28 de out. de 2020
Rebatendo críticas sobre a polêmica acusação de apologia à pedofilia e campanha de Xuxa Meneghel, o
apresentador Sikêra Jr. concede entrevista exclusiva ao Morning Show.
Eleições 2020: justificativa em caso de ausência poderá ser feita por meio de aplicativo
Iniciativa é inédita no Brasil, por conta da pandemia do novo coronavírus. Funcionalidade poderá ser instalada de forma gratuita em smartphones e tablets
- Um campo para anexar arquivos, como laudos médicos, estará disponível aos eleitores.
Passo a passo para justificar ausência
- Baixe o aplicativo e-Título, que é disponibilizado gratuitamente nas plataformas Google Play e App Store.
- Siga o cadastro na plataforma, que vai pedir informações pessoais
- relativas a sua última prestação de contas à Justiça Eleitoral. Elas podem estar defasadas, portanto, fique atento às opções oferecidas para a confirmação.
- Após completar todo o registro, basta ir em "Mais opções" e depois em "Justificativa de ausência".
- O procedimento deve ser feito para cada turno separadamente.
Eleições 2020: como votar, datas e horários
O que muda nas eleições 2020?
- No dia das eleições: o eleitor que estiver fora de sua cidade pode justificar a ausência em qualquer local de votação, das 7h às 17h. O eleitor deverá ter o número do título, um documento oficial de identificação e o formulário de justificativa preenchido.
- Depois das eleições: preenchendo o formulário de justificativa em qualquer cartório eleitoral ou posto de atendimento ao eleitor em até 60 dias após a votação.
- A justificativa também poderá ser feita no aplicativo e-Título.
Eleições 2020 em Belo Horizonte
Glenn Greenwald anuncia saída do The Intercept após ser
impedido de criticar Joe Biden
Por
Zachary
Evans
National
Review
29/10/2020
16:53
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Glenn Greenwald, ex-jornalista do The Intercept| Foto: Lula
Marques/Fotos Públicas
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O jornalista Glenn Greenwald anunciou sua saída do The
Intercept, nesta quinta-feira (29) e alegou que o veículo, do qual ele é
cofundador, tentou censurar uma coluna dele em que criticava Joe Biden.
Sullivan anunciou, em julho, que havia saído da New
York Magazine. Na época, afirmou que editores e redatores foram forçados a
se comprometer com uma “teoria crítica em questões de raça, gênero, orientação
sexual e identidade de gênero”.
Greenwald expôs as razões de sua demissão em uma postagem no
Substack.
“A causa final [da demissão] é que os editores do The
Intercept, em violação do meu direito contratual de liberdade editorial,
censuraram um artigo que escrevi esta semana, recusando-se a publicá-lo a menos
que eu removesse todas as partes críticas ao candidato presidencial democrata
Joe Biden”, afirmou Greenwald. Atacando “todos os editores da Intercept com
sede em Nova York” que apoiam Biden “veementemente”, Greenwald afirmou que “os
meios de comunicação modernos não veiculam opiniões discordantes; eles as
anulam. ”
Greenwald escreveu que o artigo que seus editores queriam
censurar se referia a documentos relativos à conduta de Joe Biden na Ucrânia e
na China. Ele criticou o que chamou de “profundo medo” do Intercept de “ofender
o progressismo cultural hegemônico e as 'estrelas' de centro-esquerda do
Twitter, e uma necessidade abrangente de garantir a aprovação e admiração dos
principais meios de comunicação”. Ele disse ainda que The Intercept foi criado
“para se opor, criticar e subverter".
Na quarta-feira, no podcast The Joe Rogan Experience,
Greenwald criticou o que chamou de relutância da mídia em falar sobre Joe
Biden e seu filho Hunter.
“Eles estão todos desesperados com Trump e querem que ele
perca a eleição” , disse Greenwald, referindo-se a vários meios de comunicação.
“Eles não querem ser desprezados em seus círculos sociais. E então eles estão
dispostos a abdicar de sua função jornalística, que é tratar de umas das
pessoas mais poderosas do mundo, Joe Biden, em parte porque querem manipular e
mexer nas eleições usando o jornalismo. Mas em grande parte também porque eles
têm medo de ouvir gritos no Twitter”.
Esquerdista ferrenho, que fez seu nome expondo o que
considerava como excessos do estado de vigilância da era Bush, Greenwald
ganhou, recentemente, elogios de conservadores por sua cobertura cética da
investigação na Rússia.
© 2020 National Review. Publicado com permissão. Original em
inglês.
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Quem é Glenn Greenwald, o vazador do The Intercept
Quase um ano após vazamentos, o que aconteceu com os hackers
de Moro e outras autoridades
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