sábado, 24 de agosto de 2024

Um novo laudo apresentado pelo (MPES) apontou que a médica Juliana Pimenta Ruas El Aouar,sofreu traumatismos na cabeça enquanto ainda estava viva.


Um novo laudo apresentado pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES) à Justiça, nesta segunda-feira (19), apontou que a médica Juliana Pimenta Ruas El Aouar, de 39 anos, morta em um quarto de hotel em Colatina, Noroeste do estado no ano passado, sofreu traumatismos na cabeça enquanto ainda estava viva. Documento diz ainda que morte ocorreu por broncoaspiração e asfixia decorrente de intoxicação por morfina.


No primeiro momento, a causa da morte da vítima apontada em laudo constatou sufocamento por broncoaspiração de líquido e o exame de sangue realizado apontou ingestão de enorme quantidade e variedade de substâncias químicas.

Com o novo pedido do MPES, a perícia científica do Serviço Médico Legal de Colatina analisou dois pontos: se os traumatismos apresentados anteriormente aconteceram enquanto a vítima ainda estava viva e se seria possível precisar o horário aproximado da morte.

O novo laudo informou que a médica foi morta pelo menos uma hora antes do serviço médico de urgência ter sido acionado pelo marido e ex-prefeito de Catuji, em Minas Gerais, Fuvio Luziano Serafim, de 44 anos. (Com informações do G1 ES)


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