Após críticas do ex-prefeito de BH, governador desafiou rival a fazer um teste de QI
Kalil respondeu ao governador em seguida, quando começou seu discurso aos prefeitos.
"Quero pedir duas gentilezas públicas ao governador: que nunca mais cite o nome do meu pai, em nenhuma entrevista dele, e que nunca mais fale da minha vida privada em nenhuma entrevista. Porque, por enquanto, nós estamos falando em governo, em como governar. Eu vim aqui para debater como governar, como melhorar este estado, que está estagnado", afirmou.
O encontro de hoje foi marcado por debates acalorados. A fala de Zema chegou a ser interrompida por uma mulher que entrou no auditório com o objetivo de protestar.
O presidente da AMM, Julvan Lacerda, que hoje dará lugar ao sucessor Marcos Vinícius Bizarro, prefeito de Coronel Fabriciano, precisou intervir para acalmar os ânimos. "Aqui é lugar de debate, e não de manifestação", falou Zema, em meio ao entrevero.
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2022/06/02/interna_politica,1370744/kalil-chama-zema-de-debil-mental-governador-rebate-ele-e-mais.shtml
Aliados de Bolsonaro parabenizam Nunes Marques por reverter
cassação de deputados
Estadão Conteúdo
03/06/22 - 11h17
Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) comemoram a
decisão do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF),
que reverteu decisões da Justiça Eleitoral e devolveu o mandato a deputados
bolsonaristas que haviam sido cassados.
Em despachos divergentes aos do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), o ministro suspendeu a cassação do deputado federal José Valdevan de
Jesus, conhecido como Valdevan Noventa (PL-SE), e do deputado estadual
bolsonarista Fernando Francischini (União Brasil-PR). O primeiro havia perdido
o mandato por abuso do poder econômico e compra de votos; o segundo, por
divulgação de fake news sobre as urnas eletrônicas.
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) disse considerar
que a decisão do ministro é um “sopro de justiça e respeito à Constituição”.
Tanto a parlamentar quanto outros aliados do chefe do Executivo são críticos ao
Supremo, sobretudo ao ministro Alexandre de Moraes, que já expediu decisões
contrárias a deputados bolsonaristas.
O episódio mais recente diz respeito ao deputado Daniel
Silveira (PTB-RJ), que foi condenado a oito anos de prisão pela Corte por
ataques às instituições democráticas.
O deputado federal Carlos Jordy (PL-SP) parabenizou o
ministro e classificou as decisões anteriores da Corte eleitoral como
injustiça. Ele escreveu: “Parabéns ao ministro Nunes Marques do STF, cuja
decisão corrige uma grave injustiça do TSE”.
O pastor Silas Malafaia, que é aliado do chefe do Executivo, chamou a cassação de Francischini pelo TSE de “safadeza sem limites”.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também se manifestou. Ele
classificou a atitude da Corte eleitoral como “vergonhosa” e disse que o
tribunal atua como palco político contra o presidente, pai dele.
Pela manhã desta sexta-feira, 3, também começaram a aparecer
reações contrárias aos despachos de Nunes Marques. O deputado federal Ivan
Valente (PSOL-SP) afirmou que a decisão é um exemplo do “bolsonarismo de toga”
e que o ministro “passou por cima da lei”.



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