sexta-feira, 12 de maio de 2023

Motociclista morre após batida frontal entre moto e caminhão em Belo Oriente

 Motorista do caminhão disse que o motociclista foi em direção ao veículo e ele não conseguiu desviar. De acordo com a polícia, a vítima morreu no local.

Por g1 Vales


Um motociclista morreu após uma batida frontal entre a moto que pilotava e um caminhão na LMG-758, em Belo Oriente, nesta quinta-feira (11). A vítima foi identificada pela polícia como Alessandro Alves Ferreira, de 40 anos.

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, que esteve no local, o acidente ocorreu no KM 65 e o motociclista morreu no local.

 

O motorista do caminhão foi levado a um hospital e, na unidade de saúde, disse aos militares que ia sentido Belo Oriente quando o motociclista, no sentido oposto, veio na direção do veículo e que ele não conseguiu desviar. Os ferimentos e o estado de saúde dele não foram informados

 

A perícia esteve no local e o corpo do motociclista foi liberado a uma funerária.

 

Vídeos do Leste e Nordeste de Minas

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Lula sanciona lei que abre crédito de R$ 7,3 bilhões para piso da enfermagem

Recursos serão distribuídos aos entes federativos por meio do Fundo Nacional de Saúde

Segundo o último levantamento do Conselho Federal de Enfermagem, há mais de 2,8 milhões de profissionais do setor no país, entre 693,4 mil enfermeiros, 450 mil auxiliares de enfermagem; 1,66 milhão de técnicos de enfermagem e cerca de 60 mil parteiras
Segundo o último levantamento do Conselho Federal de Enfermagem, há mais de 2,8 milhões de profissionais do setor no país, entre 693,4 mil enfermeiros, 450 mil auxiliares de enfermagem; 1,66 milhão de técnicos de enfermagem e cerca de 60 mil parteirasBreno Esaki/Agência Saúde DF

Ana Patrícia AlvesBeatrice MesianoGiovanna InoueLucas Mendesda CNN

em Brasília

Na data que marca o Dia Internacional da Enfermagem, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sancionou a lei que libera recursos para o pagamento do piso salarial de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (12).

O crédito especial autorizado é de R$ 7,3 bilhões, valor que será distribuído através do Fundo Nacional da Saúde para estados e municípios. O montante foi aprovado pelo Congresso Nacional no final do mês passado para destravar a aplicação do piso para as categorias.

Segundo o último levantamento do Conselho Federal de Enfermagem, há mais de 2,8 milhões de profissionais do setor no país, entre 693,4 mil enfermeiros, 450 mil auxiliares de enfermagem; 1,66 milhão de técnicos de enfermagem e cerca de 60 mil parteiras.

Segundo o Ministério da Saúde, a despesa anual com a assistência financeira da União aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios é estimada em R$ 10,6 bilhões. No entanto, a contar de maio até o fim deste exercício financeiro, são necessários R$ 7,3 bilhões.

Aplicação ainda não está liberada

A lei que estabeleceu o piso da enfermagem foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada no ano passado pelo então presidente Jair Bolsonaro. O texto prevê que o novo piso salarial dos enfermeiros contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é de R$ 4.750, nos setores público e privado.

O valor serve de referência para o salário dos outros trabalhadores da área, sendo assim, os técnicos de enfermagem recebem no mínimo 70% desse valor, o equivalente a R$ 3.325, e os auxiliares de enfermagem e parteiras, 50% equivalente a R$ 2.375.

A aplicação do piso, no entanto, sofreu com resistências de setores envolvidos e divergências no entendimento da origem do crédito por representantes de estados e municípios.

Em decorrência disso, a medida foi suspensa pelo ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2022. A decisão foi confirmada pelo plenário da Corte.

Com aprovações no Legislativo sobre as fontes de custeio para a medida, congressistas têm solicitado a Barroso que reconsidere sua decisão, liberando a aplicação do piso.

O último pedido foi da deputada Cristiane Lopes, vice-líder do União Brasil, em 9 de maio.

A congressista requereu a “possibilidade de revogação” da decisão de Barroso, “considerando que a discussão quanto à origem dos recursos para o custeio foi sanada”.

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/lula-sanciona-lei-que-abre-credito-especial-de-r-73-bilhoes-para-piso-da-enfermagem/

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