Pastor era funcionário comissionado há sete anos da prefeitura de Pouso Alegre. Mulher não teve a identidade divulgada, assim como o responsável pelo vídeo
A prefeitura de Pouso Alegre, no Sul de Minas, demitiu um pastor evangélico após um vídeo cair nas redes sociais em que ele aparece fazendo sexo com uma mulher dentro de uma repartição municipal.
Outro servidor da prefeitura, que seria o responsável pela gravação, também foi destituído. Ele não teve a identidade divulgada, assim como a mulher que aparece no vídeo.
Os dois profissionais ocupavam cargos comissionados - ou seja, indicação sem concurso público. A prefeitura informou que teve conhecimento do vídeo no último sábado (28/1) e que os dois funcionários públicos foram ouvidos ainda no fim de semana.
As portarias com a exoneração deles foram assinadas ontem e publicada nesta terça-feira (31/1).
O Terra do Mandu confirmou que o vídeo foi gravado dentro de uma repartição ligada à Secretaria Municipal de Políticas Sociais. Em parceria com o poder judiciário, o setor atende pessoas em processo de ressocialização de condenados por meio de serviços para a prefeitura.
O pastor, identificado como Benedito Silva da Cunha, o Ditinho, ocupava o cargo de supervisor no local. Ele estava na administração desde 2017. O salário dele era de R$ 3.887,52, conforme o portal da transparência. Em alguns meses, chegou a R$ 5.054,72.
A reportagem tentou contato com Pastor Ditinho, mas até o fechamento desta matéria não obteve retorno.
A prefeitura informou que tomou conhecimento dos fatos e desencadeou uma série de providências. "A primeira foi ouvir formalmente os servidores envolvidos. Diante dos relatos, foi decidida pela exoneração dos mesmos, bem como a instauração de um procedimento administrativo".
Os dois profissionais ocupavam cargos comissionados - ou seja, indicação sem concurso público. A prefeitura informou que teve conhecimento do vídeo no último sábado (28/1) e que os dois funcionários públicos foram ouvidos ainda no fim de semana.
As portarias com a exoneração deles foram assinadas ontem e publicada nesta terça-feira (31/1).
Pastor era supervisor de repartição
O Terra do Mandu confirmou que o vídeo foi gravado dentro de uma repartição ligada à Secretaria Municipal de Políticas Sociais. Em parceria com o poder judiciário, o setor atende pessoas em processo de ressocialização de condenados por meio de serviços para a prefeitura.
O pastor, identificado como Benedito Silva da Cunha, o Ditinho, ocupava o cargo de supervisor no local. Ele estava na administração desde 2017. O salário dele era de R$ 3.887,52, conforme o portal da transparência. Em alguns meses, chegou a R$ 5.054,72.
A reportagem tentou contato com Pastor Ditinho, mas até o fechamento desta matéria não obteve retorno.
O que diz a prefeitura
A prefeitura informou que tomou conhecimento dos fatos e desencadeou uma série de providências. "A primeira foi ouvir formalmente os servidores envolvidos. Diante dos relatos, foi decidida pela exoneração dos mesmos, bem como a instauração de um procedimento administrativo".
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