com seis pessoas presas e um policial militar hospitalizado.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra trechos da confusão. Nas imagens, ao menos quatro policiais militares lutam com uma mulher e dois homens que, segundo o narrador da gravação, são feirantes.
A cena começa com um rapaz de camisa vermelha sendo contido por dois agentes. Ele chega a ser derrubado no chão, mas se levanta. Pouco depois, ele parte para cima de outro policial, que trocava agressões com uma mulher. Ela aparece dando socos no abdomen e na genitália do PM. Um jovem de blusa azul também se envolve na briga.
"Desacato"
Em coletiva de imprensa realizada no início desta tarde (19/5), a Polícia Militar argumentou que a pancadaria começou com uma fiscalização de rotina. Segundo a capitã Layla Brunella, um militar teria notado que a condutora de um veículo havia estacionado em local proibido. Ele então pediu que ela se retirasse e solicitou a documentação da motorista, que estaria irregular.
A mulher teria reagido à abordagem com agressividade. De acordo com a corporação, ela se negou a remover o carro, rasgou os documentos e disparou ofensas de baixo calão contra o policial. Por causa disso, recebeu voz de prisão por desacato.
"A partir daí, ela inicia uma agressão contra o policial, com chutes, com socos, golpeia o militar no abdomen, na parte renal", conta Brunella.
O homem de camisa vermelha que aparece no vídeo seria marido da suspeita e o de blusa azul, filho.
"Insuflados por populares, eles também golpeiam o policial, que chegou a desmaiar várias vezes. Mais pessoas se juntam à agressão arremessando frutas, legumes. Até o colete do agente foi arrancado. Foi preciso acionar a guarda civil, os seguranças da Ceasa, o tático móvel e o Grupo Especializado em Radiopatrulhamento (GER) para conter a violência", afirma Layla.
Conforme a capitã, o PM em questão está internado com ferimentos na cabeça e escoriações por todo o corpo. "Em razão dos desmaios, os médicos orientaram que ele permanecesse em observação hospital para verificar se as agressões deixaram alguma sequela".
A suspeita da agressão, o marido, o filho dela e mais três pessoas foram presas. A PM diz que espera identificar outros suspeitos a partir da análise de imagens do circuito de segurança da CeasaMinas e dos vídeos da confusão que circulam na internet.
O Estado de Minas solicitou posicionamento do entreposto sobre o episódio, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.
A Polícia Civil está atrás de um assassino que atua em Gravataí, na Região Metropolitana. Ele matou o ...
31 de mai. de 2021
A Polícia Civil está atrás de um assassino que atua em
Gravataí, na Região Metropolitana. Ele matou o dono de um minimercado no final
da manhã de domingo (30), naquele município, no bairro Barnabé. E fugiu sem
levar nenhuma mercadoria. A suspeita é que o jovem, cujo crime foi gravado em
vídeo, tenha agido por encomenda. Foi o terceiro homicídio registrado na Região
Metropolitana no fim de semana.
O crime aconteceu na Avenida Bento Gonçalves, Parada 70. As
imagens, gravadas por câmeras do circuito interno de TV, mostram que o dono do
estabelecimento, Fábio Oliveira dos Santos, 38 anos, passa pelo assassino e não
demonstra conhecê-lo.
O rapaz finge olhar algumas mercadorias, espera o dono do
minimercado ir para trás de um balcão e, quando o comerciante se abaixa para
pegar alguma coisa, o jovem saca um revólver e dispara seis vezes, até terminar
a munição. O assassino, que usava uma máscara preta, fugiu.
Fábio Oliveira dos Santos morreu no local. O delegado
Ricardo Milesi, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Gravataí,
trabalha com a hipótese de execução. A vítima tinha antecedentes policiais por
tráfico.
— Não sabemos se isso tem a ver com o crime ou não, se é
apenas alguma inimizade. Não parece ser assalto, pelo grande número de disparos
feitos — resume o delegado.
Casagrande detona o mau do Presidente Bolsonaro ao vivo no Bem amigos por causa da Copa América
Casagrande no
Casagrande no programa de hoje do Bem amigos falou mau do Presidente Jair Bolsonaro ao vivo por conta da Copa América no Brasil
E diz que ele é "Irresponsável "
Preso no Egito, médico bolsonarista tem histórico de assédio na Austrália
Victor Sorrentino tem vídeo assediando uma australiana ao ensinar palavras em português de que iria ter relação sexual com ele e depois 'despachá-la'
EM
Estado de Minas
31/05/2021 10:07 - atualizado 31/05/2021 10:58
Victor Sorrentino, médico bolsonarista, foi preso no Egito por assédio(foto: Reprodução/Instagram)
O médico Victor Sorrentino, preso no Egito por assédio, tem histórico deste tipo de crime em outros países. Em 2014, por exemplo, ele fez o mesmo com uma australiana, quando pediu para ela dizer, em português, que iria ter relação sexual com ele e depois ele ainda afirma que iria “despachar” a mulher.
Sem entender o significado da frase, a australiana repete: “Eu vou transar com ele muito”. Em seguida, Victor completa “e depois eu vou despachá-la”.
Nesse domingo (30/5), o Ministério do Interior do Egito
informou que prendeu um youtuber brasileiro que assediou uma vendedora na
cidade de Loxur, no Sul do país, localizada às margens do Rio Nilo. Com quase 1
milhão de seguidores nas redes sociais, no Brasil Victor se declara apoiador do
presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o médico Victor
Sorrentino faz comentários sexistas e de cunho sexual contra a mulher. Ao
comprar papiro, folha de madeira usada para escrita no Egito Antigo, Victor
iniciou as gravações no centro comercial e fez as declarações. "Elas
gostam é do bem duro, bem duro! Comprido também fica legal, né?", disse
ele na gravação.
A trabalhadora riu, sem entender o que ele estava afirmando
em português. Após a postagem, as imagens circularam nas redes sociais do país
e as autoridades receberam denúncias da população.
De acordo com o governo egípcio, ele será apresentado ao
Ministério Público. Pelas redes sociais, antes de ser detido, Victor pediu
desculpas pelo episódio.
“Vocês gostam mesmo é do bem duro, né?”, disse ele na gravação. A trabalhadora riu, sem entender o que ele estava afirmando.
Nesse momento, o bolsonarista vira a câmera e é possível ver o rosto de Conrado de relance (imagem acima).
Victor Sorrentino ficou conhecido na pandemia da covid-19 por defender o chamado “tratamento precoce”, com o uso de medicamentos sem eficácia comprovada para a doença. Ele foi preso após a gravação repercutir nas redes e gerar grande mobilização da comunidade egípcia contra o “assediador brasileiro”.
Seu amigo Conrado ficou famoso em abril, quando alegou estar sendo censurado nas redes sociais após usar uma frase de Hitler.
“Semana passada, tive 50 posts deletados. Todos os meus stories. Tive sexta-feira mais um, segunda-feira tive mais outro e assim sucessivamente, mesmo eu não fazendo ataque nenhum”, afirmou.
“Eu estava só dizendo: ‘para destruir um inimigo, tu não ataca a coragem dele, tu ataca a esperança’. Fui bloqueado. Quem falou isso foi Adolf Hitler”.
Em ato, Dinho Ouro Preto diz que "Bolsonaro é mais nocivo que o vírus"
29.mai.2021 - Dinho Ouro Preto protesta contra Jair Bolsonaro na Avenida PaulistaImagem: Leonardo Martins / UOL
José Dacau e Leonardo Martins
Do UOL, em São Paulo
29/05/2021 17h10
O vocalista da banda Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, compareceu ao protesto contra o presidente bolsonaro (sem partido) na avenida Paulista, em São Paulo, hoje. O cantor disse ser "de centro-esquerda" e que quer o impeachment de Bolsonaro.
"Todos meus amigos estavam na dúvida, relutantes de vir para o ato. Mas algum amigo me disse e é verdade: Um dos problemas do Bolsonaro é justamente o fato dele não respeitar os protocolos de segurança, de distanciamento. Ele é mais nocivo que o vírus", Disse a Uol..
Em junho de 2020, o cantor comunicou que foi infectado
pela covid-19, que deixou um edema em sua cordas vocais.
Dinho afirmou que se sente confortável de ir à
manifestação por todos estarem seguindo os protocolos, segundo o cantor."Todo
mundo está de máscara. Estamos respeitando uma distância. É importante que se anifeste. Estava havendo um monopólio
de manifestações. É possível manifestar-se contra sem ser perigoso".
O
vocalista disse que o ato deve ser apartidário, apenas contra Jair Bolsonaro.
"Eu
me considero de centro-esquerda e lamento que partidos políticos tomem o ato
como deles. Mas, se hoje mostrarmos que se pode fazer um ato de forma segura, a
próxima manifestação será ainda maior e para pedir o impeachment desse
presidente"
Ato contra o presidente na Paulista
O ato contra o governo Bolsonaro
bloqueou no final da tarde de hoje os dois sentidos da avenida Paulista. Da
altura do Masp até a rua Augusta, as duas pistas estão tomadas de
manifestantes. Às 17h, toda a avenida foi fechada --do Paraíso à Consolação--, incluindo o trânsito de carros nas
vias transversais.
Apesar
da distribuição de máscaras PFF2, álcool em gel e orientações para manter
distanciamento social, o protesto registra aglomerações. Os manifestantes pedem
o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e mais vacinas contra
a covid-19.
Depois de 14 anos, a disputa judicial pela fortuna do ex-lavrador Renê Senna, assassinado em 2007, após ganhar na Mega-Sena, chegou ao fim. Em março, a filha do milionário, Renata Senna, foi autorizada pela Justiça a receber metade da bolada — avaliada atualmente em cerca de R$ 120 milhões. A outra parte vai ficar com os irmãos de Renê: no último dia 11, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um recurso da viúva Adriana Ferreira Almeida, condenada em dezembro de 2016 a 20 anos de prisão pelo homicídio, cujo objetivo era validar o testamento que a beneficiava.
A decisão confirma o entendimento da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que, em 2018, anulou o testamento que dava à viúva direito à metade da fortuna. O Judiciário considerou que o milionário foi manipulado por Adriana, que já teria um plano para matá-lo. O acórdão, assim, reconheceu um testamento anterior, que dava a nove irmãos de Renê o direito à metade de seus bens.
O ex-lavrador foi executado a tiros em 7 de janeiro de 2007 no município de Rio Bonito, na Região Metropolitana fluminense. De acordo com a sentença que a condenou, Adriana encomendou a morte do marido após ele ter dito que iria excluí-la do testamento, pois sabia que estava sendo traído. Hoje, a defesa dos irmãos de Renê aguarda apenas o retorno do processo ao Rio para pedir a retirada da metade da herança.
Para que a fortuna seja dividida, imóveis de Senna já começaram a ser leiloados, por decisão da Justiça. Em meados de março, a Fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Rio Bonito, onde Renê passou seus últimos sete meses de vida, foi vendida. A propriedade, de 9,3 quilômetros quadrados, estava abandonada e chegou a ser saqueada.
Pedido para trabalhar negado
Adriana Almeida teve um pedido para trabalhar fora da cadeia negado pela Justiça. A defesa da mulher que ficou conhecida como Viúva da Mega-Sena alegou à Vara de Execuções Penais (VEP) que ela, uma ex-cabeleireira, havia recebido uma proposta para se tornar empregada doméstica.
No entanto, técnicos da VEP checaram o pedido e informaram, em um relatório, que “a proprietária da residência não confirmou a proposta de emprego, declarando que não tem condições financeiras no momento para realizar a contratação de uma empregada doméstica”.
Com base no relatório, a juíza Beatriz de Oliveira Monteiro Marques negou o benefício de trabalho extramuros para Adriana — que conseguiu, em maio do ano passado, progredir do regime fechado para o semiaberto. Pouco tempo depois, a viúva de Renê recebeu autorização para passar o Natal na casa de sua mãe, em Tanguá, na Região Metropolitana do Rio. Ela cumpre pena no Instituto Penal Ismael Pereira Sirieiro, em Niterói.
Em setembro do ano passado, esgotaram-se todos os recursos possíveis, e Adriana foi condenada definitivamente pelo assassinato de Renê. Ela já cumpriu quatro anos da pena, contando o período em que ficou presa preventivamente, antes da sentença.
Intelectuais judeus acusam governo Bolsonaro de nazismo e
fascismo
Acusação foi feita por 230 profissionais judeus que assinam
carta criticando o governo do presidente Jair Bolsonaro
EM
Estado de Minas
31/05/2021 09:48 - atualizado 31/05/2021 10:15
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(foto: AFP/Arquivo)
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi alvo nesta
segunda-feira (31/5) de mais um manifesto contrário ao governo dele.
Por meio de uma carta, assinada por 230 profissionais e
intelectuais judeus, o presidente é apontado no texto com "fortes
inclinações nazistas e fascistas’". "É preciso chamar as coisas pelo
nome", diz o documento.
Gestão da pandemia
Os termos usados e relacionados ao nazismo e ao holocausto
em alusão ao governo de Bolsonaro – não referendados por entidades judaicas -,
tem lugar nesse documento assinado pelos profissionais e intelectuais judeus
por que, conforme a carta, "é chegada a hora de nós, intelectuais,
livres-pensadores, judeus e judias progressistas, descendentes das maiores
vitimas do regime nazista, nos posicionarmos, como atores sociais diante do
debate público, sobre o atual momento nacional".
Além disso, destaca o texto que “é perceptível que o governo
encabeçado por Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e
fascistas".
Veja a íntegra da carta e quem assina
"É preciso chamar as coisas pelo nome. É chegada a hora
de nós, intelectuais, livres-pensadores, judeus e judias progressistas,
descendentes das maiores vitimas do regime nazista, posicionarmos, como atores
sociais diante do debate público sobre o atual momento nacional. É perceptível
que o governo encabeçado por Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e
fascistas. É preciso chamar as coisas pelo nome. Perspectivas conspiratórias e
antidemocráticas produzem, tal qual o fascismo e o nazismo, inimigos e aliados
imaginários. Se não judeus, como o caso do Terceiro Reich, esquerdistas; se não
ciganos, cientistas; se não comunistas, como na Itália fascista, feministas.
A
ideia de uma luta constante contra ameaças fantasmagóricas continua. Porém há
mais. As reiteradas reportações racistas e nazistas do governo B olsonaro, o
uso de símbolos fascistas e referência à extrema-direita não podem deixar
dúvidas. O projeto de poder avança.
Genocídio, destruição das estruturas
democráticas do Estado e práticas eugênicas estão escancaradas.
Cabe a nós
brasileiros e brasileiras impedir que cheguemos a uma tragédia maior.
O Fora Bolsonaro
deve ser o chamado uníssono da hora. É o chamado contra o genocídio.''
Assinam:
Adriana Sulam Saul Zebulun Alan Besborodco Alberto
Kleinas Alexandre Wahrhaftig Alexandre Zebulun Ades Aline Engelender Alinnie
Silvestre Moreira Alon Shamash Ana A Ribeiro Divan Ana Maria de Souza Carvalho
Ana Roditi Ventura André Gielkop André Liberman André Vereta-Nahoum Andréa
Basílio da Silva Chagas Andrea Paula Picherzky Angela Tarnapolsky Ângela
Valério Horta de Siqueira Anna Cecilia Negreiros Annita Ades Artur Benchimol
Assucena Halevi Assayag Araujo Bárbara Ferreira Arena Beatriz Radunsky Beni
Iachan Bernardo Furrer Betty Boguchwal Bianca Rozenberg Boris Serson Breno
Isaac Benedykt Bruna Barlach Carla Araujo Carlos Alberto Wendt Carlos Eduardo
Lober Cecília Schucman Celso Zilbovicius Clara Politi Clarisse Goldberg Claudia
Heller Claudia Mifano Claudio Estevam Reis Cleber Candia Cristina Catalina
Charnis Daniel Raichelis Degenszajn Daniel Reiss Mendes Daniela Wainer David
Albagli Gorodicht David Levy de Andrade David Tygel Débora Abramant Deborah
Kotek Selistre Deborah Rosenfeld Deborah Sereno Denise Bergier Denise Gaspar da
Silva Desiree Garção Puosso Diana Victoria Aljadeff Dina Czeresnia Dina Lerner
Dirson Fontes da Silva Sobrinho Edith Derdyk Edna Graber Gielkop Eduardo
Sincofsky Eduardo Weisz Eliane Pszczol Elias Carlos Zebulun Elias Salgado
Elizabeth Scliar Estela Taragano Esther Hamburger Fabio Gielkop Fabio Silva
Fabio Tofic Simantob Fernando Perelmutter Flávio Geraldo Ferreira de Almeida
Motprista Flavio Monteiro de Souza Francisco Carlos Teixeira da Silva Gabriel
Besnos Gabriel Douek Gabriel Frydman Gabriel Inler Rosenbaum Gabriel Melo
Mizrahi Gabriela Korman George William Vieira de Melo Gerald Sachs Geraldo
Majela Pessoa Tardelli Gisele Lucena Giulia Cananea Pereira Helen Da Rosa
Helena Cittadino Tenenbaum Helena Waizbort Henrique Waizbort Helio Schechtman
Horacio Frydman Iara Rolnik Ilana Sancovschi Ilana Strozenberg Iris Kantor Irne
Bauberger Isabelle Benard Iso Sendacz Israel Falex Itay Malo Ivan Pamponet
Suzart Neto Ivan Stiefelmann Ivanisa Teitelroit Martins Ives Rosenfeld Ivo
Minkovicius Jacqueline Moreno Janaina Gonçalves da Rocha Jean Goldenbaum João
Koatz Miragaya Joao Luiz Ribeiro Jonas Aisengart Santos Jorge Naslauski José
Eudes Pinho José Marcos Thalenberg Juarez Wolf Verba Juciara dos Santos
Rodriguez Judy Galper June Menezes Karina Iguelka Karina Stange Calandrin Karl
Schurster Lara Vainer Schucman Laura Trachtenberg Hauser Léa Suzana Scheinkman
Leana Naiman Bergel Lia Vainer Schucman Lília Katri Moritz Schwarcz Lilian
Thomer Liliane Bejgel Lilin Kogan Lorena Quiroga Luana Gorenstein Cesana Lucia
Chermont Lucia Rosenberg Luciano Uriel Lodis Magali Amaral Marcel Holcman
Marcelo de Oliveira Gonzaga Marcelo Jugend Marcelo Schmiliver Marcelo Semiatzh Marcio
Albino Marcio Magalhães de Andrade Marcos Albuquerque Maria Aparecida Dammaceno
Maria Aparecida Trazzi Vernucci da Silva Maria Cecilia Moreira Maria Fiszon
Maria Paula Araujo Marina Costin Fuser Marta Sandra Grzywacz Marta Svartman
Marylink Kupferberg Matilde G. Alexandre Maurice Jacoel Mauricio Lutz Mauro
Band Mauro Motoryn Maya Hantower Michel Gherman Michel Zisman Zalis Michele
Mifano Galender Miguel Froimtchuk Miriam S Rosenfeld Miriam Weitzman Monica
Herz Nadja Myriam de Morais Natahaniel Braia Natalia Pasternak Nathan Rosenthal
Nelson Nilsenbaum Newton Blanck Ney Roitman Nicholas Steinmetz Peres Nina Jurša
Nina Queiroz Kertzman Nirda Portella Barbabela Nurit Bar Nissim Ofélia Pereira
Ferraz Omar Ribeiro Thomaz Patricia Barlach Patricia Tolmasquim Paulina Bela
Milszajn Paulina Wacht de Roitman Paulo Baía Paulo Vainer Pedro Abramovay Pedro
Farkas Pedro Litwin Pedro Vainer Rachel Aisengart Menezes Rachel Lima Penariol
Zebulun Ades Radji Schucman Rafael Arkader Rafaela Vianna Waisman Regina Celi
Bastos Lima Renata Paparelli Renata Udler Cromberg Ricardo Armando Schmitman
Ricardo Lima Ricardo Teperman Rita Fucs Roseana Murray Ruth Goldmacher Sabina
Radunsky Samuel Neuman Sandra Perla Felzenszwalbe Sebastião Miguel da Silva
Junior Sergio Lifschitz Sidnei Paciornik Silvia Berditchevsky Silvia Bregman
Silvia Fucs Silvio Hotimsky Sílvio Lewgoy Em nome Silvio Naslauski Silvio
Tendler Sonia Nussenzweig Hotimsky Soraya Ravenle Suely Druck Suzana Moraes
Tamara Bar-Nissim Tamara Katzenstein Tania Maria Baibich Telma Aisengart Thais
Kuperman Lancman Tomás Treger Piltcher Valéria Meirelles Monteiro Virgínia
Kenupp Henriques Welbert Belfort Zaida Gusmao Knight Zina Voltis
Segundo a SSP, foram cumpridos mandados de prisão expedidos pela Justiça Militar, a pedido da Corregedoria. Polícia Civil de Mairinque também investiga o caso.
Por Carlos Henrique Dias, G1 Sorocaba e Jundiaí
Empresário foi morto em Mairinque — Foto: Reprodução/TV TEM
Cinco policiais militares foram presos na sexta-feira (28) pela investigação da Corregedoria por envolvimento namorte do empresário Reinaldo Magalhães, de 55 anos, em
Mairinque (SP). O crime aconteceu no dia 26 de fevereiro.
Segundo a SSP, que confirmou a informação neste domingo (30), foram cumpridos mandados de prisão expedidos pela Justiça Militar, a pedido da Corregedoria. O Inquérito na PM segue em andamento, assim como o inquérito policial instaurado pela Delegacia de Mairinque.
Foram presos um primeiro tenente, um primeiro sargento, um segundo sargento e dois cabos. Segundo apurado pelo G1, as prisões são sobre a investigação relacionada com a tortura da mulher do empresário.
Anteriormente, foram recolhidos 18 celulares de policiais do Batalhão de Ações Especiais (Baep) da polícia de Sorocaba (SP). Os aparelhos foram levados para a perícia.Reproduzir vídeo
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Justiça Militar decreta prisão preventiva de policiais envolvidos em morte de empresário
Os PMs e parentes do empresário contam versões diferentes do que aconteceu na chácara onde o homem morava.
Uma reprodução simulada do crime foi feita no dia 22 de
abril. O processo durou aproximadamente oito horas e terminou na madrugada do dia 23. No total, 18 policiais envolvidos no caso e três testemunhas participaram da reconstituição.
Segundo apurado pela TV TEM, o empresário também era dono de uma marina na cidade. A reconstituição foi feita em dois locais: na chácara onde a vítima morava e em uma estrada de terra.
Confira abaixo as versões apresentadas pelos policiais e pela família de Reinaldo:
Polícia Civil faz reconstituição de morte de empresário em Mairinque (SP) — Foto: Arquivo Pessoal
Versão dos policiais
No boletim registrado pelos PMs do Batalhão de Ações Especiais da Policia Militar (Baep) consta que Reinaldo dirigia um carro blindado em uma estrada de terra perto da Represa de Itupararanga.
Os policiais afirmam que estavam verificando uma denúncia de tráfico e procuravam por um carro branco, que estaria transportando armas e drogas. Eles também alegam que teriam visto Reinaldo com uma arma dentro do seu veículo, que era da mesma cor.
Em certo momento, ele teria saído do carro e atirado contra os três policiais, que teriam revidado, acertando dois tiros de fuzil na lataria. O empresário também foi atingido, socorrido e morreu horas depois no pronto-socorro da cidade.
Empresário foi morto em ação em Mairinque — Foto: Reprodução/TV TEM
Além dos policiais que estavam na estrada de terra, outros três PMs foram até a chácara do empresário, que fica na beira da represa, conforme o registro.
No B.O, estes PMs também alegam que estavam na cidade para verificar uma denúncia de tráfico na chácara onde Reinaldo morava. Quando chegaram ao local, teriam encontrado o portão aberto e afirmam que avistaram pessoas correndo para dentro do imóvel.
Ainda segundo o boletim, a mulher do empresário aparentava estar nervosa e disse que tinha sido agredida pelas pessoas, que correram após a chegada da equipe. Os PMs também afirmam que fizeram uma busca na casa e encontraram dois revólveres, munição e uma espingarda de pressão.
No boletim de ocorrência, o crime foi registrado como morte decorrente de intervenção policial.
Versão da família
De acordo com familiares e amigos de Rinaldo, um homem pediu para falar com ele no portão e, como a distância da casa até a entrada é grande, o empresário teria feito o caminho com o carro, que é blindado.
Ele teria aberto o portão para ver quem estava chamando, no entanto, cinco pessoas invadiram o local. Reinaldo, então, teria entrado no carro para se proteger, mas foi abordado pelo grupo, que acabou atirando contra o empresário. Em seguida, as pessoas desceram em direção à casa.
Em um áudio enviado em um grupo de vizinhos e amigos, a filha de Rinaldo afirma que homens entraram na propriedade e apontaram armas para as cabeças de todos que estavam no local. Ela também pede por ajuda.
A esposa do empresário afirmou, em depoimento, que os homens armados exigiam o pagamento da negociação de um carro. Em um outro áudio, um amigo de Reinaldo diz que o grupo agrediu a mulher, ameaçando-a de morte caso não pagasse o valor do veículo.
A Polícia Civil procura identificar os homens que invadiram a chácara e qual a ligação deles com os policiais militares que estavam na estrada de terra. Uma perícia foi feita na propriedade e também no carro do empresário. A Corregedoria da PM informou que afastou os policiais envolvidos.
VÍDEO: Médico preso no Egito por assédio já foi elogiado por Bolsonaro
Victor Sorrentino assediou atendente que tentava lhe vender papiro
O médico Victor Sorrentino, preso no Egito após assediar mulher muçulmana, já foi elogiado por Jair Bolsonaro.
“Mais do que um amigo virtual, um irmão de farda e de fé”, disse o presidente em vídeo.
Sorrentino é bolsonarista e defensor da cloroquina e foi detido após assediar uma vendedora de papiros no país.
Ele publicou um vídeo com falas machistas, questionando:
“Vocês gostam mesmo é do bem duro, né? Comprido também fica legal, né?”, diz ele.
Antes da prisão, Sorrentino afirmou que costuma fazer esse tipo de “brincadeira” com amigos e familiares, mas que não tinha o direito de fazer com uma desconhecida.