segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Retrospectiva 2020: O TEMPO estreia minissérie documental neste domingo; assista

 Retrospectiva 2020: O TEMPO estreia minissérie documental neste domingo; assista


Seis episódios narram os principais temas e acontecimentos de 2020, ano marcado por tragédias, isolamento social, e, principalmente, por mudanças estruturais na economia e na vida das pessoas

Foto: O TEMPO/AFP/Montagem/Reprodução

Neste domingo (27), O TEMPO estreia uma minissérie documental em seis episódios que narra os principais temas e acontecimentos de 2020, marcado por tragédias, isolamento social, e, principalmente, por mudanças estruturais na economia e na vida das pessoas.

O primeiro capítulo da retrospectiva vai ao ar, no YouTube, às 19h30 e, o restante, será publicado diariamente até o final deste ano. 

Caso Backer – 27/12

O ano começou com um mistério relacionado a problemas renais em moradores de Belo Horizonte. Investigações iniciadas pelos próprios consumidores e aprofundadas pela Polícia Civil, Ministério Público e Ministério da Agricultura indicariam a intoxicação causada por cervejas da marca mineira de cerveja artesanal Backer.

Meses depois, 29 pessoas foram identificadas como vítimas, e 11 já comprovaram despesas e obtiveram liberação de valores para ressarcimento dos danos causados por intoxicação por monoetilenoglicol.

Chuvas em Minas – 28/12

Uma hecatombe pluviométrica atingiu Belo Horizonte, região metropolitana e partes do interior de Minas Gerais entre janeiro e março deste ano.

Com saldo de mais de 50 mortes no Estado e recorde histórico em volume de chuvas – o maior desde o início da série histórica há 110 anos – grande parte da capital ficou destruída, e cenas simbólicas, como o ribeirão Arrudas ter “tomado de volta” a avenida Tereza Cristina, com elevação do nível em mais de 10 metros, marcaram o período. 

Carnaval – 29/12

Incerteza, repressão policial e a consolidação do crescimento astronômico da folia em Belo Horizonte foram a tônica do Carnaval de 2020. A festa, que reuniu cerca de 5 milhões de pessoas na capital mineira, viu cenas de violência, blocos impedidos de desfilar e, em contradição, muita alegria e glitter espalhados pelas ruas da cidade. 

Pandemia – 30/12

As ruas tomadas por foliões dariam lugar ao esvaziamento resultante do isolamento social adotado para conter o coronavírus. No último 18 de março, o prefeito e Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), decretou que a cidade deveria fechar todo o comércio não essencial para conter o que, à época, era um vírus quase desconhecido – Sars-Cov-2, causador da Covid-19.

O movimento ocorreu sete dias após a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretar que a doença havia se transformado em uma pandemia. Negada por parte da população, a Covid-19 mudou completamente a forma como o mundo funcionou em 2020 e, só no Brasil, até agora, ceifou a vida de quase 200 mil pessoas. 

Desastres – 31/12

Duas marcas envolvendo tragédias minerárias ocorreram em 2020 – cinco anos desde que a barragem de Fundão, em Mariana, cedeu, e um ano desde que a mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, colapsou. Ambos eventos, porém, não foram os únicos desastres que marcaram 2020.

As queimadas na Amazônia e no Pantanal destruíram grande parte da fauna e da flora das regiões, e ganharam manchetes internacionais, pressionando governos e empresas brasileiras.

Racismo – 1/1

George Floyd, um homem negro estadunidense, foi sufocado durante 7 minutos e 46 segundos por um policial branco, sem motivo que justificasse o ataque.

A situação, corriqueira para as populações negras mundo afora, fez com que diversos levantes emergissem nos Estados Unidos e no mundo contra a violência policial e o racismo estrutural que justifica, nas forças de segurança, o genocídio da população negra.

Retrospectiva 2020: O TEMPO estreia minissérie documental neste domingo; assista | O TEMPO

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4 anos sem George Michael: Como o cantor morreu no dia de Natal

O compositor morreu em 2016 de causas naturais

 REDAÇÃO PUBLICADO EM 25/12/2020, ÀS 17H00

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George Michael (Foto: reprodução/ Agência Estado - AP)

Há 4 anos, exatamente no dia de Natal, George Michael morreu repentinamente e chocou o mundo da música. Aos 53 anos, o cantor não apresentava sinais de fragilidade de saúde, então qual foi a causa da morte?

 Na manhã de 25 de dezembro de 2016 George Michael foi encontrado morto na cama pelo ex-namorado Fadi Fawaz. O artista morreu de causas naturais, com problemas no coração e no fígado, descobertos pós-morte pela medicina forense.

 

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George Michael tinha cardiomiopatia dilatada com miocardite e gordura em excesso no fígado. A cardiomiopatia dilatada é uma forma de doença cardíaca em que o músculo é alongado e torna-se difícil bombear o sangue pelo corpo.

 

A cardiomiopatia dilatada pode ser tanto herdada quando desenvolvida ao longo da vida por problemas de pressão arterial, viroses e abuso de álcool.

 

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Já a miocardite, também conhecida como cardiomiopatia inflamatória, ocorre quando o coração inflama. Isso também pode ser causado por infecção viral, bem como toxinas e doenças auto-imunes.

 

Com relação ao diagnóstico de George de fígado gorduroso, isso ocorre quando há muita gordura nas células do fígado, que pode progredir para falência do órgão.

 

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Parceiro de Michael na época, Fadi Fawaz falou com o jornal The Sun após a morte de George, dizendo: “Nós deveríamos estar indo para o almoço de Natal. Fui até lá para acordá-lo e vi que ele simplesmente morreu enquanto dormia pacificamente na cama. Não sabemos o que aconteceu ainda. Tudo tinha sido muito complicado recentemente, mas George estava ansioso pelo Natal, e eu também.”


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