| | ||
Apontados entre os 12 criminosos mais procurados de Minas Gerais, Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, 29, mais conhecido como "Pezão", e Bruno Rodrigues de Souza, 22, o "Quen-Quen", foram apresentados na manhã desta sexta-feira (7) pela Polícia Civil. Com a prisão da dupla, a polícia acredita ter desarticulado um dos braços do PCC em Minas, uma das maiores quadrilhas no Estado. Segundo o chefe da Delegacia de Homicídios, Edson Moreira, o bando agia nos bairros Califórnia, Mantiqueira, 1º de Maio, além das cidades de Sete Lagoas, Lagoa Santa, Santa Luzia, Teófilo Otoni, Prudente Morais, São Paulo e Ribeirão Preto. Os suspeitos foram apresentados no Departamento de Investigações (DI), no Bairro Lagoinha, Região Noroeste de Belo Horizonte, onde a imprensa estava reunida e de lá voltaram para o Centro de Remanejamento (Ceresp) São Cristóvão, onde estão desde a noite de quinta-feira (6). Eles não quiseram dar declarações e ficaram calados todo o tempo. Segundo as investigações, "Pezão" seria um dos líderes do PCC mineiro e comandaria a facção junto com Claudiney Rodrigues de Souza, conhecido como "Claudinho boy", que ainda está foragido. "Em São Paulo, 'Pezão' ficou em uma cela e foi respeitado pelo outros presos já que pertencia ao PCC, demonstrando sua importância dentro do grupo", revelou o delegado. Antes de ser preso, na quinta-feira (6), o criminoso estava escondido em um apartamento de luxo no litoral paulista. Ele é acusado de homicídios, tentativas de homicídios, roubos, porte ilegal de arma e formação de quadrilha, além de chefiar o tráfico de drogas em várias cidades de Minas. Já "Quen-Quen", foi preso um dia antes, na orla da Praia Grande quando caminhava com a mulher e o filho. No momento da abordagem, ele teria chorado e usado a criança como escudo, pedindo misericórdia aos policiais. O jovem é acusado de ser o "pistoleiro da quadrilha" e um dos líderes regionais do PCC. Pelo menos dez homicídios teriam sido cometidos por ele. Entre os crimes praticados por "Quen-Quen", um dos mais recentes ocorreu no Bairro Guarani, na Região Norte de Belo Horizonte, onde um agente penitenciário foi morto com 11 tiros. A vítima Ronaldo Miranda de Paula, 43 anos, foi executada após uma troca de tiros entre o jovem e policiais civis. Além da dupla, a Polícia Civil deve apresentar ainda nesta sexta-feira outros dois integrantes da lista do mais procurados, Mauro Pereira da Silva, 32 anos, e Carlos Henrique Edvandro Beirão Aragão, 24, mais conhecido como "Caique". O primeiro foi preso, após denúncia anônima. Ele estava em casa, em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, quando foi localizado. Já "Caique" teria se entregado à polícia depois de ver seu retrato estampado nos jornais. Fonte: Hoje em Dia Mais noticias da terrinha Prefeita participa de lançamento do Cartão Aliança pela Vida
:
Custódio Mattos, Maria José e governador Anastasia
A prefeita de Teófilo Otôni, Maria José, e o secretário de Governo, Rudson Kerley, participaram nesta quarta-feira (5), no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, da solenidade de lançamento do Cartão Aliança pela Vida, uma iniciativa do governador Antônio Anastasia. O programa tem como objetivo intensificar o enfrentamento às drogas no Estado. Durante o evento, o governador, a chefe do Executivo de Teófilo Otôni e o prefeito de Juiz de Fora, Custódio Mattos, assinaram o termo de adesão ao programa. Os dois municípios foram os únicos contemplados pelo cartão. O Cartão Aliança Pela Vida é um projeto que visa a dar assistência às famílias em que há membros com dependência química. O auxilio oferecido às famílias para o custeio do tratamento é de R$ 900, sendo R$ 810 destinados ao pagamento da unidade terapêutica preferida pela família e os R$ 90 reservados à despesa para visitar o parente que esteja internado. Os municípios se incumbirão de receber as inscrições e avaliar as condições socioeconômicas, bem como de acompanhar o atendimento das famílias. A proposta é ampliar o projeto para outras cidades mineiras em 2012. Para ter acesso ao cartão, a família deverá apresentar à unidade indicada pela Prefeitura relatório de médico psiquiatra do sistema público de saúde que ateste a dependência química e recomende a internação como medida adequada de tratamento. O cartão será gerenciado pelas famílias, com uso exclusivo no custeio do tratamento do dependente químico ou de álcool em clínica ou unidade terapêutica. Interrompido o tratamento, o benefício será suspenso de imediato. “Vamos acabar com a burocracia, confiar nos municípios e na família, para que escolham as comunidades terapêuticas credenciadas, aquelas que apresentam qualidade, para que durante nove meses até dois anos consigam reverter a situação. O cartão só vai poder ser usado a favor das unidades terapêuticas; não pode ser usado com outra finalidade” - ressaltou o governador. (Foto: Omar Freire/Imprensa MG) |
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Polícia apresenta os dois mais perigosos criminosos de Minas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário