Assessor de Aécio Neves é preso com 17 kg de cocaína
Segundo a PRF, os agentes desconfiaram do fato do suspeito estar inquieto e pediram para que ele saísse do veículo para uma revista mais minuciosa. Os tabletes de cocaína em pó estavam debaixo do forro das portas.
Ao perceber que ia ser flagrado, o homem, conhecido por vender pamonha em São Paulo e cujo nome não foi divulgado, tentou fugir. Em depoimento, ele disse que recebeu R$ 5 mil para transportar a droga do Rio Grande do Norte até São Paulo. A Delegacia da Polícia Civil de Mamanguape está investigando o caso.
Por Notícias ao Minuto.
São Paulo ainda tem 39 ruas com nomes de torturadores da
ditadura
Para lembrar os 53 anos do golpe de 1964, nomes de torturadores
foram trocados por ditadores mundialmente reconhecidos
Publicado 03/04/2017 - 09h49
reprodução/TVT
Torturador que dá nome a praça na Vila Maria foi substituído
pelo ditador chileno Augusto Pinhochet
São Paulo – A capital paulista ainda conserva 39 nomes de
ruas que homenageiam torturadores e que infringiram os direitos humanos. Para
lembrar esse legado, alguns desses nomes – menos conhecidos da maioria da
população – foram trocados, na última sexta-feira (31), por de ditadores
reconhecidos mundialmente, em ação que lembrou os 53 anos do golpe de 1964, no
projeto denominado Ruas da Vergonha.
A Praça General Milton Tavares de Souza, localizada na
região da Vila Maria, zona norte da capital, recebeu o nome de General Augusto
Pinochet, ditador chileno entre 1973 e 1990. Tavares de Souza foi responsável
pelos DOI-Codi, em todo o Brasil, no ano de 1969, e também pela Operação
Marajoara, que resultou no desaparecimento forçado e na ocultação de cadáveres
de membros da Guerrilha do Araguaia, que lutavam contra a ditadura. As ações
foram realizadas pelo Núcleo Memória.
Já o delegado Sérgio Paranhos Fleury, que serviu no
Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo e comandou diversos
casos de detenção ilegal, tortura e execução, como nas mortes de Carlos
Marighella, Carlos Lamarca e Frei Tito, é nome de rua na Vila Leopodina, zona
oeste de São Paulo.
Em substituição aos torturadores, as ruas foram
temporariamente batizadas com os nomes de Adolf Hitler, Benito Mussolini, Jorge
Rafael Videla (Argentina), Pol Pot (Camboja) e Saddam Hussein, com o alerta:
“Quem matou ou torturou não pode virar nome de rua ou avenida”. É um convite
para que as pessoas participem de abaixo-assinado para que os nomes sejam
retirados.
Confira reportagem do Seu Jornal, da TVT:
Nenhum comentário:
Postar um comentário