sexta-feira, 26 de julho de 2013

Polícia Civil apresenta suspeito De cometer homicídios

Em Ipatinga....



Suspeito foi apresentado depois de cometer dois crimes na região.
Lalá possui várias passagens pela polícia
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Delegado apresentou suspeito nesta quinta-feira (25). (Foto: Patrícia Belo / G1)Delegado apresentou suspeito nesta quinta-feira (25). (Foto: Patrícia Belo / G1)
Foi apresentado pela Polícia Civíl, por meio da Delegacia Adjunta de Crimes Contra a Vida deIpatinga, Laidesson Matheus do Nascimento, de 21 anos, conhecido como Lalá, que tentou matar, em maio deste ano, um policial militar da cidade, durante uma confusão em um bar.  O preso é suspeito ainda de ter matado outra pessoa, em janeiro de 2011, também em Ipatinga.
A tentativa de homicídio contra o militar aconteceu no dia 13 de maio, dentro de um restaurante do Bairro Cidade Nobre. De acordo com as investigações, Laidesson tomou a arma do policial e atirou contra ele, fazendo outros vários disparos durante a fuga, já na rua. O motivo teria sido o fato de a vítima denunciar ao segurança do restaurante que Laidesson estaria assediando uma cliente do estabelecimento.
O delegado Eduardo Vinícius Carvalho explicou como a Polícia Civeil conseguiu elucidar dois crimes distintos e indiciar o mesmo suspeito.
“Depois da confusão mais recente em maio de 2013, a polícia passou a investigar com mais agilidade os outros casos em que Lalá se envolveu chegando também na morte do  Marcos Vinícius. Graças ao bom trabalho feito nas investigações do caso do bar, conseguimos  solucionar dois crimes”, explica.                                                                                                                               
Carvalho relata ainda que depois de se apresentar voluntariamente para prestar depoimentos sobre o caso ocorrido no bar, Laidesson foi liberado. Passados alguns dias de investigação a PC constatou envolvimento de Lalá no crime e expediu o mandando de prisão contra o suspeito.
“No primeiro dia do crime a polícia já identificou através de câmaras de circuito interno três suspeitos. Depois duas pessoas, sendo um deles o Lalá, se apresentou de forma espontânea e foi liberado. Entendemos que ele também tinha participação e mandamos prender. No momento em que ele foi detido, o suspeito resistiu mais foi pego dentro da casa de sua mãe”, relata.
Um mandado de prisão foi expedido pela Justiça contra o suspeito, que estava foragido desde o atrito com o militar. No período, porém, a Delegacia Adjunta de Crimes contra a Vida da 1ª Delegacia Regional de Ipatinga concluiu outra investigação, apontando Laidesson como o assassino de Marcus Vinícius dos Santos, o Vinicinho, morto em 8 de janeiro de 2011, no Bairro Canaãzinho, devido a uma disputa ligada ao tráfico de drogas. Laidesson foi preso no dia 14 de julho.
A Polícia Civil informou que o suspeito apresentado possui várias passagens pela polícia, por homicídio, trafico, porte ilegal de armas e assalto.
Relembre o caso
Dois homens, entre eles um policial militar, ficaram feridos após um tiroteio em um bar situado no Cidade Nobre, na madrugada do dia 13 de maio. A confusão começou quando seguranças do estabelecimento retiraram do bar um homem que agredia uma mulher.
Após um tempo, o agressor teria retornado ao local acompanhado de um grupo de amigos e entrado à força pela portaria.Um policial militar que estava no bar tentou evitar a confusão. Entretanto, a tentativa pode ter agravado a situação, uma vez que o militar, armado, teve seu revólver arrancado pelo agressor, que disparou contra a mão dele e também contra o pé de um outro cliente.
Dos presentes no bar, dois suspeitos, um de 26, e outro de 34 anos, foram identificados e detidos. Outros dois homens que também teriam envolvimento na briga foram identificados.
Irmãs são esfaqueadas e uma morre, em lanchonete em Ipatinga.


Mulher teria tido desavença no passado com irmãs e iniciou briga.

Delegada já acompanhou a desavença que iniciou há 10 anos. 

Local onde ocorreu a confusão durante a noite dessa quarta-feira (24). (Foto: Patrícia Belo / G1)Local onde ocorreu a confusão durante a noite dessa quarta-feira (24). (Foto: Patrícia Belo / G1)
Duas irmãs foram esfaqueadas na noite desta quarta-feira (24), em uma lanchonete no bairro Bethânia, em Ipatinga. Segundo informações da PM, uma das vítimas, de 36 anos, levou uma facada nas costas e não resistiu aos ferimentos. A irmã, de 32 anos, foi atingida no pescoço.
De acordo com a Polícia Militar, testemunhas disseram que as irmãs estavam em uma lanchonete, quando uma outra mulher entrou  no local e se desentendeu com uma das vítimas. Ainda segundo a PM, as envolvidas já teriam tido uma desavença no passado.
A polícia informou também que a suspeita saiu do bar e pouco tempo depois voltou acompanhada do irmão e do pai. Ainda segundo a PM, o irmão da mulher começou a espancar uma das irmãs, e em seguida esfaqueou as duas. O pai que chegou acompanhado do irmão é ex-policial civil e estava portando uma revólver calibre 38.
No momento em que os militares chegaram no local, a mulher e o irmão fugiram, e o pai teria ficado, e em seguida teria sido preso. Por se tratar de um civil aposentado, ele foi encaminhado para casa de custódia da PC em Belo Horizonte.
O agressor e a irmã ainda não foram localizados. A outra vítima atingida foi encaminhada para o hospital de Ipatinga, mas segundo a assessoria de imprensa já foi liberada.
O corpo da vítima fatal está sendo velado na igreja Assembleia do bairro Canaã, em Ipatinga e o sepultamento será nesta sexta-feira (26), às 9h, no Cemitério da Paz.
Motivação
Segundo a delegada regional Irene Angélica Franco, a motivação do crime foi uma briga entre os envolvidos ocorridos há 10 anos. De acordo com a PC, em 2004, a mulher que nessa quarta-feira (24) foi vítima, teria sido encaminhada para a delegacia de Ipatinga como autora de uma denúncia feita pela a mulher que iniciou a discussão na lanchonete na noite passada.
Delegada Irene Franco acompanhou a denúncia desde o ano de 2004.  (Foto: Patrícia Belo / G1)Delegada Irene Franco acompanhou a
denúncia desde o ano de 2004.
(Foto: Patrícia Belo / G1)
“Achei curioso, pois há 10 anos atrás eu era responsável pela Delegacia de Mulheres em Ipatinga e me lembro bem de ter indiciado a mulher que hoje foi vítima. Então no passado a jovem que morreu teria agredido e sequestrado a mulher que agora virou autora do crime. É uma pena que essa desavença se estendeu por tanto tempo e veio a terminar assim”, relata a delegada Irene Franco.
A delegada acredita que o crime não foi premeditado, mas que o calor do momento fez com que os suspeitos viesse a golpear as vítimas com facadas.
“Ninguém saiu de casa para matar ninguém e nem para arrumar confusão. Como as envolvidas já tinham esse problema antigo, por conta de um triângulo amoroso, elas se encontraram por uma acaso e reviveram este problema que infelizmente terminou na morte de uma jovem de 36 anos”, relata.
Polícia apresenta provas que apontam executores de jornalistas

Mesma arma foi usada para matar os dois repórteres mineiros. 

Walgney Carvalho foi por queima de arquivo, diz Polícia Civil.

Os delegados são Alessandra Wilke, Delmes Rodrigues e Emerson Morais participaram da coletiva em Ipatinga (Foto: Patrícia Belo / G1)Os delegados são Alessandra Wilke, Delmes
Rodrigues e Emerson Morais participaram da
coletiva em Ipatinga (Foto: Patrícia Belo / G1)
Alessandro Neves Augusto, conhecido como “Pitote”, foi apontado, durante entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (23), em Ipatinga (MG), pelo Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), como o executor de dois repórteres do Vale do Aço: Rodrigo Neto de Faria e Walgney Carvalho.
Segundo a Polícia, a morte de Walgney Carvalho foi por queima de arquivo. Já a motivação da execução de Rodrigo Netonão foi esclarecida. O delegado Emerson Morais explica que a semelhança entre as execuções não é uma coincidência, visto que os crimes tiveram o mesmo autor.
“Carvalho antes de morrer espalhou em roda de amigos que sabia quem tinha matado Neto, portanto o medo levou Pitote à matar Walgney”, afirma Emerson Morais.
Além de testemunhas, o delegado relata que a relação entre os casos foi comprovada por provas como o laudo balístico, elaborado pelo Instituto Criminalística da Polícia Civil, que atestou que a arma utilizada nos dois crimes foi à mesma. Porém, até o momento, a polícia não conseguiu encontrar o revólver que sido utilizado por Pitote.
Execução de Rodrigo
Os investigadores detalharam a dinâmica que levou à morte de Rodrigo Neto. De acordo com Morais, que presidiu o inquérito, foi feita uma investigação criteriosa da vida pessoal, financeira e profissional do radialista.
Jornalista Rodrigo Neto cobrava respostas para crimes no Vale do Aço (Foto: Arquivo / Comitê Rodrigo Neto)Jornalista Rodrigo Neto cobrava respostas para
crimes no Vale do Aço (Foto: Arquivo / Comitê
Rodrigo Neto)
Na apuração deste homicídio, segundo a equipe, foram realizadas diversas diligências e utilizados diversos recursos investigatórios como análise de vínculo através de câmara de circuitos internos e interceptação telefônica.
Para o delegado, a quebra do sigilo das ligações foi fundamental para que os investigadores da PC chegassem aos executores do crime. Antes do crime, a força tarefa de Belo Horizonte levantou que foram feitas 130 ligações telefônicas entre Lúcio e Pitote. Após o crime até a data em que foram presos, foram efetuadas mais de 200 chamadas de um para o outro.
Em seu depoimento, Alessandro afirmou que no momento do crime estava em sua casa, no bairro Novo Cruzeiro. Já seu cúmplice disse que no dia 8 de março, ficou na casa da namorada até às 2h da madrugada.

Câmeras de segurança também registraram que o carro de Lúcio Lírio Leal circulou algumas vezes pelo caminho usado como rota de fuga da dupla. A intenção do investigador seria testar que o caminho estaria livre no momento da fuga.

Linha do tempo
A PC ainda foi categórica em apresentar uma linha do tempo em que detalha os últimos minutos de vida de Rodrigo Neto e os telefonemas trocados entre Pitote e Lúcio, momentos antes de executarem o jornalista.
23:56 – Rodrigo Neto está em um bar avenida Selim José de Sales, no Canaã. Alessandro telefona para Lúcio, que está no Centro de Ipatinga, conforme avisou a antena de telefonia celular.
00:10 – Outra ligação de Pitote para Lúcio; o investigador sai do Centro e chega ao Canaã em sete minutos; vai até sua casa e pega uma caminhonete.
00:15 – Lúcio passa a circular pelas imediações a fim de estabelecer uma rota de fuga; ele passa várias vezes pela avenida Gerasa, rua Profetas, avenida Selim José de Sales, ruas Síquem, Judite e Pentateuco.
00:25 – Rodrigo Neto sai do bar e vai em direção ao seu carro; a motocicleta vai em sua direção e Alessandro atira cinco vezes contra o jornalista.
00:30 – Os autores fogem na moto pela passando pela rua Profetas e avenida Selim José de Sales, caminhos traçados por Lúcio Lírio, minutos antes do crime.
00:32 – Lúcio liga para sua namorada, que estava no Centro de Ipatinga.

Evidências

Além das prova técnica, o delegado Emerson Morais relata que existem outras provas que levam crer que Pitote é o assassino de Carvalho. Segundo o delegado, as características da motocicleta usada pelo executor de Carvalho são as mesmas da moto emprestada por um amigo a Pitote, dias antes da morte do fotógrafo.
No dia 14 de Abril, o fotógrafo Walgney Assis Carvalho, 43 anos, é morto a tiros em um pesque-pague de  Fabriciano. Surge a suspeita de “queima de arquivo” do Caso Rodrigo Neto. (Foto: André Almeida)No dia 14 de Abril, o fotógrafo Walgney Assis
Carvalho, de 43 anos, é morto a tiros em um
pesque-pague de Fabriciano. (Foto: André Almeida)
Os investigadores chegaram até esse homem depois de descobrir que, durante o tempo em que ficou preso no Presídio deCoronel Fabriciano, de outubro a novembro em 2012, Alessandro recebeu a visita de apenas duas pessoas: seu pai e o amigo, que lhe emprestou a moto dias antes de Walgney ser executado.

Pitote pegou a motocicleta preta com o seu amigo, no dia 12 de abril, e devolveu a moto três dias depois. Em troca, o homem ficou com outra moto vermelha que era de propriedade do acusado.

Walgney morreu em um Pesque Pague de Coronel Fabriciano. Os primeiros levantamentos feitos pela PC, ainda na noite do homicídio, revelaram que o assassino do foto-jornalista esteve no estabelecimento pelo menos três vezes a procura da vítima.

Em uma dessas idas, a motocicleta usada por Pitote deixou um rastro de óleo ao ser estacionado. O mesmo líquido que vazou do motor do veículo também foi identificado pelos investigadores da DIHPP, após chegar até o proprietário da moto preta.
Walgney Assis (Foto: Arquivo pessoal)Walgney Assis teria sido morto por saber quem era
o assassino de Rodrigo Neto. (Foto: Arquivo)
O depoimento deste amigo e de outras quatro pessoas, que presenciaram a entrega do veículo, também serviram para comprovar a participação de Pitote na morte de Carvalho.
Ainda segundo o delegado, durante as oitivas sobre a execução de Carvalho, em sua defesa, Alessandro disse que esteve na cidade de Pingo D’Água, na casa de um amigo. Ele afirmou ainda que só voltou a Ipatinga na segunda-feira, dia 15 de abril, na parte da manhã, em um ônibus da Viação São Dimas.

Em contrapartida, a PC descobriu que o depoimento usado pelo suspeito não procedia. O amigo, que Pitote diz ter ido visitar, negou à equipe da DIHPP que o tivesse visto naquela data.

A empresa de ônibus que o acusado disse ter usado nunca existiu. Outra prova técnica que também comprova que Alessandro estava em Ipatinga, no dia no assassinato de Carvalho, são as ligações feitas pelo telefone do acusado.

Pitote declarou que só soube da morte do foto-jornalista por volta das 11h do dia 15 de abril. Mas a PC tem uma testemunha que afirma ter ligado para o acusado às 9h para falar sobre a execução de Walgney.

A polícia também acredita que Pitote usou a internet para vigiar os passos de Carvalho. O repórter fotográfico havia escrito em sua página na internet que estaria em um encontro de cavaleiros na localidade de Cocais de Baixo, em Fabriciano, no dia 14 de abril, o domingo em que foi assassinado.
Briga entre familiares acaba em morte de mãe e filho em Palmópolis...

Mulher de 62 anos e o seu filho de 38 anos morreram na hora.

Pai que teria matado o próprio filho está internado em estado grave.

crime em Palmópolis (Foto: Marcos Ferreira)Crime em família chocou os moradores de  Palmópolis, no Vale do Jequitinhonha (Foto: Marcos Ferreira)
Uma briga três pessoas da mesma família acabou de forma trágica em Palmópolis, no Vale do Jequitinhonha, nesta quinta-feira (25). A briga teria iniciado entre pai e filho e com a interferência da mãe que acabou esfaqueando o próprio marido na tentativa defender o filho.O marido reagiu e esfaqueou a esposa com uma faca peixeira. A mulher de 62 anos e o seu filho de 38 anos morreram na hora.

O pai que teria matado o próprio filho está internado em estado grave em um hospital de Almenara, no Vale do Jequitinhonha. Segundo o cabo da Polícia Militar de Palmópolis, Paulo José Pereira Silva, as discussões entre o pai e o filho eram comuns.

“Eles discutiam constantemente, inclusive o senhor de 64 anos tinha uma passagem pela polícia por um homicídio cometido em Belo Horizonte" A briga começou em uma praça onde o filho foi esfaqueado e morreu na hora. Na confusão a mãe tentou defender o filho e acabou esfaqueando o marido, que reagiu e matou a própria mulher" conta o cabo Paulo.
Ainda segundo o cabo da PM, os corpos de mãe e filho foram levados para Itaobim, onde passarão por perícia.

Agência dos correios é assaltada em Poté e R$ 55 mil são levados



De acordo com a PM, dois homens entraram na agência armados.
Assaltantes renderam dois funcionários e levaram R$ 55 mil.

Do G1 Vales de Minas Gerais
A agência dos Correios de Poté, no Vale do Mucuri em Minas Gerais, foi assaltada na tarde desta terça-feira (23). De acordo com a Polícia Militar, dois homens entraram na agência armados e renderam dois funcionários.
Os assaltantes levaram cerca de R$ 55 mil. As vítimas só conseguiram acionar a polícia 2o minutos depois. Até o momento, ninguém foi preso.


Mulher é procurada por tráfico e corrupção de menor em Valadares



Adolescente de 16 anos foi apreendido e seria namorado da suspeita.
Jovem assumiu ser o responsável pela venda ilegal de entorpecentes.

Diego SouzaDo G1 Vales de Minas Gerais
A polícia ainda procura, nesta quarta-feira (24), por uma mulher, de 25 anos, suspeita de tráfico de drogas e corrupção de menores, em Governador Valadares, no Leste de Minas Gerais.

Segundo a polícia, na casa dela, na rua Caratinga, no bairro Nossa Senhora das Graças, foram apreendidos entorpecentes, aparelhos eletrônicos, um celular e cerca de R$ 500 que seriam fruto do tráfico de drogas. Também foi apreendida uma motocicleta que estava estacionada na calçada da casa e que seria da suspeita.
A Polícia Militar (PM) chegou até a casa desta mulher após abordar outros dois suspeitos que estavam em uma moto, na avenida Brasil, no Centro de Valadares, na noite de terça-feira (23). O garupa da moto era um adolescente de 16 anos, suspeito de envolvimento no esquema de tráfico. Ele estava com 180 pequenas pedras de crack embaladas e prontas para o comércio. O menor disse à PM que pegou a droga com a namorada.
O condutor da moto, de 18 anos, contou à PM que sabia que o menor estava transportando drogas e que sabia também que a suspeita era namorada do menor e fornecia drogas para que ele comercializasse em Alpercata, município a 20km de Governador Valadares. O condutor era inabilitado e foi preso. O menor foi apreendido e ambos encaminhados à delegacia.
Na mesma noite de terça-feira, a polícia esteve na casa da mulher suspeita de comandar o esquema de tráfico, mas ela fugiu ao perceber a chegada dos militares. Vizinhos, que não quiseram se identificar, teriam confirmado à PM que ela é traficante de drogas e que a casa onde mora e a reforma que está sendo feita no local são financiadas com o dinheiro vindo do tráfico de drogas.

Segundo a PM, a suspeita já tem diversas passagens por furto.

Suspeito de estrangular e matar adolescente de 16 anos é indiciado


Crime aconteceu no dia 6 de janeiro no bairro Jardim Pérola em Valadares.
Corpo da jovem foi encontrado enrolado em dois colchões e saco plástico.

Do G1 Vales de Minas Gerais
Gian Luis está foragido, polícia pede ajuda da população para encontrá-lo (Foto: Reprodução/InterTV)Gian Luis está foragido, polícia pede ajuda da população para encontrá-lo (Foto: Reprodução/InterTV)
Foi indiciado na manhã desta quarta-feira (24), o suspeito de ter estrangulado e matado a adolescente Ana Gabrielly, de 16 anos, e depois ter enrolado o corpo dela em dois colchões e deixado em uma rua do bairro Jardim Pérola. O crime aconteceu no dia 6 de janeiro de 2013 em Governador Valadares, no Leste de Minas Gerais .
A Polícia Civil concluiu o inquérito que aponta Gian Luís Alves, de 36 anos, como o autor do homicídio. Outro homem também foi indiciado por fraude processual; ele teria ajudado Gian a limpar o local do crime. Deuvane Ferreira Alves, de 24 anos, já está preso, mas por tráfico de drogas.
O delegado do caso, Clériston Lopes de Amorim, disse que não há dúvidas de que o crime tenha sido praticado por Gian. "O crime pode ser considerado como um homicídio passional. Em decorrência de motivos fúteis, Gian matou a Ana Gabrielly", afirma o delegado. Segundo a mãe da vítima, Ingrid Santos, a filha dela e Gian tiveram um relacionamento em 2012.
De acordo com a Polícia Civil, na data do crime Gian Luis buscou Ana perto da casa onde a jovem morava. Perto do local onde aconteceu o crime, os dois teriam brigado por causa de uma carona que a adolescente teria pegado com outro rapaz, em outra ocasião.
Após a briga, Gian chamou a adolescente para eles irem até uma casa, onde costumavam se encontrar. No local, eles tiveram uma nova discussão e Gian acabou matando a jovem asfixiada. Segundo a polícia, além de asfixiar, Gian deu sete golpes no pescoço na moça, com uma faca de serrinha.
Ingrid Santos, mãe da vítima pede justiça (Foto: Maria Freitas/ G1)Ingrid Santos, mãe da vítima, pede justiça
(Foto: Maria Freitas/ G1)
Ainda de acordo com a Polícia Civil, após assassinar Ana Gabrielly, Gian saiu do local do crime e foi para uma festa, onde teria confessado e contado detalhes do crime de maneira irônica para os amigos. Um deles, Deuvane Ferreira, foi até a casa onde Gian matou Ana Gabrielly.
Segundo a polícia, Deuvane ajudou o amigo a limpar o local e a esconder o corpo em dois colchões e um saco plástico. O corpo da jovem foi deixado na rua Nova Lima, no bairro Jardim Pérola em Governador Valadares, perto do local onde o crime aconteceu.
Desde a data do crime, Gian está foragido. O delegado da Polícia Civil, Felipe Assis Ferreira de Oliveira, pede ajuda da população para encontrá-lo. "Contamos com a ajuda de toda a população, que tenha notícias do paradeiro de Gian Luis Alves, que noticie pelo telefone 181. Essas informações podem ser passadas de forma anônima".
A mãe da vítima, Ingrid Santos, pede justiça pela filha e não consegue entender porque Gian cometeu o crime. "É uma sensação de impunidade, ele não deu o direito de defesa à minha filha, ela tinha 16 anos. Então, ele está por ai. O Gian vai continuar solto e eu vou continuar sofrendo. Ele acabou com a minha vida. Nada justifica o que esse cara [Gian] fez. Eu não quero ele solto, eu quero justiça", diz Ingrid.
G1

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