quarta-feira, 23 de junho de 2021

A Mansão Abandonada de Renné Senna - Veja como estava antes de ser leiloada!

Seja um apoiador Seja um apoiador do canal: https://apoia.se/vlougar​ Ou contribua pelo PIX: vlougar@gmail.com Renné Senna foi um ganhador da Mega-Sena que segundo a justiça foi assassinado a mando de Adriana Almeida no dia 07 de janeiro de 2007, por dois homens em uma moto armados e encapuzados na frente de um bar em Rio Bonito-RJ. Neste vídeo visitamos a mansão onde ele viveu, mansão esta adquirida na época por 9 milhões de reais e que hoje encontra-se abandonada! Assista o Vídeo e conheça um pouco da história e veja em seguida os outros vídeos gravados la no local pelos parceiros do Drone Carioca e Martins Drone. No caminho para mansão em Rio Bonito: 00:01 Explorando a mansão abandonada: 03:38 Acompanhando o voo FPV, perdemos o drone!: 15:13 Sobrevoando a mansão e contando um pouco da história de Renné Senna: 25:24 Caso Mega-Sena - Saiba TUDO! Renné Senna deixou Fazenda, Mansão e Muitos Milhões... https://youtu.be/RL9m6Lq1n_4 Vídeo do Alessandro do Drone Carioca: https://youtu.be/8YKYBz9XYFY Vídeo do Jean do canal Martins Drone https://youtu.be/gP4prKaOWIs



Membros do DCE da UFRGS denunciam racismo da Guarda Municipal durante protesto

Luís Eduardo Gomes Três membros do Diretório Central de Estudantes (DCE) da UFRGS registraram nesta terça-feira (1) um boletim de ocorrência na Delegacia de Combate à Intolerância contra a atuação da Guarda Municipal de Porto Alegre durante um protesto realizado por estudantes no dia 12 de maio, ocasião em que o ministro da Educação, Milton […]

 2 de junho de 2021

|
23:01

Por

Sul 21

sul21@sul21.com.br

Membros do DCE da UFRGS denunciam racismo e repressão por parte da Guarda Municipal | Foto: Divulgação


Luís Eduardo Gomes

 

Três membros do Diretório Central de Estudantes (DCE) da UFRGS registraram nesta terça-feira (1) um boletim de ocorrência na Delegacia de Combate à Intolerância contra a atuação da Guarda Municipal de Porto Alegre durante um protesto realizado por estudantes no dia 12 de maio, ocasião em que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, esteve na cidade de Porto Alegre.

 

Na ocorrência, eles denunciam guardas municipais por preconceito de raça e cor e por reprimirem com força excessiva o protesto do grupo de estudantes que ocorreu diante da sede de Rádio Guaíba, emissora a qual o ministro concedeu entrevista na tarde de 12 de maio. O boletim registra que os estudantes denunciaram que o “ato foi reprimido pela Guarda Municipal, a qual teria marcado os participantes negros do ato, reprimindo-os de forma mais contundente, tentando prendê-los e imputando-lhes crimes não ocorridos quando no Palácio da Polícia”.

 

Em nota, os estudantes dizem que foram agredidos por integrantes da comitiva do ministro e pela Guarda Municipal que utilizou spray de pimenta, tiros de borracha e arma de choque taser contra eles e os demais participantes do protesto.

 

Dirigente do DCE, o estudante que denuncia ter sido alvo de racismo, Daniel Oliveira explica que o protesto foi organizado “em cima da hora” por um grupo de oito jovens, quando eles descobriram que o ministro estaria em Porto Alegre naquele dia. Ele diz que o grupo estendeu uma faixa diante da comitiva de Milton Ribeiro quando ele chegava no prédio da Rádio Guaíba e que a Guarda Municipal estava no local para acompanhar o ministro.

 

“Quando chegou a Guarda Municipal, tentaram dispensar a turma. Uma parte, se eu não me engano dois ou três, entraram dentro do prédio da rádio para se proteger, e a Guarda foi para cima. No momento que um guarda vem para cima de mim, ele bota a mão na arma de fogo e só solta quando eu questiono qual era a necessidade da arma de fogo naquele momento e o que ele estava afim de fazer. Perguntei diversas vezes se ele iria atirar. Aí, ele tirou e pegou o spray de pimenta e começou a usar”, diz.

 

Daniel conta que um colega, Gustavo Seixas, foi preso neste momento e que, por isso, decidiram que encerrariam o ato. Simultaneamente, uma nova viatura da Guarda Municipal teria chegado ao local. “A gente anunciou o final do protesto porque o Gustavo já estava preso, algemado e rendido no chão. O Júlio [Câmara] saiu com as duas mãos para cima, anunciando o fim do protesto, e eles pegaram ele, colocaram na parede e deram dois tiros do lado para ele ficar parado. Aí prenderam o Júlio sem nenhuma necessidade”, diz. “Nesse momento, o guarda municipal que estava desde o início tentando me perseguir, atravessa a rua apontando para mim e tenta me dar um chute nas pernas para que eu caia, nesse momento eu saia correndo”.

 

O jovem relata que, após as prisões serem efetuadas, ele e outra dirigente do DCE acompanharam a viatura da Guarda que levava os dois colegas presos até o Palácio da Palácio, local em que ele próprio seria preso na sequência. Na versão de Daniel, enquanto esperava a liberação dos colegas, viu que um dos guardas municipais estava falando por telefone com um membro da comitiva do ministro e que este homem estaria identificando quais foram as ações dos manifestantes. Daniel diz que o homem o acusou de agressão com um chute. “Só que em nenhum momento eu me aproximei desse homem, não tem nenhuma imagem minha sequer próximo a ele para ele me imputar esse tipo de crime de agressão”, diz.

 

Daniel afirma que não fez qualquer menção de resistência à prisão, mesmo assim também foi algemado. “Antes deles virem até mim, para me prenderem, fizeram uma série de comentários. ‘Ah, o negãozinho é o mais perigoso, tu deveria estar preso junto com eles'”, diz. “Eu não encontro nenhuma resposta para que o aconteceu comigo naquele dia. Houve três prisões em três momentos diferentes do protesto naquele dia. Uma quando o protesto estava rolando, a segunda quando a gente já tinha anunciado o fim do protesto e só queríamos saber para onde o nosso companheiro estava indo, e a terceira foi a minha, que, na opinião de todo mundo, é a mais absurda. Foi lá no Palácio da Polícia, sem nenhuma motivação, sem eu ter cometido nenhum crime e, sentada ao meu lado, havia uma companheira de DCE da UFRGS que é branca, estava no ato, eles sabiam, e não foi presa. Fora o que eles me disseram. Então, não tem onde eu encontrar [uma explicação] a não ser no racismo, que alicerça a nossa sociedade, o motivo para a minha prisão”.

 Em nota, os estudantes dizem que o objetivo da ocorrência é “denunciar o abuso de autoridade e resultar em medidas de responsabilização aos guardas e seguranças da comitiva do ministro que atuaram no caso”. Na ocasião do protesto, os três foram acusados de agressão.

 

A reportagem procurou a assessoria da Secretaria de Segurança Pública de Porto Alegre, que informou que não iria se manifestar sobre o registro de ocorrência.

https://sul21.com.br/noticias/2021/06/membros-do-dce-da-ufrgs-denunciam-racismo-da-guarda-municipal-durante-protesto/

                                                                     


Militar que acusou Haddad por kit gay é condenado a 12 anos por distribuir pornografia infantil

17/06/2021 - 13h24

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Não falha

Da Redação

 

Jorge Antônio Batalino Riguette ficou conhecido quando foi alvo de busca e apreensão a pedido do FBI, acusado de ser um dos maiores distribuidores de pornografia infantil na internet.

 

O militar brasileiro, de 67 anos, agora foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão em regime fechado.

 Riguette foi candidato a vereador pelo DEM na cidade de Trajano de Moraes, em 2008.

 Ele trabalhava com informática e morava em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.

 Em suas redes sociais, Riguette fez campanha por Jair Bolsonaro em 2018.

 Curiosamente, ele usou o pseudo kit gay, que nunca existiu, para atacar o candidato do PT, Fernando Haddad.

 Também fez elogios abertos à ditadura militar.

  

Elogios à ditadura

Justiça condena brasileiro acusado pelo FBI de pedofilia pela internet

 

Do Conjur

 

A 1ª Vara Federal de Nova Friburgo condenou o analista de sistema Jorge Antônio Batalino Riguette, apontado pelo FBI como um dos 100 maiores distribuidores de pornografia infantil na internet, a 12 anos e 11 meses de reclusão, em regime fechado.

 

Ao acatar pedido do Ministério Público Federal, o juiz federal Artur Emílio de Carvalho Pinto afirma que, segundo investigação do FBI, no período de 15 a 21/09/2017, foi verificado que Riguette era um dos 100 maiores distribuidores de arquivos exclusivos de pornografia infantil por meio de várias redes de internet.

 

“Algumas dessas imagens evidenciam cenas de abuso sexual de adolescentes e de crianças, inclusive de tenra idade, situação que não pode ser ignorada pelo Poder Judiciário. Além disso, nos interrogatórios (policial e judicial), o réu afirmou que ‘cursou alguns anos da faculdade de Direito’, deixando claro que sabia da ilicitude do ato de armazenar e compartilhar/disponibilizar tais arquivos, possuindo conhecimento especializado em informática”, diz.

 

Segundo o magistrado, o armazenamento de fotos  revela que esta circunstância não foi aleatória ou acidental, mas fruto de uma deliberada e intensa atividade empreendida pelo réu.

 

“Em relação aos fatos narrados, Riguette compartilhou, pela internet, pelo menos, 197 arquivos em bancos de dados internacionais como de exploração sexual de crianças/adolescentes, contendo cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo crianças e adolescentes, utilizando-se de programas de compartilhamento de arquivos”, aponta.

 

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Para o procurador da República João Felipe Villa do Miu, responsável pela ação, crimes cibernéticos que vitimizam crianças e adolescentes vem merecendo atuação prioritária no mundo todo.

 

“Nessa investigação, o condenado, que é programador, montou em seu apartamento verdadeiro ‘bunker‘ para transmissão e armazenamento de arquivos criminosos. Polícia Federal e MPF agiram com eficiência na fase investigativa e processual, para permitir que a Justiça cumprisse seu papel com rapidez.” Com informações da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Rio de Janeiro.

https://www.viomundo.com.br/politica/militar-que-acusou-haddad-por-kit-gay-e-condenado-a-12-anos-por-distribuir-pornografia-infantil.html

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12 comentários

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19 comentários
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Ralph De Souza Filho
DAS CINZAS DO MARQUÊS DE SADE MIL SADISMOS PARA TODOS VOÇÊS..
Rejane Nascimento
É só investigar que essa rede tem tubarão.
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Simone Spiess
Não se salva um defensor do presidente, tudo perdido.
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Ze Alves
Assim que vai sendo desmascarado essa gangue que chegou ao poder em Brasília, kits gays, mamadeira de piroca, que a bandeira do Brasil iria ser vermelha.
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Edson Geraldo Esteves Dos Santos
Só mesmo um país moralmente falido é capaz de eleger e manter um miliciano fascista na presidência da república.
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Alexandre Almeida
Besteira num manteve o Lula ladrão e depois elegeram a Dilma indicada por ele 🤦
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Jose Ferreira Lima
Alexandre Almeida vc é um:bandido:fascista vc deve gostar muito do trabalho desse:depravado. toma vergonha:na cara:energúmeno
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Nicolau Maquiavel
Alexandre Almeida. Que tal tu juntar as provas que tem e encaminhar para a Federal? Tá passando pano pro teu presidente e pra esse abusador das nossas crianças e adolecentes.
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