terça-feira, 14 de julho de 2020

Os ‘falidos’ do coronavírus: veja as empresas que quebraram na pandemia

Os ‘falidos’ do coronavírus: veja as empresas que quebraram na pandemia

Companhias aéreas foram as primeiras a sentir o baque, seguidas por empresas que dependem também do turismo ou de viagens corporativas. Varejistas com fraca presença no e-commerce também sofreram com a ausência de clientes.

 Marina Gazzoni

9 de julho de 2020  16:29

Imagem conceitual traz logo de empresas que pediram recuperação judicial em túmulos

Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

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om lojas fechadas, barreiras para circulação de pessoas e clientes trancados em casa, empresas do mundo inteiro não resistiram aos efeitos da pandemia. Além de mortos e feridos, o coronavírus deixou um rastro de "falidos".

 

No primeiro semestre de 2020, os pedidos de falência avançaram 34,2%, os de recuperação judicial, 32,8%, e as recuperações judiciais deferidas, 45,3%, mantida em relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento nacional da Boa Vista.

 

Não foi só a lojinha da esquina que passou apuros. Muitas grandes empresas não resistiram e precisaram recorrer à recuperação judicial para não ficar insolventes. Nos Estados Unidos também teve "fila" para buscar o benefício do Chapter 11, a lei de recuperação judicial americana.

 

No Brasil ou nos Estados Unidos, a recuperação judicial é um recurso que permite que a empresa deixe de pagar seus credores temporariamente. Ela ganha um fôlego para preparar um plano de recuperação e apresentar à Justiça. A medida serve, portanto, para tentar evitar a falência.

 

Se o plano for aprovado pelos credores e bem executado, a empresa volta para o mercado recuperada. Caso não consiga, o processo pode ser convertido em falência e os bens vão à leilão para pagar dívidas.

 

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O Seu Dinheiro fez a contagem dos "falidos" e aponta abaixo algumas grandes empresas que não resistiram:

 

Contagem de 'falidos'

A aviação foi um dos segmentos mais afetados pela pandemia. Com restrições para a circulação de pessoas e o medo da população em se aglomerar em uma avião, a demanda por passagem aérea desabou. As empresas fizeram esforços para devolver aeronaves, colocar funcionários de licença, mas não foi suficiente.

 

Latam: pediu recuperação judicial nos EUA no dia 26 de maio. A princípio, a subsidiária brasileira tinha ficado de fora do processo, mas ela foi incluída nesta quinta-feira (9).


Latam: pediu recuperação judicial nos EUA no dia 26 de maio. A princípio, a subsidiária brasileira tinha ficado de fora do processo, mas ela foi incluída nesta quinta-feira (9).

 

Avianca: a empresa aérea colombiana pediu recuperação judicial em 10 de maio nos Estados Unidos. O pedido não inclui a empresa brasileira de mesmo nome. A brasileira já estava em recuperação judicial antes da crise do coronavírus e pediu a conversão do processo em falência em 6 de julho por não ver chance de retomada dos negócios.

 

Aeromexico: o mesmo foi o destino da aérea mexicana, no dia 30 de junho.

 

Outros negócios que estão relacionados ao ramo de viagens, turismo e eventos também estão entre os primeiros a pedir socorro.

 

 

Cirque du Soleil

Cirque du Soleil: não existe circo sem platéia e não dá para manter astros sem a venda de ingressos. A empresa de espetáculos, criada em 1984, também acabou em recuperação judicial, com dívidas estimadas em US$ 1 bilhão. Ao todo, 44 espetáculos foram encerrados e cerca de 3,5 mil funcionários demitidos.

 

Hertz: a locadora de veículos já andava em maus lençóis antes do covid-19, com resultados financeiros fracos. Com a queda na demanda por locação de carros, a empresa foi para a lista de RJ. As operações no Brasil não são afetadas, pois elas foram compradas pela Localiza.

 

A crise pegou em cheio também o varejo, que ficou com coleções encalhadas em lojas fechadas. As empresas que tinham uma presença mais fraca no e-commerce e dependiam mais de vendas em shoppings foram as que mais sofreram durante a pandemia.

 

J. Crew: foi a primeira grande varejista americana a recorrer ao Chapter 11, logo no início de maio. A empresa afirmou, na ocasião, que iria perder mais de US$ 900 milhões em vendas anuais, algo equivalente a 35% de sua receita no ano passado.

 

J.C. Penney: a centenária varejista americana também estava mal das pernas antes mesmo do covid-19, com uma dívida elevada. Ela não vinha conseguindo enfrentar a perda da concorrência para o e-commerce. Com as lojas fechadas, sua situação ficou insustentável e não teve como escapar do Chapter 11.

 

A crise ainda está rolando e a lista deve aumentar. Há um risco de contágio ainda não estimado com essas perdas. Por exemplo, as agências de viagens estão com passagens em aberto de diversas companhias aéreas. Se tudo der certo, elas vão remarcar essas passagens. Mas em caso de insolvência, essa crédito se tornará também um passivo praticamente irrecuperável para as parceiras, que podem ser as próximas a entrar na lista da recuperação judicial.

 

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Marina Gazzoni

Marina Gazzoni

mgazzoni@seudinheiro.com

CEO do Seu Dinheiro. É CFP® (Certified Financial Planner). Tem graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e MBA em Informação Econômico-Financeira e Mercado de Capitais no Instituto Educacional BM&FBovespa. Foi Diretora de Conteúdo e editora-chefe do Seu Dinheiro, editora de Economia do G1 e repórter de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e do portal IG.

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Biólogo explica fenômeno de imagem de 'Jesus' que apareceu em meio a tronco e intrigou operários


Segundo especialista, figura está ligada a vários fatores ambientais e também ao fenômeno de pareidolia, em que as pessoas conseguem ver imagens em objetos, sombras e até nuvens.


Por Flávio Dias, G1 MS — Campo Grande


Imagem de 'Jesus' aparece durante poda de árvore, em Itaquiraí (MS). — Foto: Moisés Batista dos Santos

Imagem de 'Jesus' aparece durante poda de árvore, em Itaquiraí (MS). — Foto: Moisés Batista dos Santos


O desenho que apareceu no tronco e em vários pedaços de uma árvore da espécie salgueiro intrigando operários após uma poda em Itaquiraí, em Mato Grosso do Sul, pode ter se formado a partir de vários fatores ambientais, segundo o biólogo Fabiano Izidoro.


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Na figura, em que alguns deles viram a “imagem de Jesus Cristo”, teve grande repercussão nas redes sociais. A paróquia do município se recusou a comentar o assunto. O desenho descoberto na última quinta-feira (9) à tarde, pelo diretor de obras da cidade, Odimar Souza durante a retirada da árvore para a pavimentação da avenida Monte Castelo, no bairro Monte Castelo.

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De acordo com Fabiano, na botânica, a explicação biológica para a formação de manchas na parte interna e até externa de uma árvore, é influenciado por vários fatores ambientais: “Por isso é necessário ver onde que essa planta cresceu, tipo de solo, nutrientes e o que ela absorveu”, explicou.

Corrente de motosserra quebrou durante corte de tronco que apareceu imagem. — Foto: Moisés Batista dos Santos

Corrente de motosserra quebrou durante corte de tronco que apareceu imagem. — Foto: Moisés Batista dos Santos


Conforme o biólogo, o fenômeno que aconteceu com o salgueiro, também pode estar ligado a uma possível lesão nas células dessa planta durante o crescimento ou por meio de elementos químicos que ela absorveu. Há também a possibilidade da ação da incidência luminosa (raios ultravioleta).


DECIFRANDO MILAGRES-PARTE 2-CANAL1000= O MELHOR DO BRASIL!!! 01CANAL1000 ...
16 de fev. de 2013 - Vídeo enviado por 01CANAL1000


“As plantas têm vasos condutores que são o xilema e floema, ou seja, são os vasos condutores de seiva. Então quando ela absorve nutrientes do solo, esses [nutrientes] podem gerar algum tipo de pigmentação. Por isso que tem espécie de árvores onde aparecem em seus troncos manchas e essas podem ter várias cores”, finaliza.

As maiores provas são os vizinho e amigos próximo. ... Deus ainda é o Deus que opera milagres,Ele é o ...
18 de set. de 2018 - Vídeo enviado por Carregando Sua Cruz


Pareidolia




Nem tudo que se passa na TV SÃO verdades, amores! TÁ DUVIDANDO? Aqui a gente listou as 10 ...
22 de mar. de 2018 - Vídeo enviado por Diva Depressão








Para o biológo, o fato de algumas pessoas terem visto a imagem de Jesus Cristo no tronco da árvore pode ser explicado pelo fenômeno pareidolia. Ele disse que é um fenômeno psicológico bastante comuns onde as pessoas conseguem reconhecer pessoas, rostos e até mesmo animais em sombras, luzes ou em qualquer outro estímulo visual: “Isso é muito parecido quando olhamos para o céu e por meio de uma nuvem conseguimos ver alguma figura”, explicou ao G1.

Tronco após ser cortado em duas partes. — Foto: Odimar Souza

Tronco após ser cortado em duas partes. — Foto: Odimar Souza



History Channel - O infiltrado - no mundo dos evangélicos.
22 de mai. de 2013 - Vídeo enviado por Alex mendes





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