APESAR DA CONDENAÇÃO, ELE NÃO DEVERÁ IR IMEDIATAMENTE PARA A CADEIA/FOTO: DIVULGAÇÃO
O ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho foi condenado a nove anos e quatro meses em regime fechado por homicídio com dolo eventual, quando assume intenção de matar, como pedia a acusação, pela morte de dois jovens no acidente provocado por ele em maio de 2009, no bairro Mossunguê, em Curitiba.
Apesar da condenação, ele não deverá ir imediatamente para a cadeia, porque poderá recorrer à segunda instância em liberdade. Esgotados os recursos, a possibilidade é que Carli fique apenas parte da pena preso, já que são previstas progressões nela.
A detenção de Carli pode acontecer após os recursos serem esgotados ou por meio de pedidos de prisão temporária ou preventiva, caso o réu traga algum risco de comportamento ou fuga. O juiz Daniel Avelar explicou durante a sentença que, enquanto responde em liberdade, foi aplicada uma medida cautelar para que Carli Filho se apresente todos os meses na comarca de Guarapuava, cidade onde mora.
Segundo o promotor Rodrigo Chemim, do Ministério Público, que fez parte da acusação, a condenação é histórica. “É um marco divisório da Justiça deste país. Uma conclusão democrática e um basta na violência no trânsito. O que queremos mostrar é que o hábito de beber e dirigir não pode ser uma banalidade”, disse.
O julgamento ocorreu após nove anos, uma vez que a defesa do ex-deputado chegou a apresentar 33 recursos, o último deles ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, na tentativa de tirar o júri de Curitiba. Carli Filho está sendo julgado por ter provocado a morte de Gilmar Rafael Yared, de 26 anos, e Carlos Murilo de Almeida, de 20 anos, na noite de 7 de maio de 2009, em um acidente de trânsito no bairro Mossunguê, em Curitiba. O ex-deputado estava dirigindo embriagado e a 173 km/hm, de acordo com a acusação.
O júri foi formado por cinco mulheres e dois homens.
As informações são da BandaB
Mesmo condenado, Carli Filho segue em liberdade | A Rede - Aconteceu. Tá na aRede!
Caso Jonatas: polícia apreende de moto a champanhe em SC | VEJA.com
Caso Jonatas: polícia apreende de moto a champanhe em SC
Uma coleção de óculos escuros que estampam marcas como Ray-Ban, Prada e Dior. Um helicóptero de brinquedo guiado por controle remoto. Uma SUV Sportage avaliada em 140.000 reais. Roupas. Anéis. Uma caixa de iPhone. Uma moto.
Os bens acima estão entre os itens apreendidos pela Polícia Civil de Santa Catarina na manhã desta quinta-feira (1º), em Joinville, na residência do casal Renato e Aline Openkoski, pais do bebê Jonatas Henrique. Parte desses bens foi doada para que se arrecadasse recursos para o tratamento do menino por meio de um leilão.
O casal é investigado sob a suspeita de usar indevidamente parte do dinheiro de doações para o garoto, que sofre de uma síndrome rara. Após o diagnóstico, há cerca de um ano, eles conseguiram arrecadar ao menos 4 milhões de reais em campanha ao redor do país.
O dinheiro era destinado a um remédio caríssimo que pode garantir a sobrevivência do menino até a idade adulta, mas doadores questionam gastos dos Openkoski com bens, uma casa maior e viagem para Fernando de Noronha no réveillon. Os dois afirmam que as suspeitas são descabidas e que usam a verba para o tratamento e o bem-estar do garoto. Conheça aqui a história completa.
Um revólver de brinquedo também foi levado. “Ele [Renato] teria usado para fazer fotos e intimidar as pessoas que estavam questionando a lisura da campanha”, afirmou a delegada, que disse ter ouvido ao menos quatro pessoas que foram ameaçadas por questionar o uso do dinheiro. O casal não foi localizado para comentar a operação.
Abaixo, imagens da apreensão:
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