terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Corpos de homens eletrocutados são encontrados na Serra do Cipó



Corpos foram encontrados cerca de 400 metros do local do acidente

Corpos foram encontrados cerca de 400 metros do local do acidenteCorpo de Bombeiros/Divulgação
Os corpos dos dois homens, que morreram eletrocutados enquanto tentavam consertar uma bomba de sucção de água, no Rio Cipó, na Serra do Cipó, foram encontrados cerca de 400 metros do local do choque elétrico e a cinco metros de profundidade, na manhã desta segunda-feira (12).
As buscas foram iniciadas na tarde deste sábado (10) após os corpos serem levados pela correnteza do rio, que fica em Jaboticatubas, na região central de Minas Gerais.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os homens de 36 e 52 anos tentavam consertar uma bomba de sucção em um trecho do Rio Cipó, que passava por dentro da fazenda em que moravam. Durante a instalação, um deles teria recebido uma descarga elétrica.
A vítima morreu preso ao fio, segundo testemunha afirmou aos bombeiros. O parente que o ajudava também teria sido parcialmente atingido, sendo em seguida, levado pelo rio.
Corpos de homens eletrocutados são encontrados na Serra do Cipó - Notícias - R7 Minas Gerais

Dono de motel em Taiobeiras é suspeito de financiar e fornecer armamento para ataques a bancos no Norte de Minas

Preso na noite de domingo (08/02/2018), o homem de 49 anos, suspeito de comandar a quadrilha envolvida na explosão da agência do Banco do Brasil em Rio Pardo de Minas, na região Norte do Estado. O crime foi na última quinta-feira (8). Ao todo, oito pessoas envolvidas na ação criminosa foram presas e mais de R$ 40 mil recuperados.
O homem preso é um empresário bastante conhecido na cidade de Taiobeiras, na região Norte de Minas. Segundo um dos delegados responsáveis pela investigação, Alessandro da Silva Lopes, o suspeito fornecia armamento e hospedagem para a quadrilha.
“Além de passar informações a respeito da dinâmica de segurança das cidades, o empresário financiava o transporte dos criminosos. Até passagem de avião era comprada para transportar os integrantes da quadrilha que efetuam os ataques a bancos da região”, explica o delegado.
Um advogado que dava fuga para o empresário também foi preso. Ele foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Civil, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e responderá por facilitação de fuga em benefício próprio.
Além das prisões, a Polícia Militar encontrou um vasto armamento escondido no matagal próximo ao imóvel do suspeito. No local foram encontrados cinco fuzis (sendo um AK-47 e quatro .556), 13 bisnagas de dinamite, além de grande quantidade de detonadores, cordel detonante e um colete a prova de balas. “O investimento era alto. Armas de grosso calibre, além de explosivos em grande quantidade eram usados pela quadrilha”, complementa o delegado.
Após os crimes, a quadrilha se escondia em um motel de propriedade do empresário. “Os criminosos iam embora sem armas e dinheiro, o que não levantava suspeita. Depois de alguns dias, o empresário depositava em banco a quantia de cada envolvido por crime”, esclarece.
A suspeita da polícia é a de que esta quadrilha esteja envolvida em, pelo menos, dez ataques a bancos na região Norte de Minas ocorridos do fim do ano passado até o início deste ano. O empresário está preso no Presídio de Taiobeiras e deve ser transferido para uma unidade de segurança máxima da região.
Agora, a Polícia Civil tenta identificar os demais integrantes da quadrilha na tentativa de também localizar o dinheiro roubado em outros ataques.
Dono de Motel em Taiobeiras é suspeito de financiar e fornecer armamento para ataques a banco na região Norte de Minas (Foto: Divulgação/Polícia Civil de Minas Gerais)
Dono de motel em Taiobeiras é suspeito de financiar e fornecer armamento para ataques a bancos no Norte de Minas |

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