Eliminado de seu segundo reality show, Bil Araújo foi atração do Encontro nesta terça-feira 8
Metrópoles
08/06/2021 | 14:01
O ex-BBB e No Limite Bil Araújo não gostou de ser questionado sobre um possível romance com Carol Peixinho, no Encontro com Fátima Bernardes, nesta terça-feira 8. Ao ser perguntando pela apresentadora sobre o assunto, ele reclamou da cobrança em relação à sua vida pessoal.
“Não tem essa de shipp [torcida dos fãs], eu posso decidir… E não pela internet. É muito chato. A gente não gira em torno da internet”, disparou.
Ele também deu explicações sobre o momento em que decidiu avisar os outros companheiros de equipe de que poderia ser eliminado. “Eu pensei muito bem no que eu falaria, eu estava pensando tribo, eu estava pensando na galera, não só em mim”, justificou ele que viveu dificuldades com a alimentação.
Eliminado do reality de resistência nessa segunda-feira, Bil pediu para sair da competição e chegou a afirmar a companheiros que não estava plenamente dentro do jogo, o que motivou os votos que ele recebeu em seu último episódio.
Arcrebiano se irrita com pergunta de Fátima Bernardes: “Muito chato”
Temos um Jim Jones na Presidência': Renan compara Bolsonaro
a líder de suicídio coletivo
Relator da CPI comparou Jair Bolsonaro a líder religioso dos
anos 70, conhecido como mentor do maior suicídio coletivo da história
'O que está na Presidência da República do Brasil induz à continuidade dessa tragédia e desse morticínio', disse Renan (Agência Brasil e AFP)
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) comparou o presidente
Jair Bolsonaro (sem partido) a um líder religioso culpado pelo maior suicídio
coletivo da história. “Temos um Jim Jones na Presidência da República”, disse o
relator da CPI da Covid no Senado. Ele e
outros membros da CPI reagiram ao
anúncio de Bolsonaro, feito na quinta-feira, para desobrigar o uso de máscaras
por quem já se vacinou ou teve a doença, mesmo antes da normalização do quadro
sanitário.
Renan comparou Bolsonaro a James Warren “Jim” Jones,
que foi líder de uma seita religiosa que
levou 918 de seus membros ao suicídio coletivo em 1978. O pastor americano
criou uma cidade, chamada de Jonestown, na Guiana.
“A diferença para o americano é que o americano induziu ao suicídio e o que está na Presidência da República do Brasil induz à continuidade dessa tragédia e desse morticínio”, completou Renan.
Nesta sexta , Bolsonaro voltou a defender a dispensa da
máscara para este grupo, mas, depois de receber muitas críticas, ajustou o
discurso sobre o tema dizendo que a decisão final será do ministro da Saúde,
Marcelo Queiroga, e principalmente de governadores e prefeitos.
Mais semelhanças
O paralelo entre Bolsonaro e Jim Jones já havia sido feito
em 2020 pelo professor americano Davi Nemer, da Universidade de Virginia. Ainda
no começo da pandemia em todo o mundo, em artigo publicado no site Salon, Nemer
aponta semelhança entre os dois líderes no uso de um 'medicamento mágico'. O
brasileiro aposta suas fichas na hidroxicloroquina, enquanto o reverendo
cultuava o 'Flavor-Aid'. Foi justamente essa substância, na ocasião misturada
com cianeto, que provou o suicídio em massa.
"Bolsonaro está dobrando suas táticas de manipulação e
motiva seus seguidores a saírem às ruas para protestar contra as medidas de
isolamento . Isso traz sua própria "necropolítica" a um nível
totalmente novo - no qual suas ações políticas também são centralizadas na
produção em larga escala da morte de sua própria base -, preparando assim o
cenário para uma tragédia maior do que Jonestown", escreveu Nemer.
CPI da Covid
A CPI da Covid iniciou a sessão desta sexta-feira (11) para
ouvir dois especialistas que discordam da postura do presidente Jair Bolsonaro
e das medidas mais polêmicas tomadas pelo governo federal na pandemia do novo
coronavírus, como as relacionadas a isolamento social, vacinas e tratamento
precoce contra a doença. Com os depoimentos da microbiologista Natalia
Pasternak e do médico sanitarista Cláudio Maierovitch, os senadores querem
reforçar as provas contra o presidente da República e demonstrar que o governo
agiu na contramão da ciência.
A reunião, em uma sexta-feira - pouco usual -, ocorre devido às reiteradas afirmações do chefe do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM), de que ele não quer estender os trabalhos da comissão por mais de três meses. Aziz promete acelerar os trabalhos da comissão e encerrar a investigação no fim de julho. A base do governo tenta trazer para CPI médicos que defendem as medidas de Bolsonaro. O presidente da comissão prometeu marcar esses depoimentos para a próxima semana.
Redação DomTotal
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