segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Casal é preso transportando mais de R$ 2 milhões em pasta base de cocaína

 Durante a madrugada desta segunda-feira (16), por volta das 2h30, agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que faziam uma fiscalização no km 744 da BR-354 apreenderam mais de 21 quilos de pasta base de cocaína no interior de um VW Virtus com placas de Belo Horizonte,

Rosiane Cunha

rmcunha@hojeemdia.com.br
16/11/2020 





Durante a abordagem, o condutor apresentou nervosismo, o que levou a uma inspeção mais detalhada do veículo, sendo localizado 20 barras de pasta base de cocaína envoltos duplamente em balões de soprar de várias cores dentro do tanque de combustível.

Após a pesagem, a droga totalizou aproximadamente 21,5 quilos, equivalendo a um prejuízo de mais de R$ 2,7 milhões ao tráfico de drogas.

O casal disse que alugou o carro, e levaria a mercadoria de São Paulo (SP) para o São Lourenço (MG). "A ação foi fruto de um trabalho integrado da PRF nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro", informou a PRF.

Ocorrência foi encaminhada para a delegacia da Polícia Civil de São Lourenço. O crime de tráfico de drogas tem pena de reclusão que pode chegar a 15 anos de prisão.


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Uma duvida, sera que a cocaina era so dele...

Eu viajei em aviões da FAB e é procedimento padrão passar pelo raio X e detector de metais

Célio Turino: "O General Heleno, também conhecido como general Chilique, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, precisa ser imediatamente convocado para esclarecimentos ao Congresso"

Essa história está muito mal contada. Tripulante ou passageiro em avião da FAB, e mais ainda, em avião presidencial, tem que passar sim pelo raio X, inclusive com bagagem de mão. (Quando eu estive no governo federal, como secretário, algumas vezes viajei em avião da FAB e tive que passar pelo raio X e detector de metais, algo corriqueiro, como deve acontecer com qualquer pessoa em viagem aérea; em voo presidencial o controle era ainda maior. E tem que ser assim, como procedimento padrão). Se o militar preso não passou por esse procedimento padrão, ainda mais na comitiva presidencial do Bolsonaro, é porque houve acerto para que ele seguisse fora do protocolo. Ademais, para trabalhar na equipe presidencial todos têm que passar por avaliação na ABIN

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