quarta-feira, 23 de junho de 2021

Veja como está HOJE a Mansão do Milionário da Mega Sena - Renné Senna

Renné Senna, Renné Senna, ganhador da Mega-Sena que, (Segundo a Justiça) foi assassinado a mando de Adrina Almeida, mais conhecida como Loira da Mega-Sena. Renné foi assassinado no dia 07 de janeiro de 2007, por dois homens em uma moto armados e encapuzados... Ele levou 4 tiros! Renné ganhou uma fortuna de Cinquenta e dois Milhões de reais e hoje "sua fortuna" está avaliada em mais de Cento e Vinte Milhões de reais! E haja briga pra saber quem vai ficar com todo esse dinheiro...
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Médico preso por assédio sexual no Egito volta ao Brasil

Victor Sorrentino foi detido no último domingo (30/5), no Cairo, após uma postagem em seu Instagram de cunho sexual

EM

Estado de Minas

06/06/2021 20:54 - atualizado 06/06/2021 20:54


Médico ficou uma semana preso por ofensa a uma vendedora(foto: Reprodução/Instagram)

Médico ficou uma semana preso por ofensa a uma vendedora

(foto: Reprodução/Instagram)

Preso no Egito depois de ser acusado de assédio verbal a uma vendedora, o médico e influenciador digital Victor Sorrentino retornou neste domingo (6/6) ao Brasil, depois de ser liberado por autoridades locais. 

O médico Victor Sorrentinopreso no Egito por assédio, tem histórico deste tipo de crime em outros países. Em 2014, por exemplo, ele fez o mesmo com uma australiana, quando pediu para ela dizer, em português, que iria ter relação sexual com ele e depois ele ainda afirma que iria “despachar” a mulher. 


Ele foi detido no último domingo (30/5), no Cairo, após uma postagem em seu Instagram de cunho sexual.

 

Na publicação, ele pergunta a uma vendedora local em português: "Elas gostam é do bem duro. Comprido também fica legal, né?". No que a mulher sorri sem graça ao não entender o que o médico dizia.

 

O vídeo foi publicado por Sorrentino em seu perfil, que soma quase 1 milhão de seguidores no Instagram.

 

A prisão foi fruto de um movimento iniciado por brasileiros e expandido por ativistas feministas egípcias. Essa articulação fez com que as ofensas verbais contra a vendedora de papiros chegassem a autoridades do país, que agora o acusam formalmente e estenderam a sua prisão.

 

Ele inicialmente ficaria preso até quarta-feira (2/6), mas a Justiça do Egito estendeu a pena por mais quatro dias.

Victor Sorrentino foi acusado de expor a vítima a insinuação sexual verbal, cuja pena é de 6 meses até 3 anos de prisão e multa não inferior a EGP 5.000 (cerca de R$1.643), ou uma das duas penalidades; transgressão contra os princípios e valores familiares da sociedade egípcia, com pena mínima de 6 meses de prisão e multa não inferior a EGP 50.000 (cerca de R$16.429), ou uma das duas penalidades; violação da santidade da vida privada da vítima e uso de conta digital privada para cometer esses crimes, ambas acusações também sujeitas a pena mínima de 6 meses de prisão e multa não inferior a EGP 50.000, ou uma das duas penalidades.

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O caso de Sorrentino estava sob investigação do Ministério Público egípicio e o médico, até então, permanecia impedido de deixar o país. O órgão mantinha o brasileiro detido em prédio público do governo local.

 

Sorrendito também oferecia consultas em Portugal mesmo sem ter autorização para exercer a medicina no país europeu. Cada consulta custava até 350 euros, cerca de R$ 2.100.

https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2021/06/06/interna_nacional,1274010/medico-preso-por-assedio-sexual-no-egito-volta-ao-brasil.shtml


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Famílias voltam ao ‘lixão do Turmalina’ com a conivência do poder público
Por Andréa Costa -17/06/2021317

Desde 2018 a prefeitura de Governador Valadares tem dito que “transformou” a área do transbordo – local onde é depositado todo o lixo recolhido da cidade antes dele ser transportado para Santana do Paraíso, no Vale do Aço.

Essa “cara nova”, no entanto, parece ser apenas uma maquiagem para ocultar cenas que já foram vistas repetidas vezes pelos valadarenses, mas ainda assim assustam e indignam.

Na área da frente do transbordo, um gramado verde e árvores plantadas. Nos fundos, urubus, cachorros, máquina, gente. Tudo junto e misturado no conhecido ‘lixão do Turmalina’.

É ali, em meio a restos de comida que se dá a busca por materiais recicláveis e outros objetos que ajudam na sobrevivência de mais de 500 pessoas que diariamente transitam no local.

Para ficar mais perto do “ganha pão”, alguns catadores montaram barracas entre os amontoados de lixo, para as horas de descanso, e outros até fixaram moradia sem nenhuma intervenção da prefeitura de Valadares ou do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

Acessar o local e se juntar às outras centenas de pessoas não é difícil. Basta ir. Não há vigias ou seguranças nos atalhos que levam ao lixão. Uma vez lá dentro, também não há risco de ser retirado.
Foto: Fábio Monteiro

Embargo
Histórias de famílias que recorrem ao lixo depositado no aterro controlado, no bairro Turmalina, para se sustentarem, não é novidade em Governador Valadares. Porém, acreditava-se que era coisa do passado.

Embargado a pedido do Ministério Público desde 2012, o local deveria ser usado apenas para o carregamento de caminhões que transportam o lixo até o Vale do Aço.

Mas não é isso o que acontece hoje. São centenas de pessoas que se aglomeram na busca por material para vender, a grande maioria sem máscara e nenhuma delas com equipamento de proteção individual (EPI).

De acordo com um catador, a prefeitura se beneficiaria da situação, já que os catadores diminuem a quantidade do lixo que é mandado para Santana do Paraíso, o que, segundo ele, “deve diminuir o preço que eles pagam por lá”.

com conivência do poder público famílias voltam ao lixão do turmalina
Foto: Fábio Monteiro
Associação
Muitos catadores voltaram para o antigo lixão do Turmalina por não encontrarem apoio do governo municipal para se manterem ligados a uma associação, onde poderiam realizar o trabalho de triagem de materiais em um local mais adequado.

É o que aconteceu com os membros da Associação dos Catadores de Resíduos Sólidos Reciclando Hoje Por Um Futuro Melhor (Ascarf), que está em atividade em Valadares desde 2018.

A entidade chegou a ter 55 associados, mas hoje restam apenas oito. Todos os outros voltaram para o antigo lixão, já que a prefeitura não cumpriu o compromisso de incluir a Ascarf na coleta seletiva.

“Já se passaram dois anos e até hoje nada. Todo mês o município marca uma data que vai incluir nós na coleta seletiva e não inclui. Esse ano falaram que era abril, foi para maio, depois junho, e agora jogaram para setembro”, lamenta a presidente da Ascarf, Keila Alves da Rocha.

Ela disse que os catadores que ainda estão na associação resolveram fazer, por conta própria, a coleta de materiais recicláveis no bairro Castanheira.

Mas não tem sido fácil, segundo explica: “as pessoas soltam os cachorros em nós, eu mesma levei uma mordida na perna. Estamos fazendo isso pra buscar renda pra nós aqui da associação, pois estamos vivendo de doações de cestas”, frisa.

Keila Alves conta ainda que a coleta seletiva na cidade é feita pela prefeitura e a inclusão da associação no serviço permitiria que parte do material recolhido seja encaminhado à Ascarf.

Mas, enquanto o governo não age, todo o material reciclado é destinado à Associação de Materiais Recicláveis Natureza Viva (Ascanavi), que foi criada e organizada na gestão do ex-prefeito João Domingos Fassarella (PT).

Passados mais de 20 anos, a Ascanavi ainda é a única associação conveniada com o município. Porém, seriam necessários pelo menos 20 associações para realizar o trabalho de separação dos materiais recolhidos na cidade.

São aproximadamente 68 mil toneladas de resíduos produzidos ao ano em Governador Valadares, enquanto a média anual triada pela Ascanavi é de apenas 1.560 toneladas.


embargado em 2012 pelo MP lixão volta a atrair famílias
Foto: Fábio Monteiro
Sem resposta
A Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e a prefeitura de Governador Valadares foram procurados para falar sobre o assunto, mas não houve retorno até a publicação desta matéria. Assim que recebermos alguma posição oficial, atualizaremos esse conteúdo.

com conivência do poder público famílias voltam ao lixão do turmalina
Foto: Fábio Monteiro


                                                                       

Governo de Minas Gerais se nega a informar quem são os maiores devedores do estado

 Maurício Angelo 14 de junho de 2021  brumadinholobbymarianaromeuzemaVale

Nos últimos 5 meses eu tentei obter uma informação junto ao governo de Minas Gerais que deveria ser pública e de fácil acesso: quem são os maiores devedores do estado. Quais são as empresas que mais devem ao governo mineiro, o valor devido por cada uma e qual a natureza desses débitos.

 

O governo Romeu Zema (Novo), porém, negou o pedido que fiz via Lei de Acesso À Informação (LAI) e negou todos os meus recursos, que foram até a Controladoria-Geral do Estado (CGE). Do pedido original no fim de janeiro até a resposta final em maio, foram quatro instâncias acionadas.

 

Todos os responsáveis pela análise e todos os órgãos acionados reiteraram que o governo Zema não iria fornecer os detalhes pedidos alegando “dados sensíveis dos devedores”, o que inviabilizaria a concessão em função da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sancionada por Michel Temer em 2018.

 

As negativas soam ainda mais estranhas porque, como afirmei no primeiro pedido, o governo federal, via Procuradoria-Geral da Fazenda (PGFN), fornece esses dados consolidados do país. Embora, no site público, as dívidas informadas não incluam “os débitos parcelados, garantidos ou com exigibilidade suspensa”.

 

Mas, via LAI, a PGFN fornece os débitos detalhados. Esse precedente deveria servir de modelo para os estados. Mas não é o que acontece.

 

Há vários motivos para acreditar que, no caso de Minas Gerais, essas negativas injustificadas do governo Zema envolvam a proteção a mineradoras.

 

Afinal, Vale, Samarco, CSN Mineração, Anglo American, ArcelorMittal, Gerdau, AngloGold, Vallourec, Nexa Resources, Kinross, Usiminas e outras, para citar algumas, estão entre a maiores empresas do estado, que tem na mineração uma das bases da sua economia.

 

Outra justificativa usada pelo governo de Minas e órgãos responsáveis foi que o pedido exige “trabalhos adicionais de análise ou consolidação das informações”, uma desculpa bastante comum, usada para quase tudo.

 

Para Fabiano Angélico, especialista em transparência e integridade e autor do livro “Lei de Acesso à Informação: Reforço ao Controle Democrático”, as justificativas do governo mineiro para negar a informação não se sustentam, citar“dados sensíveis” não se aplica para este pedido de acordo com a lei e o interesse público no caso é evidente.

 

“Quando se trata de informação a respeito de orçamento público, porque é disso que se trata, é uma informação de interesse público notável. É um dinheiro que deixou de entrar no caixa do Estado, ainda mais em tempos de pandemia, crise fiscal e queda na atividade econômica”, avalia.

 

Outro agravante é que, questionada pela CGE sobre qual seria o tamanho desse “trabalho adicional”, a Advocacia-Geral do Estado (AGE) não soube responder.

 

“É preciso que se tenha um quantitativo, uma avaliação precisa. E eles não tem. Isso realmente deixa margem para dúvidas, sobre qual é a motivação para não entregar essa informação. É muito ruim a AGE dizer que não sabe”, afirma Angélico, que é Mestre e doutorando em Administração Pública na FGV EAESP.

 

Vale, Samarco e CSN estão entre as maiores devedoras do Brasil

Outro bom indicativo para acreditar que grandes mineradoras estão no ranking das maiores devedoras de Minas Gerais é que empresas como Vale, Samarco e CSN constam com destaque na lista das maiores dívidas federais.

 

A Vale é a segunda do ranking (atrás somente da Petrobrás), com uma dívida de R$ 40,8 bilhões. A Samarco, que está em recuperação judicial e deve no total R$ 50 bilhões, deve R$ 5,4 bilhões para o governo federal. A CSN de Benjamin Steinbruch deve, no geral, R$ 10,8 bilhões e aparece em 5ª no ranking. A Gerdau Aços, em 20ª, deve R$ 4,3 bilhões. A falida MMX de Eike Batista deve R$ 3,5 bilhões.

 

Todas estas empresas atuam com destaque em Minas Gerais.

 

As dívidas se dividem em questões previdenciárias, benefícios fiscais e pagamento de impostos como a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), entre outros, incluindo débitos em cobranças ou suspensos temporariamente por decisão judicial.

 

Foi essa lista que eu pedi ao governo de Minas e essa lista que foi negada. O esforço por mais transparência está previsto na LAI e foi ignorado pelas instituições mineiras.

 

Para Fabiano Angélico, outro problema é desconsiderar que a União publica essa lista. Afinal, existe um pacto federativo, a LAI está implementada há quase 10 anos e a União é, sim, referência de melhores práticas. “Se a União publica, é altamente provável, possível e recomendável que os estados todos também publiquem essa lista”, afirma o pesquisador.

 

Acordo de Brumadinho assinado e de Mariana em vista

A negativa sistemática do governo de Minas que passou por 4 recursos durante 5 meses e vários órgãos diferentes acontece justamente ao mesmo tempo em que foi assinado um grande acordo com a Vale por ações de reparação relativas ao rompimento de barragem em Brumadinho, que matou 270 pessoas.

 

O acordo de R$ 37 bilhões – com um desconto de R$ 17 bilhões – foi assinado no início de fevereiro.

 

O acordo não teve a participação dos atingidos, incluiu R$ 6,2 bilhões já pagos pela Vale e o dinheiro será usado para obras que nada tem a ver com Brumadinho e que servirão de palanque eleitoral para Romeu Zema, como o Rodoanel e reformas em hospitais.

 

Na realidade, a Vale pagará R$ 31 bilhões. Apenas 30% do montante irá para Brumadinho e os outros 70% para diversas obras e ações, incluindo até forças de segurança pública.

 

O valor é muito próximo do lucro líquido real que a Vale obteve somente nos três primeiros meses de 2021, impressionantes R$ 30 bilhões. Isso é R$ 8 bilhões acima do lucro registrado pelos 4 principais bancos brasileiros – Bradesco, Itaú Unibanco, Santander e Banco do Brasil – somados.

 

Os moldes do acordo de Brumadinho podem servir de base para um acordo para o rompimento de Mariana, maior desastre socioambiental do Brasil, de 2015. Romeu Zema e o ministro do STF Luiz Fux se reuniram recentemente para debater o caso. Os atingidos novamente foram excluídos das discussões até o momento.

 

Tudo isso acontece enquanto está pendente a decisão sobre a extinção da Fundação Renova, acusada de atuar a mando de Vale, Samarco e BHP, com a ação civil pública que pede R$ 155 bilhões em reparação reaberta e com o pedido de suspeição do juiz Mario de Paula Franco Junior, feito por MP’s e Defensorias a partir de matérias e vídeos exclusivos divulgados pelo Observatório da Mineração, na mesa.

 

Aparentemente, o governo de Romeu Zema tem muito a esconder.

 

Leia a íntegra da decisão da Controladoria-Geral do Estado que negou os pedidos feitos via LAI.

https://observatoriodamineracao.com.br/governo-de-minas-gerais-se-nega-a-informar-quem-sao-os-maiores-devedores-do-estado/

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