quinta-feira, 23 de junho de 2022

Suspeito de cometer latrocínio em Ladainha, no Vale do Mucuri, é preso em Araguari

 Moradores da zona rural perceberam movimentação estranha e acionaram a polícia. Jovem de 25 anos tinha um mandado de prisão preventiva aberto por crime cometido em 2015.

Por g1 Triângulo e Alto Paranaíba — Araguari

 

Um jovem de 25 anos foi preso na tarde de terça-feira (21) na zona rural de Araguari. De acordo com a Polícia Militar (PM), contra ele havia um mandado de prisão preventiva aberto por um latrocínio - roubo seguido de morte - cometido na cidade de Ladainha, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais, no ano de 2015. 

Segundo o boletim de ocorrência registrado sobre a prisão, uma denúncia apontou que o suspeito estava rondando diversas fazendas e distritos de Araguari, o que amedrontou os moradores.

 Acionados, os militares passaram a procurar pelo suspeito na segunda-feira (20), mas só o encontraram na terça, próximo a uma ponte no distrito de Piracaíba. A princípio, o rapaz informou um nome diferente, mas a PM confirmou a identidade correta e efetuou a prisão.

Ainda segundo a polícia, o mandado de prisão havia sido expedido pela Comarca de Teófilo Otoni no dia 13 de agosto de 2019. Procurada pelo g1, a Polícia Civil informou que o jovem foi encaminhado ao sistema prisional, onde se encontra à disposição da Justiça.

https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2022/06/22/suspeito-de-cometer-latrocinio-em-ladainha-no-vale-do-mucuri-e-preso-em-araguari.ghtml

                                                                     


Procurador que agrediu a chefe em Registro (SP) é preso

 23 de jun. de 2022

 

O procurador Demétrius Oliveira Macedo, 34, foi preso hoje, segundo informou o governador do estado de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB).

Ele foi gravado nesta semana agredindo a chefe, a procuradora-geral do município de Registro (SP) Gabriela Samadello Monteiro de Barros, 39.

https://www.youtube.com/watch?v=-k3Gbo4NBqc

                                                                       


Juiz que mandou prender Milton Ribeiro recebe centenas de ameaças

De acordo com as informações da assessoria do magistrado, as ameaças partem de grupos de apoio ao ex-ministro e já estão sendo investigadas

Daniela Santos

Thayná Schuquel

23/06/2022 11:13,atualizado 23/06/2022 12:37

Juiz Renato BorelliFacebook/Reprodução

Renato Borelli, juiz da 15ª Vara Federal de Brasília (foto em destaque), responsável pelo caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro está sofrendo centenas de ameaças de “grupos de apoio ao ministro”.

  

De acordo com as informações passadas ao Metrópoles, as ameaças foram levadas à Polícia Federal para a devida investigação.

 

Milton Ribeiro e quatro pessoas foram presos preventivamente na Operação Acesso Pago, da Polícia Federal, na quarta-feira (22/6).

 

Audiências

O ex-ministro e os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos passarão por audiência de custódia nesta quinta-feira (23/6). De acordo com informações da Justiça Federal, as audiências estão previstas para as 14h desta quinta.

  

Mais duas pessoas foram detidas durante a ação: o ex-assessor do MEC e advogado Luciano de Freitas Musse e o ex-assessor da Prefeitura de Goiânia Hélder Diego Bartolomeu.

 

Borelli havia negado o pedido da defesa do ex-ministro para que ele permanecesse preso em Santos e participasse da audiência de forma on-line. A PF, porém, teria argumentado não conseguir prover a logística necessária ao deslocamento para Brasília até as 14h, por isso Milton Ribeiro participará da audiência por videoconferência.

 

Investigação

Ribeiro foi preso na operação que investiga o direcionamento de verbas do MEC a pedido de pastores apadrinhados de Bolsonaro (PL). No mandado de prisão, ao qual a coluna Igor Gadelha teve acesso, Borelli cita os crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência para justificar a prisão do ex-ministro.

 

Os crimes estão relacionados a um suposto esquema de corrupção envolvendo pastores evangélicos e distribuição de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), ligado ao MEC, durante a gestão do ex-ministro do governo Bolsonaro à frente da pasta.

https://www.metropoles.com/brasil/juiz-que-mandou-prender-ex-ministro-milton-ribeiro-recebe-ameacas

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