sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Grupo hacker divulga fotos e aponta ‘farsa’ chocante sobre morte de Michael Jackson; entenda

 O perfil no Twitter se diz vinculado a comunidade de hackers famosos, os "Anonymous"

O astro do pop, Michael Jackson, foi novamente alvo de rumores e teorias da conspiração que cercam sua morte. Novos boatos indicando um suposto congelamento de seu corpo surgiram nas redes sociais.

Para aqueles entusiastas dos mistérios, o Rei do Pop continua enterrado no mesmo lugar desde 2009, em um caixão banhado de ouro envolto em um bloco de concreto para garantir que ele descansasse sem ser perturbado, a pedido de sua família.

Grupo hacker aponta ‘farsa’ na morte de Michael Jackson – Foto: Redes Sociais/Colagem/NDGrupo hacker aponta ‘farsa’ na morte de Michael Jackson – Foto: Redes Sociais/Colagem/ND
LeiaA segurança foi reforçada em torno do caixão de Michael Jackson, pois a família temia que o túmulo do astro fosse roubado por ladrões ou fãs enlouquecidos. Os familiares, em luto, tinham receio que seu corpo fosse desenterrado ou sofresse qualquer dano, então fizeram um grande esforço para preservá-lo.

Em seu leito funerário, o cantor estava vestido com suas memoráveis roupas de palco, uma peruca e tinha o rosto cheio de maquiagem. Suas icônicas luvas brancas também lhe acompanharam no caixão. O irmão de Jackson, Marlon, de 52 anos, disse na época: “Esta será a última chamada de Michael, o último show. Seu corpo se foi, mas seu espírito continua vivo”.

O caixão de ouro cravado em concreto que resguardou Michael Jackson para a eternidade custou US $ 18.000. Mensagens dizendo “Papai, nós te amamos, sentimos sua falta”, escritas pelos filhos de Jackson, foram colocadas no caixão antes da peça funerária ser enterrada. Câmeras de alta tecnologia foram instaladas e ligadas a sensores que ativam um alarme para alertar os oficiais da segurança sobre qualquer invasor.

Michael Jackson está enterrado no Holly Terrace Grand Mausoleum no Glendale Forest Lawn Memorial Park, nos arredores de Hollywood, ao norte de Los Angeles. Outras estrelas enterradas no local incluem Humphrey Bogart e Clark Gable. O cemitério é fechado ao público e cercado por muros altos, e os visitantes precisam mostrar sua identidade.

A imagem de Jackson sofreu um baque recentemente, quando novas alegações de abuso sexual infantil vieram à tona no documentário Leaving Neverland”.

As alegadas vítimas na infância, Wade Robson e James Safechuck participaram do documentário, descrevendo implacáveis ​​alegações de abuso contra o cantor. Apesar de supostas contradições nos depoimentos das vítimas, o documentário produzido pela HBO acabou vencendo um prêmio EMMY.

Novos rumores apontam congelamento de Michael Jackson

De acordo com novos rumores, um grupo hacker encontrou fotos e documentos que comprovam a “farsa” da morte do astro do pop. Na publicação, inclusive, existe uma foto de Michael Jackson, deitado em uma espécie de cama hospitalar, onde aparelhos estariam mantendo seu corpo conservado.

O perfil no Twitter, que se diz vinculado a comunidade de hackers famosos, os “Anonymous“, acusou a família do astro de tê-lo congelado apostando na técnica da criogenia.

A foto mostra um suposto corpo de Michael Jackson – Foto: Twitter/Reprodução/NDA foto mostra um suposto corpo de Michael Jackson – Foto: Twitter/Reprodução/ND

Conforme a nova “teoria”, os familiares teriam confinado o corpo de Michael Jackson em um tanque de nitrogênio líquido a 200 graus negativos. A teoria de conspiração para lá de bizarra e sem qualquer prova concreta afirma ainda que o plano de ressuscitar Michael Jackson teria futuramente partido do médico Conrad Murray e aponta ainda que o astro estaria sendo mantido vivo.


                                               

    
Corregedoria investiga procurador de vídeo postado por Bolsonaro com mentira sobre eleição de Lula

 

Procurador de Mato Grosso do Sul, Felipe Marcelo Gimenez, diz que as Forças Armadas devem 'intervir no sistema político'.

Por g1 MS — Mato Grosso do Sul

 11/01/2023 11h34  Atualizado há 3 meses

 


Procurador de MS é investigado  — Foto: Reprodução


A Corregedoria da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) investiga a conduta do procurador de Mato Grosso do Sul Felipe Marcelo Gimenez, que aparece em um vídeo postado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, na madrugada desta quarta-feira (11), com informações falsas e ataques ao sistema eleitoral. A postagem foi apagada cerca de duas horas depois.

No vídeo, Gimenez defendeu que as Forças Armadas devem “intervir no sistema político para restabelecer a ordem”. O ato é proibido pela Constituição Federal.

 

O procurador também divulgou teses infundadas e já desmentidas sobre as eleições de outubro e afirmou que o povo brasileiro não tem "poder" sobre o processo de apuração dos votos.

  

Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado informou que o caso foi encaminhado para a Corregedoria, que instaurou uma investigação. A PGE reafirmou a confiança no processo eleitoral e respeito às autoridades responsáveis pela realização do pleito.

 

"A Procuradoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul, instituição essencial ao bom funcionamento do Estado Democrático, reafirma sua confiança no processo eleitoral e o respeito às autoridades estaduais e nacionais responsáveis pela sua realização, não representando a posição desse órgão eventuais manifestações individuais de integrantes de seus quadros.”

A apuração eleitoral dos votos é pública e já foi detalhada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diversas vezes. Os boletins de urna foram divulgados na internet e não houve, até o momento, uma única suspeita de fraude detectada.

 

A PGE informou ainda que a posição de Gimenez é individual e não representa a do órgão. “A PGE esclarece também que o procurador Felipe Gimenez não representa e não fala em nome da PGE e que não ocupa nenhuma função ou cargo de chefia, nem tem assento no Conselho Superior eleito ou qualquer outra instância deliberativa da Instituição”, diz a nota.

 

Bolsonaro compartilhou o vídeo a partir da postagem de uma apoiadora – o link original seguia no ar até a manhã desta quarta. De acordo com o sistema da rede social, a postagem original contabilizava 110 mil visualizações.

  

Conforme consta no Portal da Transparência do Governo Federal, Felipe Marcelo Gimenez recebe o salário de R$ 33.159,83. Ao g1, o procurador disse que prefere não se pronunciar.

 

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Dois dias após atos de terrorismo

Homem usa extintor após invadir prédio durante ato golpista neste domingo (8) — Foto: Adriano Machado / Reuters

 

Bolsonaro compartilhou o post dois dias após uma minoria de radicais bolsonaristas cometer atos de terrorismo em Brasília, depredando a sede dos três poderes da República – o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.

 

 

Ao longo dos atos de terrorismo, os golpistas gritavam contra o resultado das eleições e acusavam os poderes de terem fraudado a eleição de Lula, embora não haja qualquer indício de que isso tenha acontecido.

 

A Polícia Federal informou que 727 pessoas foram presas após os ataques terroristas em Brasília. De acordo com a corporação, os suspeitos estavam sendo apresentados à Polícia Civil, que vai encaminhá-los ao Instituto Médico Legal (IML) e, posteriormente, ao presídio.

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Pacientes gestantes sofrem com falta de obstetras e outras especialidades no Hospital Júlia Kubitschek, em BH

 

 Falta de médicos está levando pacientes a aguardar horas por atendimento na unidade


Hospital Júlia Kubitschek — Foto: TV Globo


A falta de médicos está levando pacientes a aguardar horas por atendimento no Hospital Júlia Kubitschek, na Região do Barreiro, em Belo Horizonte. Faltam profissionais de várias especialidades, mas o principal problema, atualmente, é a carência de obstetras e anestesistas na maternidade, que é referência em gestação de alto risco. A denúncia é do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde).


"Eu estou sentindo muita dor, senti muita dor nas costas e na barriga (...) Falaram que eu não estou entrando em trabalho de parto ainda. Eu não queria voltar pra casa, estou sentindo muita dor", disse.


Grávida de nove meses, Lorraine Vitória saiu da maternidade do Júlia Kubitschek e foi procurar atendimento em outro hospital.


Lorraine Vitória está grávida de nove meses — Foto: TV Globo


O Sind-Saúde disse que, nesta sexta-feira (27), só havia uma obstetra de plantão, quando o mínimo, normalmente, são dois profissionais. Segundo o sindicato, a situação tem sido recorrente. Por isso, poucas pacientes têm sido atendidas no hospital.



Nesta sexta, os corredores da maternidade e as macas na sala de preparação de parto estavam vazios. Uma das enfermarias também estava fechada, sem pacientes  com equipamentos parados.


Macas vazias no Hospital Júlia Kubitschek — Foto: TV Globo


No início do ano passado, segundo o governo do estado, a média de atendimento era de 500 pacientes por mês. Em abril, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) anunciou investimento de R$ 340 mil reais na maternidade.

De acordo com o Sind-Saúde, o regime de contratação adotado pelo estado afasta profissionais, não só na maternidade. Na unidade de emergência, pacientes aguardavam mais de seis horas por atendimento.

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