terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Brasileira é presa por tráfico em Bangkok; família teme pena de morte

Mary Hellen Silva, de 21 anos, foi detida por tráfico internacional esta semana ao desembarcar no aeroporto da Tailândia com cocaína na mala

atualizado 21/02/2022 10:09

duas meninas posando para selfie
Arquivo Pessoal

Uma jovem mineira, de Pouso Alegre, está entre os três brasileiros presos na Tailândia por tráfico internacional de drogas esta semana. Mary Hellen Silva, de 21 anos, (na foto, à direita) foi detida com outros dois homens ao desembarcar no aeroporto de Bangkok levando 15,5 kg de cocaína. O valor da carga é estimado em R$ 7,5 milhões.

A Tailândia é um dos países onde o tráfico de drogas pode ser punido com pena de morte, a depender da quantidade e das circunstâncias. Em entrevista ao G1, neste domingo (20/2), a irmã de Mary Hellen, Mariana Coelho, afirmou que a família da jovem está muito preocupada. “Nosso objetivo é que ela não pegue a prisão perpétua ou pena de morte.”

Circunstâncias da prisão

A jovem foi presa na segunda-feira (14/2), ao desembarcar no país asiático. Mary Hellen e o amigo de 27 anos chegaram em um voo diferente do rapaz de 24, que também foi preso. Os três saíram do Brasil a partir do aeroporto de Curitiba (PR) levando as drogas distribuídas nas malas.

Funcionários do aeroporto de Bangkok desconfiaram do conteúdo das bagagens durante a inspeção do raio-X, e as malas foram revistadas. Os seguranças encontraram 9 kg de cocaína em um compartimento oculto. Mais tarde, o outro paranaense, de 24 anos, foi preso com 6 kg e meio de cocaína.

Sem notícias

Segundo Mariana, a família ficou sabendo da prisão de Mary Hellen por um áudio da própria irmã, enviado a partir de um aplicativo de mensagens.

“No domingo passado, ela fez contato comigo. Mandou um áudio desesperada falando que tinha sido presa na Tailândia. Pediu para eu ajudá-la de alguma forma a entrar em contato com a embaixada brasileira. Pra mim, ela estava viajando para Curitiba atrás de algum namorado, estas coisas que os jovens fazem”, relatou.

A notícia pegou a família de surpresa, e a mãe das jovens, que está em tratamento contra um câncer, precisou ser internada quando soube que a filha havia sido detida no país asiático. Desde que a prisão aconteceu, eles estão sem informações sobre a brasileira.

“A gente quer uma notícia dela, saber como ela está sendo tratada lá. Acho que a família tinha direito de pelo menos saber como ela está. Imagina a gente aqui, uma semana, sem saber o que aconteceu. A gente não sabe nada. Esse crime gravíssimo, e às vezes ela não tinha nem consciência do que estava acontecendo. Eu acho que ela não sabia de nada disso, pra mim ela foi enganada, induzida”, afirmou Mariana.

Ao G1 do Paraná o Itamaraty informou que, por meio da embaixada de Bangkok, acompanha a situação e presta toda assistência aos brasileiros.                                                


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Tráfico de cocaína no avião presidencial de Bolsonaro

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YouTube · TV 247 · 26 de jun. de 2019


https://www.metropoles.com/brasil/policia-br/brasileira-e-presa-por-trafico-em-bangkok-familia-teme-pena-de-morte

                                                      


Jornalista da Globo é ameaçado e hostilizado durante ato de PM's em MG

22 de fev. de 2022

O repórter André Junqueira, do portal G1 (Grupo Globo), foi intimidado, ameaçado e xingado durante a manifestação de policiais militares, policiais civis e bombeiros realizada em Belo Horizonte (MG), na tarde desta segunda-feira (21).

Junqueira tentou cobrir o ato - onde policiais da ativa exigiram o reajuste salarial prometido pelo governador Romeu Zema, do partido Novo - mas acabou expulso do local sob insultos e críticas.

 Além das agressões verbais e ameaças, imagens mostram que manifestantes atiraram uma bomba perto do repórter.

 Em nota, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SJPMG) repudiaram a intimidação e ameaças dos policiais contra o jornalista André Junqueira.

 "O cerceamento ao trabalho de equipes jornalísticas, bem como as agressões a trabalhadores da notícia, aumentaram exponencialmente nos últimos anos, principalmente com a chegada de Jair Bolsonaro à Presidência, em 2018. Propagador de notícias falsas, o presidente busca não só desqualificar o trabalho da imprensa, como também ofende verbalmente jornalistas e incentiva agressões contra a categoria", diz um trecho da nota.

https://www.youtube.com/watch?v=laBmJBhoXE0

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