EMPRESáRIA ESTA NO PRESíDIO DA CIDADE POR ENVOLVIMENTO EM QUADRILHA
2011-03-19
TEÓFILO OTONI – A empresária Marcela Pimenta, 29, suspeita de envolvimento de roubos na cidade, foi encaminhada para o presídio da cidade, ontem (18). Ela foi presa na quarta-feira (17) durante uma operação conjunta entre as Polícias Civil e Militar. Além dela, outras quatro pessoas foram presas e permanecem a disposição da justiça no mesmo presídio.
Conhecida em Teófilo Otoni por ser proprietária da Marcela Modas, no bairro São Jacinto, ela é acusada de comandar o grupo criminoso que aterrorizava a cidade com assaltos e envolvimento com o tráfico de drogas. Os outros integrantes detidos são Dieckson de Jesus Soares, 21 anos, Delvano José Batista, 20 anos (policial militar), Danilo Antonio Bremer, Mitsunori Shinkiwa de Oliveira, conhecido como “japonês”.
Prisão
A prisão de Marcela foi motivada por mandado judicial depois que um comparsa identificado por Dieckson e um adolescente de 15 anos (este liberado) foram conduzidos para a delegacia, logo após, o assalto à casa do aposentado Angenor Laube, 86. Dieckson teria confessado a participação de Marcela em crimes de assalto em Teófilo Otoni, um deles, seria um assalto na rua C, bairro São Jacinto, no apartamento de Antônio Juscinei de Gomes, 39 (o homem é dono do prédio e local do delito, onde a empresária reside). A ocorrência aconteceu no dia 28 de fevereiro, quando foram levados aproximadamente R$20 mil em produtos eletroeletrônicos que a vítima havia trazido do exterior. Em seguida, os bandidos fugiram no carro da comerciante, e ela foi mantida refém. Marcela foi deixada juntamente com o carro nas imediações da Nestlé. O delegado João Augusto Ferraz, comanda as investigações. Ele disse que parte dos produtos roubados já foi recuperada pela polícia e que ação de matar Marcela como refém foi apenas uma encenação. “Um desses integrantes participava de outras ações semelhantes na cidade, entre eles, o assalto que ocorreu no dia 28 de fevereiro, contra a vítima Antônio Juscinei de Gomes. No decorrer das investigações, a suposta vítima, Marcela Pimenta, na verdade seria a mandante do roubo. Aquele fato de ter tido uma arma apontada na cabeça e a forma que ela foi ameaçada teria sido uma simulação. Sobre as provas de todo o conjunto do inquérito ainda não posso revelar. Elas foram recolhidas juntamente com outras provas técnicas. E as provas testemunhais foram corroborando para todas as provas técnicas que nós fomos produzindo sobre este roubo”, acrescenta o delegado.
Segundo Ferraz, a empresária pode ser indiciada por roubo e formação de quadrilha.
Empresária
A empresária Marcela Pimenta era casada com Antônio Ewaldo Rodrigues Freire, 35, que foi encontrado morto num matagal, no dia 25 de janeiro, próximo ao posto Teófilo Otoni. No local, a polícia encontrou um revólver e uma mochila com roupas. O homem estava desaparecido desde o dia 04 de janeiro. Marcela registrou um boletim de ocorrência acusando o desaparecimento do marido.
Marcela Pimenta é filha de dois funcionários públicos. A mãe Maria Amélia Pimenta, é aposentada e trabalhava na Gerência Regional de Saúde (GRS). O pai já falecido trabalhava pela Funasa, antiga Sucam.
Há onze anos a comerciante é conhecida por sua simpatia. Ela montou a loja com a ajuda da mãe. O comércio foi investido através das economias deixadas pelo pai, já falecido. Atualmente, a empresária contava com três lojas, sendo duas no bairro Jacinto.
Conhecida em Teófilo Otoni por ser proprietária da Marcela Modas, no bairro São Jacinto, ela é acusada de comandar o grupo criminoso que aterrorizava a cidade com assaltos e envolvimento com o tráfico de drogas. Os outros integrantes detidos são Dieckson de Jesus Soares, 21 anos, Delvano José Batista, 20 anos (policial militar), Danilo Antonio Bremer, Mitsunori Shinkiwa de Oliveira, conhecido como “japonês”.
Prisão
A prisão de Marcela foi motivada por mandado judicial depois que um comparsa identificado por Dieckson e um adolescente de 15 anos (este liberado) foram conduzidos para a delegacia, logo após, o assalto à casa do aposentado Angenor Laube, 86. Dieckson teria confessado a participação de Marcela em crimes de assalto em Teófilo Otoni, um deles, seria um assalto na rua C, bairro São Jacinto, no apartamento de Antônio Juscinei de Gomes, 39 (o homem é dono do prédio e local do delito, onde a empresária reside). A ocorrência aconteceu no dia 28 de fevereiro, quando foram levados aproximadamente R$20 mil em produtos eletroeletrônicos que a vítima havia trazido do exterior. Em seguida, os bandidos fugiram no carro da comerciante, e ela foi mantida refém. Marcela foi deixada juntamente com o carro nas imediações da Nestlé. O delegado João Augusto Ferraz, comanda as investigações. Ele disse que parte dos produtos roubados já foi recuperada pela polícia e que ação de matar Marcela como refém foi apenas uma encenação. “Um desses integrantes participava de outras ações semelhantes na cidade, entre eles, o assalto que ocorreu no dia 28 de fevereiro, contra a vítima Antônio Juscinei de Gomes. No decorrer das investigações, a suposta vítima, Marcela Pimenta, na verdade seria a mandante do roubo. Aquele fato de ter tido uma arma apontada na cabeça e a forma que ela foi ameaçada teria sido uma simulação. Sobre as provas de todo o conjunto do inquérito ainda não posso revelar. Elas foram recolhidas juntamente com outras provas técnicas. E as provas testemunhais foram corroborando para todas as provas técnicas que nós fomos produzindo sobre este roubo”, acrescenta o delegado.
Segundo Ferraz, a empresária pode ser indiciada por roubo e formação de quadrilha.
Empresária
A empresária Marcela Pimenta era casada com Antônio Ewaldo Rodrigues Freire, 35, que foi encontrado morto num matagal, no dia 25 de janeiro, próximo ao posto Teófilo Otoni. No local, a polícia encontrou um revólver e uma mochila com roupas. O homem estava desaparecido desde o dia 04 de janeiro. Marcela registrou um boletim de ocorrência acusando o desaparecimento do marido.
Marcela Pimenta é filha de dois funcionários públicos. A mãe Maria Amélia Pimenta, é aposentada e trabalhava na Gerência Regional de Saúde (GRS). O pai já falecido trabalhava pela Funasa, antiga Sucam.
Há onze anos a comerciante é conhecida por sua simpatia. Ela montou a loja com a ajuda da mãe. O comércio foi investido através das economias deixadas pelo pai, já falecido. Atualmente, a empresária contava com três lojas, sendo duas no bairro Jacinto.
A empresária (de costas) e Dieckson de Jesus Soares durante a apresentação na delegacia de T. Otoni para a imprensa
Sábado, 19 de março de 2011
EMPRESáRIA DE SUCESSO ESTá NO PRESíDIO DA CIDADE POR ENVOLVIMENTO EM QUADRILHA
TEÓFILO OTONI –
A empresária Marcela Pimenta, 29, suspeita de envolvimento de roubos na cidade, foi encaminhada para o presídio da cidade, ontem (18). Ela foi presa na quarta-feira (17) durante uma operação conjunta entre as Polícias Civil e Militar. Além dela, outras quatro pessoas foram presas e permanecem a disposição da justiça no mesmo presídio.
Conhecida em Teófilo Otoni por ser proprietária da Marcela Modas, no bairro São Jacinto, ela é acusada de comandar o grupo criminoso que aterrorizava a cidade com assaltos e envolvimento com o tráfico de drogas. Os outros integrantes detidos são Dieckson de Jesus Soares, 21 anos, Delvano José Batista, 20 anos (policial militar), Danilo Antonio Bremer, Mitsunori Shinkiwa de Oliveira, conhecido como “japonês”.
Prisão
A prisão de Marcela foi motivada por mandado judicial depois que um comparsa identificado por Dieckson e um adolescente de 15 anos (este liberado) foram conduzidos para a delegacia, logo após, o assalto à casa do aposentado Angenor Laube, 86. Dieckson teria confessado a participação de Marcela em crimes de assalto em Teófilo Otoni, um deles, seria um assalto na rua C, bairro São Jacinto, no apartamento de Antônio Juscinei de Gomes, 39 (o homem é dono do prédio e local do delito, onde a empresária reside). A ocorrência aconteceu no dia 28 de fevereiro, quando foram levados aproximadamente R$20 mil em produtos eletroeletrônicos que a vítima havia trazido do exterior. Em seguida, os bandidos fugiram no carro da comerciante, e ela foi mantida refém. Marcela foi deixada juntamente com o carro nas imediações da Nestlé. O delegado João Augusto Ferraz, comanda as investigações. Ele disse que parte dos produtos roubados já foi recuperada pela polícia e que ação de matar Marcela como refém foi apenas uma encenação. “Um desses integrantes participava de outras ações semelhantes na cidade, entre eles, o assalto que ocorreu no dia 28 de fevereiro, contra a vítima Antônio Juscinei de Gomes. No decorrer das investigações, a suposta vítima, Marcela Pimenta, na verdade seria a mandante do roubo. Aquele fato de ter tido uma arma apontada na cabeça e a forma que ela foi ameaçada teria sido uma simulação. Sobre as provas de todo o conjunto do inquérito ainda não posso revelar. Elas foram recolhidas juntamente com outras provas técnicas. E as provas testemunhais foram corroborando para todas as provas técnicas que nós fomos produzindo sobre este roubo”, acrescenta o delegado.
Segundo Ferraz, a empresária pode ser indiciada por roubo e formação de quadrilha.
Empresária
A empresária Marcela Pimenta era casada com Antônio Ewaldo Rodrigues Freire, 35, que foi encontrado morto num matagal, no dia 25 de janeiro, próximo ao posto Teófilo Otoni. No local, a polícia encontrou um revólver e uma mochila com roupas. O homem estava desaparecido desde o dia 04 de janeiro. Marcela registrou um boletim de ocorrência acusando o desaparecimento do marido.
Marcela Pimenta é filha de dois funcionários públicos. A mãe Maria Amélia Pimenta, é aposentada e trabalhava na Gerência Regional de Saúde (GRS). O pai já falecido trabalhava pela Funasa, antiga Sucam.
Há onze anos a comerciante é conhecida por sua simpatia. Ela montou a loja com a ajuda da mãe. O comércio foi investido através das economias deixadas pelo pai, já falecido. Atualmente, a empresária contava com três lojas, sendo duas no bairro Jacinto.
Conhecida em Teófilo Otoni por ser proprietária da Marcela Modas, no bairro São Jacinto, ela é acusada de comandar o grupo criminoso que aterrorizava a cidade com assaltos e envolvimento com o tráfico de drogas. Os outros integrantes detidos são Dieckson de Jesus Soares, 21 anos, Delvano José Batista, 20 anos (policial militar), Danilo Antonio Bremer, Mitsunori Shinkiwa de Oliveira, conhecido como “japonês”.
Prisão
A prisão de Marcela foi motivada por mandado judicial depois que um comparsa identificado por Dieckson e um adolescente de 15 anos (este liberado) foram conduzidos para a delegacia, logo após, o assalto à casa do aposentado Angenor Laube, 86. Dieckson teria confessado a participação de Marcela em crimes de assalto em Teófilo Otoni, um deles, seria um assalto na rua C, bairro São Jacinto, no apartamento de Antônio Juscinei de Gomes, 39 (o homem é dono do prédio e local do delito, onde a empresária reside). A ocorrência aconteceu no dia 28 de fevereiro, quando foram levados aproximadamente R$20 mil em produtos eletroeletrônicos que a vítima havia trazido do exterior. Em seguida, os bandidos fugiram no carro da comerciante, e ela foi mantida refém. Marcela foi deixada juntamente com o carro nas imediações da Nestlé. O delegado João Augusto Ferraz, comanda as investigações. Ele disse que parte dos produtos roubados já foi recuperada pela polícia e que ação de matar Marcela como refém foi apenas uma encenação. “Um desses integrantes participava de outras ações semelhantes na cidade, entre eles, o assalto que ocorreu no dia 28 de fevereiro, contra a vítima Antônio Juscinei de Gomes. No decorrer das investigações, a suposta vítima, Marcela Pimenta, na verdade seria a mandante do roubo. Aquele fato de ter tido uma arma apontada na cabeça e a forma que ela foi ameaçada teria sido uma simulação. Sobre as provas de todo o conjunto do inquérito ainda não posso revelar. Elas foram recolhidas juntamente com outras provas técnicas. E as provas testemunhais foram corroborando para todas as provas técnicas que nós fomos produzindo sobre este roubo”, acrescenta o delegado.
Segundo Ferraz, a empresária pode ser indiciada por roubo e formação de quadrilha.
Empresária
A empresária Marcela Pimenta era casada com Antônio Ewaldo Rodrigues Freire, 35, que foi encontrado morto num matagal, no dia 25 de janeiro, próximo ao posto Teófilo Otoni. No local, a polícia encontrou um revólver e uma mochila com roupas. O homem estava desaparecido desde o dia 04 de janeiro. Marcela registrou um boletim de ocorrência acusando o desaparecimento do marido.
Marcela Pimenta é filha de dois funcionários públicos. A mãe Maria Amélia Pimenta, é aposentada e trabalhava na Gerência Regional de Saúde (GRS). O pai já falecido trabalhava pela Funasa, antiga Sucam.
Há onze anos a comerciante é conhecida por sua simpatia. Ela montou a loja com a ajuda da mãe. O comércio foi investido através das economias deixadas pelo pai, já falecido. Atualmente, a empresária contava com três lojas, sendo duas no bairro Jacinto.
A empresária (de costas) e Dieckson de Jesus Soares durante a apresentação na delegacia de T. Otoni para a imprens
TEÓFILO OTONI - A empresária Marcela Soares Pimenta, 29, foi presa na manhã de ontem (17), suspeita de envolvimento em crimes de roubo e participação em quadrilha especializada em assaltos. Ela foi detida mediante mandado de prisão. Além dela, outras quatro pessoas foram detidas. Dieckson de Jesus Soares (preso na quarta-feira, dia 15), Danilo Antônio Bremer, conhecido como ‘Gordo’, Mitsunoni de Oliveira, o ‘Japonês (suspeito de invadir no último dia 28 de fevereiro o apartamento de um homem recém chegado dos EUA, no bairro São Jacinto) e Delvano José Batista (aluno do Curso Técnico de Segurança Pública da Polícia Militar. Ele está detido no 19º Batalhão). Viaturas da Polícia Civil e Militar chegaram à residência de Marcela por volta das 6h, na rua C, no São Jacinto. A acusada possui três lojas na cidade.
O delegado João Ferraz preside as investigações. “Dentre os acusados presos uma comerciante e um aluno do curso da Polícia Militar. Eles já estão presos e vamos continuar as investigações para esclarecer os fatos”, destaca.
O delegado João Ferraz preside as investigações. “Dentre os acusados presos uma comerciante e um aluno do curso da Polícia Militar. Eles já estão presos e vamos continuar as investigações para esclarecer os fatos”, destaca.
Investigações
Há vários dias a polícia investiga a empresária. O delegado Ferraz contou durante entrevista coletiva, na tarde de ontem, que as investigações foram iniciadas logo após uma série de assaltos que estavam ocorrendo em Teófilo Otoni desde o início do ano. Ele conta que no decorrer dos trabalhos policiais houve uma ação conjunta entre as Polícias Civil e Militar que terminou na prisão dos cinco suspeitos. “Montamos uma operação conjunta que foi muito bem sucedida. Nela arrecadamos certa quantidade de maconha, armas de fogo e quase 80% dos objetos que haviam sido subtraídos nesses roubos”, relata o delegado.
O pedido de prisão de Marcela Pimenta aconteceu devido a prisão de Dieckson de Jesus, 21, e um adolescente de 15 anos que participaram do roubo ao aposentado Antenor Laube, 86, no distrito de Topázio. O idoso juntamente com familiares foi surpreendido em casa por quatro homens. Ele reagiu e acabou atingido com um tiro na barriga, sendo socorrido para o hospital Santa Rosália, onde se encontra internado. Os dois rapazes teriam relatado o envolvimento da empresária no planejamento do assalto.
Há ainda as suspeitas do envolvimento dela em outro assalto, praticado há 15 dias. Desta vez, contra Antônio Juscinei de Gomes, 39, recém chegado dos EUA. A vítima é dono do prédio onde Marcela reside. Neste crime foram levados aproximadamente R$ 20 mil em produtos eletroeletrônicos que a Antônio Juscinei havia trazido do exterior. Em seguida, os bandidos fugiram no carro da comerciante, e ela foi supostamente mantida refém. Marcela foi deixada juntamente com o carro nas imediações da Nestlé. Na ocasião o DIÁRIO chegou a divulgar este fato colocando Marcela como vítima dos bandidos.
Segundo o delegado Ferraz parte dos produtos roubados de Juscinei foram recuperados pela polícia. “Descobrimos durante as investigações e depoimentos dos acusados que Marcela teria simulado o seqüestro. Não posso revelar todo o conjunto do inquérito, mas temos várias provas técnicas que comprovam esta versão. Já as provas testemunhais foram corroborando com as provas técnicas que possuíamos. Sendo assim, não tivemos outra alternativa a não ser representar junto a justiça as prisões cautelarmente”, acrescenta.
O pedido de prisão de Marcela Pimenta aconteceu devido a prisão de Dieckson de Jesus, 21, e um adolescente de 15 anos que participaram do roubo ao aposentado Antenor Laube, 86, no distrito de Topázio. O idoso juntamente com familiares foi surpreendido em casa por quatro homens. Ele reagiu e acabou atingido com um tiro na barriga, sendo socorrido para o hospital Santa Rosália, onde se encontra internado. Os dois rapazes teriam relatado o envolvimento da empresária no planejamento do assalto.
Há ainda as suspeitas do envolvimento dela em outro assalto, praticado há 15 dias. Desta vez, contra Antônio Juscinei de Gomes, 39, recém chegado dos EUA. A vítima é dono do prédio onde Marcela reside. Neste crime foram levados aproximadamente R$ 20 mil em produtos eletroeletrônicos que a Antônio Juscinei havia trazido do exterior. Em seguida, os bandidos fugiram no carro da comerciante, e ela foi supostamente mantida refém. Marcela foi deixada juntamente com o carro nas imediações da Nestlé. Na ocasião o DIÁRIO chegou a divulgar este fato colocando Marcela como vítima dos bandidos.
Segundo o delegado Ferraz parte dos produtos roubados de Juscinei foram recuperados pela polícia. “Descobrimos durante as investigações e depoimentos dos acusados que Marcela teria simulado o seqüestro. Não posso revelar todo o conjunto do inquérito, mas temos várias provas técnicas que comprovam esta versão. Já as provas testemunhais foram corroborando com as provas técnicas que possuíamos. Sendo assim, não tivemos outra alternativa a não ser representar junto a justiça as prisões cautelarmente”, acrescenta.
Assaltos
O primeiro assalto realizado pela quadrilha, segundo a investigação policial, aconteceu no dia 28 de fevereiro. Na ocasião dois homens armados invadiram o apartamento de Antônio Juscinei de Gomes, 39. Os assaltantes levaram objetos avaliados em R$ 20 mil em três malas. A vítima foi amarrada e teve os olhos vendados, além de sofrer agressão dos criminosos. Na fuga seqüestraram a empresária Marcela Soares Pimenta utilizando o carro da mesma. A comerciante foi levada e abandonada na estrada da Cooperativa Nestlé, juntamente com o automóvel. Nas primeiras diligências, dois indivíduos foram localizados com uma arma de fogo no bairro Jardim Serra Verde. Eles foram presos e levados para a Delegacia, mas não foram reconhecidos pelas vítimas como autores do assalto.
O segundo assalto atribuído a Marcela aconteceu contra o aposentado Antenor Laube. Ele teve a casa invadida por quatro pessoas na última terça-feira (15). O pensionista reagiu e acabou atingido com um tiro na barriga. Os bandidos tentaram fugir num veículo Gol pela BR 116. Durante a fuga trocaram tiros com policiais militares. Dois conseguiram fugir. Foram presos um adolescente de 15 anos e Dieckson de Jesus.
O segundo assalto atribuído a Marcela aconteceu contra o aposentado Antenor Laube. Ele teve a casa invadida por quatro pessoas na última terça-feira (15). O pensionista reagiu e acabou atingido com um tiro na barriga. Os bandidos tentaram fugir num veículo Gol pela BR 116. Durante a fuga trocaram tiros com policiais militares. Dois conseguiram fugir. Foram presos um adolescente de 15 anos e Dieckson de Jesus.
Estão detidos Danilo Antônio Bremer, conhecido como ‘Gordo’, e Mitsunoni de Oliveira, o ‘Japonês (a esquerda), suspeitos de integrarem a quadrilha
A empresária Marcela Soares, proprietária de três lojas na cidade, e Dieckson de Jesus, junto a outros três comparsas (incluindo um aluno da Polícia Militar) são suspeitos de participação em assaltos ocorridos recentemente na cidade
Foto de uma loja (São Jacinto) das três pertencentes à Marcela em T. Otoni
Olha a foto da ex empresaria marcela. Claro que agora sem maquiagem e com um Modelito vermelho com um nome INFOPEN e um Numero 363290 Deve fazer parte da moda presídio modinha.....
Fichada para ficar na pensão paga pelo estado, Café da manhã , almoço lanche da tarde e jantinha antes de dormir tudo por conta do contribuinte.
Pelo jeito ela vai engordar...
Quem vive as margens da lei....costuma pagar caro pelas imbecilidades....
E eu digo que essa tal marcela terá muito tempo para refleti a respeito dos atos dela...
E como será daqui para frente a sua vida e depois do cárcere...
Que isso sirva e exemplo para futuros aprendizes de bandidos...
http://operacaopolicial.blogspot.com/2011/03/policia-civil-prende-empresaria-marcela.html
ResponderExcluirPRISAO DA EMPRESÁRIA.
NAO A CONHEÇO, MAS VOU ESTAR ORANDO POR ELA,POIS E SO DEUS PARA JULGA-LA,NAO SEI O PORQUE FEZ OU SE FEZ...PORTANTO DEUS SABE O QUE FAZER.....
ResponderExcluirNão coloque Deus no meio dessa quadrilha por favor. Eles teem que pagar pelo que fez.
ResponderExcluirReze sim para que eles fiquem lá pelo menos uns 200 anos, lugar de bandido é na cadeia.
Kkkk né sei como é vai ser imbecil lá longe ..
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