terça-feira, 4 de abril de 2017

Assessor de Aécio Neves é preso com 17 kg de cocaína



Assessor de Aécio Neves é preso com 17 kg de cocaína

Rio – Assessor  do ex-governador Aécio Neves (PSDB-MG), em 2014, e entusiasta do impeachment de Dilma Rousseff um homem foi preso com 17 kg de cocaína, em Mamanguape, na Paraíba. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o suspeito, que tem 51 anos, dirigia um Chevrolet Montana com placas de São Paulo, quando foi flagrado por agentes em um posto de fiscalização na BR-101, km 51

Segundo a PRF, os agentes desconfiaram do fato do suspeito estar inquieto e pediram para que ele saísse do veículo para uma revista mais minuciosa. Os tabletes de cocaína em pó estavam debaixo do forro das portas.
Ao perceber que ia ser flagrado, o homem, conhecido por vender pamonha em São Paulo e cujo nome não foi divulgado, tentou fugir. Em depoimento, ele disse que recebeu R$ 5 mil para transportar a droga do Rio Grande do Norte até São Paulo. A Delegacia da Polícia Civil de Mamanguape está investigando o caso.
Por Notícias ao Minuto.

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São Paulo ainda tem 39 ruas com nomes de torturadores da ditadura

Para lembrar os 53 anos do golpe de 1964, nomes de torturadores foram trocados por ditadores mundialmente reconhecidos

 Por Redação RBA

Publicado 03/04/2017 - 09h49 

reprodução/TVT

Torturador que dá nome a praça na Vila Maria foi substituído pelo ditador chileno Augusto Pinhochet

   

São Paulo – A capital paulista ainda conserva 39 nomes de ruas que homenageiam torturadores e que infringiram os direitos humanos. Para lembrar esse legado, alguns desses nomes – menos conhecidos da maioria da população – foram trocados, na última sexta-feira (31), por de ditadores reconhecidos mundialmente, em ação que lembrou os 53 anos do golpe de 1964, no projeto denominado Ruas da Vergonha.

 

A Praça General Milton Tavares de Souza, localizada na região da Vila Maria, zona norte da capital, recebeu o nome de General Augusto Pinochet, ditador chileno entre 1973 e 1990. Tavares de Souza foi responsável pelos DOI-Codi, em todo o Brasil, no ano de 1969, e também pela Operação Marajoara, que resultou no desaparecimento forçado e na ocultação de cadáveres de membros da Guerrilha do Araguaia, que lutavam contra a ditadura. As ações foram realizadas pelo Núcleo Memória.

  

Já o delegado Sérgio Paranhos Fleury, que serviu no Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo e comandou diversos casos de detenção ilegal, tortura e execução, como nas mortes de Carlos Marighella, Carlos Lamarca e Frei Tito, é nome de rua na Vila Leopodina, zona oeste de São Paulo.

 

Em substituição aos torturadores, as ruas foram temporariamente batizadas com os nomes de Adolf Hitler, Benito Mussolini, Jorge Rafael Videla (Argentina), Pol Pot (Camboja) e Saddam Hussein, com o alerta: “Quem matou ou torturou não pode virar nome de rua ou avenida”. É um convite para que as pessoas participem de abaixo-assinado para que os nomes sejam retirados.

 


Confira reportagem do Seu Jornal, da TVT:

https://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2017/04/ruas-da-vergonha-sao-paulo-ainda-tem-39-ruas-com-nomes-de-torturadores/

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