Aline de Lima Paixão foi solta pela juíza Gabriela Hardt após passar dois dias na prisão. Ela é sócia de uma empresa de publicidade que firmou contrato com o Ministério das Comunicações sob o comando de Fabio Faria.
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Aline de Lima Paixão, esposa de Janeferson Aparecido Mariano Gomes, que foi preso na operação da Polícia Federal da última quarta-feira (22) por liderar o grupo do Primeiro Comando da Capital que planeja atentados contra autoridades - entre elas, o senador Sergio Moro (União-PR) - é sócia de uma empresa que firmou contrato com o governo Jair Bolsonaro (PL).
Aline, que foi solta na sexta-feira (24) por ordem da juíza Gabriela Hardt, também recebeu R$ 5.950 de Auxílio Brasil em nove parcelas pagas entre dezembro de 2020 e outubro de 2021. O benefício foi criado por Bolsonaro por causa da pandemia de Covid-19.
As informações constam do Portal da Transparência (veja aqui e aqui), do governo federal, e foram divulgadas em reportagem do Diário do Centro do Mundo, o DCM.
Aline é sócia da Lokmid Serviços de Publicidade, que firmou contrato com o Ministério das Comunicações, à época comandado por Fábio Faria (PP-RN), em 19 de agosto de 2022
O valor do contrato é de R$ 2.660,93, relativos a serviços de publicidade institucional. Aline é sócia de Davi Andrade Santos na empresa, que foi criada em setembro de 2012 e tem endereço na cidade de São Gonçalo dos Campos, na Bahia.
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