É o caso do prefeito de Teófilo Otoni, Getúlio Neiva, que pode ser o primeiro a receber punição
Publicação: 19/08/2014 06:00 Atualização: 19/08/2014 07:12
Na reunião da executiva ontem foi criada uma comissão para conduzir o rito de expulsão dos infiéis |
O PMDB de Minas vai punir com a expulsão os prefeitos e representantes de diretórios municipais que não apoiarem na disputa ao Palácio da Liberdade a chapa encabeçada por Fernando Pimentel (PT) e o seu candidato a vice, Antônio Andrade, deputado federal e presidente da legenda no estado. Em reunião da executiva estadual ontem, foi constituída uma comissão especial para identificar e conduzir o rito para a expulsão dos prefeitos e diretórios considerados infiéis por apoio a outros candidatos ao governo e
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Indagado sobre o número de infiéis no PMDB, Antônio Andrade declarou que será tarefa da comissão identificar os casos. “Todos os que disputaram as eleições passadas sabiam das regras. O estatuto diz muito claramente que o prefeito, o diretório, o vice-prefeito e vereadores terão de apoiar as decisões majoritárias no PMDB. Somos democratas, as reuniões são de portas abertas. Fizemos a convenção. O resultado foi pelo apoio ao Pimentel. O PMDB vota no 13. O 13 hoje é o número do PMDB”, afirmou Andrade.
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