TEÓFILO OTONI – Os catadores de material reciclável prestam um grande
serviço ao meio ambiente. As cooperativas trabalham com a coleta e triagem do
material em benefício dos recicladores. Montanhas de lixo que poderiam degradar
florestas, rios e lagos, na Ascanovi – Associação dos Catadores de Materiais
Recicláveis Nova Vida, têm um destino correto e se transforma em sustento para
muitas famílias.
A associação nasceu em 2002, por meio de um grupo gestor formado por aposentados, políticos e representantes de movimentos sociais, com o objetivo de formalizar uma associação para que os catadores se tornassem independentes. No início eram 40 catadores e hoje são apenas nove. Segundo o presidente da Ascanovi, Jaílton Santos da Silva, com o tempo alguns catadores perceberam que a associação é uma entidade organizada e é necessário seguir as regras. O pagamento do montante arrecado, por exemplo, é feito mensalmente. Com isso, aqueles que não concordavam com as normas deixaram a cooperativa.
“Os que saíram estão espalhados vendendo para os depósitos de ferro velho da cidade. Dessa forma eles conseguem ter um ganho imediato, pois pesam a mercadoria nesses locais e já saem com o dinheiro no bolso, ainda que seja um preço inferior. Hoje a Ascanovi consegue vender uma garrafa Pet a R$ 2,50 prensada, enquanto os que saem na rua perambulando vendem a R$ 0,70 centavos esse mesma garrafa”, diz.
O salário do catador varia de acordo o volume do material arrecadado, quanto maior o volume maior a possibilidade de retorno financeiro, que em dias bons costuma girar em torno de R$ 600. “Hoje o que nos ajuda é que nós estamos com a Rede catavales, que ficaem
João Monlevade , e ganhamos a bolsa reciclagem do governo do
Estado”, lembrou Jaílton.
Oterreno pertence à União
De acordo com Jaílton, a Ascanovi está localizada numa área cobiçada por uma faculdade e pelo executivo. “A faculdade quer o terreno para ampliar a unidade, e a prefeitura ainda não definiu o motivo pelo qual estão querendo o terreno. Porém, na União eles só aceitam a nossa retirada daqui se nos derem outro local adequado e equipado pra gente trabalhar. Só pra se ter uma ideia um catador hojeem Belo Horizonte ,
e até em João Monlevade
está ganhando na faixa de R$ 1.700,00 por mês. A bolsa reciclagem de Valadares
todo mês gira em torno de R$ 30.000,00 para ser divido entre os catadores, e
aqui em Teófilo Otoni
não passa de R$ 2.200,00 para ser dividido entre nós”, afirma.
Atualmente a receita da associação mensalmente é de R$ 1.500,00 para o pagamento de água, luz e despesas com o escritório de contabilidade. A Ascanovi ainda enfrenta a resistência por parte de setores de reciclagens particulares que difamam a cooperativa. “O lucro dessa reciclagem que é feita aí fora passa para o bolso do dono. A Ascanovi segue as normas do governo que diz que o lucro tem que passar para o bolso do catador”, enfatiza.
Há alguns pontos na cidade onde os catadores recolhem o material, mas eles contam também com o apoio de algumas pessoas que levam o material até o galpão.
Entenda como funciona o trabalho de um catador de material reciclável:
•Primeiro ele precisa coletar o material a ser reciclado em condomínios residenciais e públicos;
•Transportar o material até a cooperativa;
•Separar os materiais recolhidos, em papelão, papel comum, vidro, plástico, metais e alumínio;
•Fazer a pesagem do material recolhido;
•Empacotar estes materiais para serem recolhidos pelas empresas.
A associação nasceu em 2002, por meio de um grupo gestor formado por aposentados, políticos e representantes de movimentos sociais, com o objetivo de formalizar uma associação para que os catadores se tornassem independentes. No início eram 40 catadores e hoje são apenas nove. Segundo o presidente da Ascanovi, Jaílton Santos da Silva, com o tempo alguns catadores perceberam que a associação é uma entidade organizada e é necessário seguir as regras. O pagamento do montante arrecado, por exemplo, é feito mensalmente. Com isso, aqueles que não concordavam com as normas deixaram a cooperativa.
“Os que saíram estão espalhados vendendo para os depósitos de ferro velho da cidade. Dessa forma eles conseguem ter um ganho imediato, pois pesam a mercadoria nesses locais e já saem com o dinheiro no bolso, ainda que seja um preço inferior. Hoje a Ascanovi consegue vender uma garrafa Pet a R$ 2,50 prensada, enquanto os que saem na rua perambulando vendem a R$ 0,70 centavos esse mesma garrafa”, diz.
O salário do catador varia de acordo o volume do material arrecadado, quanto maior o volume maior a possibilidade de retorno financeiro, que em dias bons costuma girar em torno de R$ 600. “Hoje o que nos ajuda é que nós estamos com a Rede catavales, que fica
O
De acordo com Jaílton, a Ascanovi está localizada numa área cobiçada por uma faculdade e pelo executivo. “A faculdade quer o terreno para ampliar a unidade, e a prefeitura ainda não definiu o motivo pelo qual estão querendo o terreno. Porém, na União eles só aceitam a nossa retirada daqui se nos derem outro local adequado e equipado pra gente trabalhar. Só pra se ter uma ideia um catador hoje
Atualmente a receita da associação mensalmente é de R$ 1.500,00 para o pagamento de água, luz e despesas com o escritório de contabilidade. A Ascanovi ainda enfrenta a resistência por parte de setores de reciclagens particulares que difamam a cooperativa. “O lucro dessa reciclagem que é feita aí fora passa para o bolso do dono. A Ascanovi segue as normas do governo que diz que o lucro tem que passar para o bolso do catador”, enfatiza.
Há alguns pontos na cidade onde os catadores recolhem o material, mas eles contam também com o apoio de algumas pessoas que levam o material até o galpão.
Entenda como funciona o trabalho de um catador de material reciclável:
•Primeiro ele precisa coletar o material a ser reciclado em condomínios residenciais e públicos;
•Transportar o material até a cooperativa;
•Separar os materiais recolhidos, em papelão, papel comum, vidro, plástico, metais e alumínio;
•Fazer a pesagem do material recolhido;
•Empacotar estes materiais para serem recolhidos pelas empresas.
Aílton e Vernete de Menezes estão há 12 anos na Ascanovi catando em vários pontos da cidade materiais que poderiam degradar florestas, rios e lagos
A vigilância sanitária de Teófilo Otoni fechou a ASCANOVI
sem se importar com as pessoas que necessitam daquele Trabalho para o seu sustento.
Como e o Ditado mesmo.... Gente cuidando de gente.....!
No mundo de hoje, muito se fala em desenvolvimento sustentável. Esse termo se refere ao tipo de prática onde se deve conciliar desenvolvimento econômico e preservação da natureza. O lixo, por exemplo, é um grande problema de escala global. Muito se produz de lixo e muito pouco é reciclado. Assim, o acúmulo de lixo vem tornando o mundo bastante poluído, já que muitos objetos que usados (como plásticos e vidros) levam milhares de anos para se deteriorar completamente no meio ambiente.
Por isso, é muito importante promover a reciclagem de materiais que utilizamos. Com a coleta seletiva, é possível separar papel, vidro, plástico e lixo orgânico. Assim, papéis, vidros e plásticos são reciclados, podendo ser utilizados novamente pela indústria ao invés de serem descartados na natureza, poluindo o meio ambiente. Já o lixo orgânico não pode ser reciclado: normalmente ele se transforma em adubo ou é incinerado.
MG Inter TV 1ª Edição - Vales MG - Catadores de lixo em ...
globotv.globo.com/.../catadores-de-lixo...associacao...
03/09/2013Associação de Catadores de Materiais Recicláveis ficou fechada durante sete ... Prefeitura de Teófilo ...
Seu TIao nos conta como funciona o trabalho da Associação de catadores Nova vida ( ASCANOVI)
Queremos buscar apoio, principalmente, da prefeitura de teofilo Otoni, que pouco tem ajudado essa associação e esses catadores que tanto colaboram na preservação da nossa cidade!
Nossa intenção através dessa visita , é divulgar esse importante e digno trabalho, que tanto ajuda na limpeza e preservação do meio ambiente na nossa cidade teofilo otoni
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