domingo, 31 de março de 2024

Exclusivo: confira o depoimento do ex-prefeito suspeito de matar a mulher em um hotel no ES


De amantes a inimigos: como e por que Fúvio Serafim matou sua esposa | Doc Investigação




Comportamento de Fúvio Serafim após morte da esposa chamou atenção da polícia | Doc Investigação


Pichações da sigla CV e vista na cidade de itambacuri

 Itambacuri amanhece nesta sexta com pichações da sigla CV e elo com crime organizado de T. Otoni

em: 

Vários moradores de Itambacuri enviaram ao @jornaldiarioteo pichações que apareceram na cidade de “ontem para hoje”.

As pichações com a sigla CV (Comando Vermelho) e T2 (“Tudo 2”) sugerem a expansão do crime organizado para a cidade, distante há 33 KM de Teófilo Otoni.

As pichações indicam ainda um elo de cooptação das gangues de Itambacuri pelo crime organizado de Teófilo Otoni – que vem se expandindo, assim como a sigla CV, pelas cidades da região, como apontado em matéria anterior do Diário.

As fotos, que já ganharam destaque nas mídias de Itambacuri nesta manhã, estão nas paredes do Mercado Municipal e seu entorno.

https://jornaldiarioteo.com.br/itambacuri-amanhece-nesta-sexta-com-pichacoes-da-sigla-cv-e-elo-com-crime-organizado-de-t-otoni/


                                                                          


Médico brasileiro detido por assédio no Egito tem registro suspenso por violação do código de ética

Conhecido por gravar vídeo em que assedia uma vendedora no país africano, Victor Sorrentino, de 45 anos, teve registro temporariamente suspenso em decorrência de processo no Conselho Regional do Rio Grande do Sul

MP sugere mudanças no trabalho dos profissionais de saúde (Megaflopp/Thinkstock)

Agência o Globo
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 31 de março de 2024

O médico Victor Sorrentino, conhecido por ter sido preso no Egito após assediar a vendedora de uma loja no país africano, em 2021, teve o registro profissional suspenso temporariamente por violação de artigos do Código de Ética Médica. A decisão foi publicada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro na última segunda-feira.

Segundo o Cremerj, a suspensão de 30 dias impede que Sorrentino exerça a medicina até o dia 23 de abril, por violação aos artigos 18, 35, 68 e 112 do Código de Ética Médica, em reflexo de um processo originado no Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul em 2019.

"O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (...) referente aos autos do Processo Ético-Profissional n° 60394/2019, oriundo do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul, vem executar a sanção disciplinar relativa ao médico VICTOR SORRENTINO – CRM-RJ Nº 52 80561-0, CRM-RS Nº 28.606, ficando este impedido de exercer a medicina pelo prazo de 30 dias, no período de 25.03.2024 a 23.04.2024, por violação aos arts. 18, 35, 68 e 112 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09) (...)", diz trecho da decisão do Conselho Regional.

Consta, ainda, no banco de dados do Conselho Federal de Medicina (CFM), que o médico também tem registro suspenso definitivamente em São Paulo. Os artigos violados por Sorrentino no âmbito da decisão desta segunda-feira tratam de responsabilidade profissional, relação com pacientes e familiares, remuneração profissional e publicidade médica. São eles:

Art. 18: Desobedecer aos acórdãos e às resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina ou desrespeitá-los.

Art. 35: Exagerar a gravidade do diagnóstico ou do prognóstico, complicar a terapêutica ou exceder-se no número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos.

Art. 68: Exercer a profissão com interação ou dependência de farmácia, indústria farmacêutica, óptica ou qualquer organização destinada à fabricação, manipulação, promoção ou comercialização de produtos de prescrição médica, qualquer que seja sua natureza.

Art. 112: Divulgar informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocional ou de conteúdo inverídico.

Victor Sorrentino é dono de um perfil com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, onde se apresenta como “médico funcional integrativo, escritor, professor e palestrante”.

Em maio de 2021, ele foi detido após publicar um vídeo no Instagram em que constrange a vendedora de uma loja em Luxor, no Egito. Na gravação, Sorrentino pergunta em português: “Vocês gostam mesmo é do bem duro, né?”, enquanto a mulher mostrava um papiro. Depois, em tom de deboche, ainda afirma: “E comprido também fica legal, né?”. Sem entender o idioma, a atendente responde “sim”, enquanto ele e os amigos riem.

De acordo com o Ministério Público do Egito, a atitude violou os princípios e valores familiares da sociedade egípcia e desrespeitou a vida privada da vítima ao expor sua imagem na internet. Diante da repercussão negativa, na época, o médico restringiu o acesso dos perfis nas redes sociais. Ele ainda excluiu o vídeo ofensivo e publicou outro no qual pedia desculpas e dizia que foi “uma brincadeira”.

Histórico

Após a prisão, usuários resgataram um vídeo antigo em que Victor tinha comportamento semelhante com uma estrangeira que também não falaria português. Segundo relatos nas redes sociais, este episódio teria ocorrido em 2014 na Austrália.

Nessas imagens, era possível ver uma mulher repetindo determinadas palavras conforme Victor ditava, formando a frase “Eu vou transar com ele, muito”. Na sequência, o médico diz que depois “vai despachá-la”. Não fica claro se ela tinha conhecimento sobre o conteúdo da conversa, mas o episódio reforçou as críticas ao autor por suas características sexistas e, assim como o caso da vendedora egípcia, também viralizou nas redes sociais.

A liberação de Sorrentino da detenção no Egito aconteceu após a vendedora aceitar um pedido de desculpas do médico. Ele voltou ao Brasil em junho daquele ano

Hutis condenam nove homossexuais à morte por crucificação e apedrejamento

  28/03/2024 

CONDENAÇÃO ???? | História de Notícias ao Minuto Brasil
Os rebeldes Hutis do Iêmen sentenciaram à morte nove pessoas sob acusação de sodomia, impondo penas que incluem crucificação e apedrejamento, denunciou hoje a organização não-governamental Human Rights Watch (HRW).

Além das sentenças de morte, os Hutis, que controlam uma parte considerável do país, condenaram outros 23 homens a penas de prisão, variando até dez anos, com três destes também sentenciados a flagelação pública.
"A HRW pede aos Hutis que cessem o uso da pena de morte e outras formas de punição cruéis e degradantes, bem como garantam julgamentos justos aos acusados", declarou a ONG em um comunicado.

O pesquisador da HRW para o Iêmen e Bahrein, Niku Jafarnia, afirmou que "em um flagrante desrespeito ao Estado de direito, os Hutis emitem sentenças de morte e sujeitam os prisioneiros a maus-tratos públicos sem justificação judicial aparente".
Jafarnia denunciou ainda que os Hutis utilizam "tais medidas cruéis" para "desviar a atenção de sua incapacidade de governar e atender às necessidades básicas da população".

A HRW analisou as acusações e os vídeos utilizados como provas, constatando que a polícia "não apresentou mandados de prisão" e "revistou e confiscou ilegalmente os telefones dos detidos".

A lei de processo penal do Iêmen, nos artigos 132 e 172, proíbe detenções e apreensão de bens pela polícia sem ordem judicial, enquanto o artigo 181 veda interrogatórios sem a presença de advogado, destacou a HRW.
O grupo rebelde armado Huti assumiu o controle da capital iemenita, Sanaa, em setembro de 2014, resultando no exílio do governo iemenita, reconhecido internacionalmente.

De acordo com o Monitor Euro-Mediterrâneo dos Direitos Humanos, os tribunais Hutis condenaram 350 pessoas à morte na última década, das quais 11 já foram executadas.


"Para ocultar sua brutalidade, os Hutis estão acusando indivíduos de atos imorais, especialmente aqueles que se opõem ao regime", afirmou Jafarnia.

Ademais, a HRW documentou graves violações cometidas por governos do Oriente Médio e Norte da África contra pessoas LGBT+, ao utilizarem "fotos digitais, conversas e informações similares obtidas ilegalmente" para as condenar.

https://www.radio98to.com.br/



 

                                                       Alguns brasileiros tem aquele doença que só enxerga o que esta distante...

                                                           


    

Assista ao programa completo: https://youtu.be/mxpbMgilyh8 ______ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo ...
YouTube · Brasil Paralelo · 28 de nov. de 2023


Há 20 anos, em um 29 de janeiro como hoje, um passo foi dado para inserir as pessoas transexuais na sociedade, com a criação do Dia da ...
YouTube · TV Brasil · 29 de jan. de 2024

Eu acebei que ouvir o radialista da radio 98 dizer do aumento de medicamentos

 





Jovem e executado no bairro são Cristóvão

 Homem é assassinado a tiros neste sábado em  Teófilo Otoni

em: 

Perícia está agora no local

Um homem foi assassinado a tiros por volta das 07h da manhã deste sábado (30), no Viriato, em Teófilo Otoni. Segundo noticias preliminares o pré-nome da vítima é Dory Edson Pereira de Jesus Júnior”. Ele foi assassinado a tiros, supostamente por indivíduos em uma moto alta de cor preta.

A perícia da Polícia Civil está no local para fazer os trabalhos de praxe, juntamente o rabecão do IML de Teófilo Otoni para remoção do corpo e necropsia.

O fato ocorreu próximo à uma pracinha da localidade, na rua Viriato. Apelido de Juninho ele era morador da Travessa Antenor Barbosa, bairro São Cristóvão, onde residia com a mãe. Dory Édson deixa um filho. De acordo informações de moradores ele tinha envolvimento com o tráfico na região.

Notícia em atualização.

https://jornaldiarioteo.com.br/homem-e-assassinado-a-tiros-neste-sabado-em-teofilo-otoni/



Robinho não saiu para a Páscoa

Recurso de Robinho caiu nas mãos de Luiz Fux, que tentou evitar a mudança de jurisprudência sobre prisão após condenação em 2ª instância, em 2019. Ex-jogador teria mais sorte com Gilmar Mendes?

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Rodolfo Borges

6 minutos de leitura31.03.2024 10:32


Foto: Divulgação/Justiça Federal de Santos


Robinho (à esquerda na foto) está preso há 10 dias. Ele foi detido em 21 de março, em Santos, após o Superior Tribunal de Justiça (STJhomologar sua condenação por estupro coletivo na Itália. Segundo seus carcereiros na Penitenciária de Tremembé, o ex-jogador acredita que será libertado em breve, informou a Folha de S.Paulo. A confiança era tanta que Robinho fez planos para comer ovos de Páscoa em casa. Não aconteceu, mas de onde saiu tanta esperança?

Antes da detenção, os advogados do ex-jogador tentaram uma última pedalada no Supremo Tribunal Federal (STF): argumentaram que ele não poderia ser preso imediatamente, como determinou o STJ, porque ainda havia recursos possíveis em seu caso. Eles aludiram à decisão do próprio STF que permitiu a Lula deixar a cadeia em 2019, e o caso Robinho é uma ótima oportunidade para relembrar aquele julgamento


STF, assim como disputa de pênaltis, é loteria. O pedido de habeas corpus de Robinho caiu nas mãos de Luiz Fux. A aposta de sua defesa deu errado, porque o ministro considerou que o julgamento do ex-jogador já se encerrou na Itália e que não há mais recursos, ainda que o próprio ministro tenha instruído que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o caso, e que a defesa do ex-jogador possa questionar no STF a constitucionalidade da homologação da sentença pelo STJ.

A questão se torna ainda mais intrigante quando se leva em conta que Fux tentou, quase cinco anos atrás, evitar que o STF mudasse a jurisprudência que permitia prisão após condenação em segunda instância — e que levou Lula à cadeia após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) confirmar a condenação da 13ª Vara Criminal de Curitiba e ampliar sua pena.

Em 23 de outubro de 2019, quando o Supremo começava a julgar a questão apenas três anos depois de firmar entendimento sobre o assunto, Fux pediu a palavra no início do julgamento para dizer o seguinte:

“O Procurador anterior suscitou uma questão preliminar sobre, digamos assim, a impossibilidade jurídica de uma modificação de jurisprudência em um espaço de tempo diminuto. Agora, o Procurador, na sua última fala, antes de adentrar o mérito, suscita essa questão preliminar'”.

O STF passa pelo mesmo dilema agora, quando ameaça rever jurisprudência firmada há apenas seis anos sobre o alcance do foro privilegiado.

“Leitura política”

Naquele julgamento de 2019, Fux foi confrontado por Marco Aurélio Mello, relator do caso, Dias ToffoliGilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, hoje ministro da Justiça do governo Lula. Gilmar foi o responsável, naquela ocasião, por conduzir o Supremo a mudar o entendimento sobre o momento de prender condenados. Recentemente, ele admitiu ter feito uma “leitura política” para decidir sobre o assunto.

“A jurisprudência tradicional do Tribunal desde antes da Constituição de 1988 era de que, com a decisão de segundo grau, você podia mandar prender. Sempre foi assim. Em 2009, passou-se a entender que o texto constitucional exige o trânsito em julgado. E assim ficou. Na Lava-Jato, se construiu com Teori [Zavascki, falecido] a ideia de que era possível rever aquilo, estabelecendo a possibilidade de antecipar a execução da pena. Com a configuração de todo o quadro, acabei fazendo uma leitura política e anunciei, na Turma, que não seguiria mais a jurisprudência e mudaria de posição quando o caso fosse levado ao plenário”, disse Gilmar em entrevista.

A mudança de entendimento do ministro, alçado ao posto de decano do STF após a aposentadoria de colegas mais velhos, ocorreu após a Operação Lava Jato se aproximar do hoje deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).

De volta a 2019

Marco Aurélio, Toffoli, Gilmar e Lewandowski formaram a maioria de 6×5, junto com Rosa Weber e Celso de Mello, pelo entendimento de que “ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado ou, no curso da investigação ou do processo, em virtude de prisão temporária ou prisão preventiva”.

Os ministros tomaram o cuidado de destacar o seguinte, na descrição do próprio STF: “A decisão não veda a prisão

 antes do esgotamento dos recursos, mas estabelece a necessidade de que a situação do réu seja individualizada, com a demonstração da existência dos requisitos para a prisão preventiva previstos no artigo 312 do CPP – para a garantia da ordem pública e econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal”.

Fato é que Lula deixou a cadeia um dia depois do encerramento do julgamento, assim como uma série de outros implicados pela Lava Jato, com exceção de quem estava preso temporária ou preventivamente. E, depois que o STF firmou seu entendimento sobre o assunto pela última vez, não se sabe de um poderoso que tenha ido para a cadeia após condenação em segunda instância.

Quem decide?

A questão que a prisão de Robinho deixa no ar é: e se seu pedido de habeas corpus tivesse caído nas mãos de Gilmar? Ou de Toffoli? Eles tomariam a mesma decisão de Fux?

Outra pergunta plausível depois de tudo que ocorreu na Lava Jato e da confissão sobre “leitura política” de Gilmar: e se o caso em julgamento se tratasse de uma condenação por corrupção?

Essas dúvidas existem também, nesse caso entre outros tantos, porque Fux optou por deliberar sobre o assunto sozinho, como os ministros do Supremo se acostumaram a fazer nos últimos anos. Isso aumenta a celeridade das decisões, mas também a insegurança jurídica, pois o decidido pode ser revertido pelo colegiado do STF dias ou meses depois.

Recursos

Lewandowski já se aposentou e virou ministro da Justiça desde que suspendeu os efeitos da Lei das Estatais, há pouco mais de um ano, em 16 de março de 2023. O caso só começou a ser julgado pelo plenário do STF nove meses depois, em dezembro, mas parou de novo, por um pedido de vista de Kassio Nunes Marques, sabe-se lá até quando.

A defesa de Robinho prometeu apresentar um recurso ao STF sobre a homologação da prisão do ex-jogador, mas também pretende questionar a decisão monocrática de Fux que permitiu sua prisão imediata. Alguém arrisca prever o que vai acontecer?

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 Morador de Teófilo Otoni morre afogado em Nova Viçosa neste sábado

 Morador de Teófilo Otoni morre afogado em Nova Viçosa neste sábado

 

Um homem, morador da zona sul de Teófilo Otoni, morreu após se afogar no mar em Nova Viçosa, Bahia. Segundo informações ele tentava salvar a filha, quando acabou puxado pelas ondas e se afogou. A filha conseguiu sair das águas.

O nome dele ainda não foi levantado por inteiro, mas é conhecido por Serginho, conforme informações repassada são @jornaldiarioteo . O fato ocorreu hoje, sábado (30).

A equipe do jornal se solidariza aos familiares neste momento de luto.

Notícia em atualização.

https://jornaldiarioteo.com.br/morador-de-teofilo-otoni-morre-afogado-em-nova-vicosa-neste-sabado/