O deputado federal Jair Bolsonaro foi novamente alvo de polêmica na internet quando um vídeo antigo de uma entrevista para o Programa Mulheres, da TV Gazeta, gravado em 24 de maio de 2013, voltou a circular nas redes sociais. Em uma matéria publicada pelo site UOL Jogos na terça-feira (7), vemos um corte de 30 segundos da entrevista do deputado onde, ao falar de jogos, ele afirma que “isso leva a molecada a perder o freio”.
Por exemplo: “videogame, é um crime videogame. Você tem que coibir o máximo possível, não aprende nada”, diz. Versões diferentes do vídeo foram publicadas por diversos usuários, alcançando centenas de milhares de visualizações.
Veja a passagem da entrevista citada pela matéria:
O site afirmou ter entrado em contato com o gabinete do deputado federal e o seu filho, Eduardo Bolsonaro, afirmou que o político “se referia a jogos violentos”, não a games em geral. Eduardo citou que seria impensável que crianças tivessem acesso a jogos como GTA, mas que existem games úteis, como simuladores de voo ou de corrida que poderiam ser usados como forma de treinamento.
Quando questionado pelo UOL a respeito da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, que permite a venda de jogos com determinado nível de violência para menores de idade, Eduardo faz críticas duras: “Isso é uma farsa. A ideia é proibir mesmo. Meu filho de dez anos quase comprou um ‘GTA’ em uma loja aqui de Brasília”, disse.
Após a polêmica gerada pela matéria na comunidade gamer, Bolsonaro decidiu se posicionar em sua página oficial no Facebook. Em um vídeo de pouco mais de dois minutos, o deputado mostra uma passagem maior da entrevista, que contextualizaria as suas afirmações, além de chamar de “nefastas” as acusações feitas pelo UOL. Confira o post com o vídeo:
Policiais encontraram dois tabletes de maconha, que se fracionados dariam 40 buchas, uma pedra de crack, que se fracionada faria 100 pedras, materiais para confecção de drogas, além de R$ 2060 e um telefone celular.
Por g1 Vales de Minas Gerais
Polícia apreendeu drogas e dinheiro com a suspeita — Foto: Polícia Militar/ Divulgação
Ainda conforme a PM, durante a abordagem a mulher demonstrou nervosismo e inquietação, o que desperotu desconfiança dos policiais. Ao fazer buscas na bolsa da suspeita, os policiais encontraram dois tabletes de maconha, que se fracionados dariam 40 buchas, uma pedra de crack, que se fracionada faria 100 pedras, materiais para confecção de drogas, além de R$ 2060 e um telefone celular.
Ela foi encaminhada à Delegacia, junto com os materiais apreendidos.
Deputada acusada de organizar ônibus para 8/1 acompanhou soltura de presas
A deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT) visita mulheres presas após o 8/1 que foram soltas após decisão de Alexandre de Moraes, do STFImagem: Leonardo Martins/UOL
A deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT), acusada de ter organizado caravana de ônibus para o ato golpista de 8 de janeiro, esteve na porta do Cime Cime Cime (Centro Integrado de Monitoração Eletrônica) para recepcionar a soltura de mulheres presas por envolvimento no ato.
Uma das pessoas detidas pela Polícia Federal afirmou em depoimento que a parlamentar e outros dois candidatos organizaram ônibus que saiu de Mato Grosso para Brasília, conforme revelou o colunista do UOL Aguirre Talento. Ela e os outros dois candidatos negam envolvimento no fretamento das caravanas.
No Cime, as mulheres presas colocaram tornozeleira eletrônica para serem liberadas. O UOL esteve na porta do local para registrar a saída das mulheres detidas do presídio da Colmeia e viu a parlamentar no local nos dias 8 e 9 de março.
No dia 9, ela chegou a aparecer em um vídeo gravado junto ao deputado federal Marcos Pollon (PL-MS).
Conforme revelou Talento, Gizela Cristina Bohrer, 60, que foi detida em janeiro, relatou à PF ter chegado a Brasília no sábado, véspera do ato que resultou na destruição das sedes dos três Poderes.
No depoimento, ela disse ter embarcado em um ônibus gratuito e que a caravana foi organizada pela deputada federal Coronel Fernanda, pela candidata a deputada federal Analady Carneiro da Silva (PTB-MT), que não se elegeu, e pelo candidato a deputado estadual Rafael Yonekubo (PTB-MT), que ficou como suplente.
Procurada pelo colunista, a deputada Coronel Fernanda negou ter organizado ônibus para o ato do 8 de janeiro e disse que estava em Mato Grosso nessa data. "Em anos anteriores, quando tivemos aqueles primeiros movimentos, como o do 7 de setembro, todos nós ajudamos, mas, em 2023, não. Não tenho participação e nem sei quem é essa pessoa que está falando", afirmou.
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