quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Aconteceu na cidade....




Cara a cara
O prefeito Getúlio Neiva (PMDB) está em Belo Horizonte. Na capital ele tem encontro marcado com o vereador de Uberaba, Tony Reis, também do PMDB (foto), segundo suplente da vaga aberta na ALMG devido a morte do deputado Zé Henrique (PMDB).

Lenga-lenga

GN é o primeiro suplente, e na rabeira está Tony Reis (que ameaçou entrar na justiça pelo direito de assumir a vaga, alegando que Neiva perdeu a suplência assim que assumiu a Prefeitura). Depois de se discutir a possibilidade de Getúlio deixar o cargo de prefeito da cidade pólo do Vale do Mucuri pelo de parlamentar, a realidade que chega aos ouvidos e à razão do povo teófilo-otonense é outra. Getúlio Neiva não vai trocar seis por três.

Estratagema
A visita de GN a Tony Reis (que já deve ter encomendando o terno para assumir a vaga de deputado do PMDB na assembleia), terá o tom de articulação. Neiva vai deixar para o companheiro o posto, mas com certeza haverá uma negociação que beneficie (ou cacife), de algum modo, o traquejado político nascido em Medina.

No stress
O presidente da Câmara Municipal, o vereador Northon Neiva (PMDB), realizou uma viagem rápida a Governador Valadares. Ele partiu ontem para GV, e hoje mesmo deve retornar ao seu feudo. A viagem foi para esfriar um pouco a cabeça com tanta demanda de situações para resolver e articular.

A justiça tarda, mas não falha
O juiz Emerson Chaves Mota emitiu um mandado judicial contra a Prefeitura de Teófilo Otoni ordenando a recontratação de três agentes comunitários de saúde, dois da Vila Esperança e um do Eucalipto, demitidos a partir de maio deste ano pelo atual prefeito.

Tudo nos conformes
Além da reintegração dos agentes nos quadros da administração municipal num prazo de 24 horas, a partir da data de expedição do despacho (nesta terça, 27), o magistrado estipulou multa de R$ 2 mil contra o secretário de Administração, Fernando Barbosa, caso a liminar não fosse cumprida. Porém, ainda na tarde de ontem os três agentes foram reinseridos no funcionalismo público do município.

Perseguição política
A ação contra o ato demissionário do executivo foi movida pelo vereador Daniel Sucupira (PT), que se embasou na legislação orgânica dos agentes de saúde, no qual a demissão foi considerada sumária. A argumentação é que as dispensas foram sem motivo, motivadas por perseguição política, tese acatada pelo juiz da comarca de Teófilo Otoni.



Diario de Teófilo Otoni - MG



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