segunda-feira, 19 de junho de 2017

Operação investiga desvio de verba pública em hospital de Teófilo Otoni

Homem leva dois tiros em tentativa de homicídio na Vila São João

TEÓFILO OTONI – Por volta das 09h30 desta terça-feira (30), um homem de 24 anos de idade foi atingido por disparos de arma de fogo na Rua Jovina Maria Salomé, bairro Vila São João. De acordo com testemunhas, um veículo Corolla de cor prata, com 4 ocupantes, se aproximou da vítima, um dos ocupantes sacou uma pistola atirou contra a vítima. O jovem foi atingido com um disparo na coxa direita e outro no braço esquerdo. Mesmo ferido correu até cair na Travessa 21, onde foi socorrido e encaminhado ao hospital pelo Corpo de Bombeiros.
Ninguém foi preso.


Homem leva dois tiros em tentativa de homicídio na Vila São João | Diário de Teófilo Otoni



Operação investiga desvio de verba pública em hospital de Teófilo Otoni


Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Teófilo Otoni — Foto: Ana Carolina Magalhães/Inter Tv dos Vales

Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Teófilo Otoni — Foto: Ana Carolina Magalhães/Inter Tv dos Vales

 

Cerca de R$ 400 mil foram desviados da verba para compra de órteses e próteses; médico falsificava assinatura de pacientes para favorecer o esquema, diz MPMG



Foi deflagrada na manhã desta segunda-feira (19), pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Operação Bom Samaritano, que investiga um esquema de desvio de verbas públicas, de cerca de R$ 400 mil, que deveria ser destinado à aquisição de órteses e próteses, pelo Hospital Bom Samaritano, em Teófilo Otoni (MG). Segundo o MPMG, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade.



Segundo as investigações da 7ª Promotoria de Justiça de Teófilo Otoni, que duraram oito meses, a verba disponibilizada pelo governo estadual não estava sendo aplicada nos serviços que deveria ser destinada. “Desde o ano de 2012, até meados de 2014, nós apuramos que foi desviado cerca de R$ 400 mil, deixando de beneficiar cerca de 300 pacientes dependentes dos recursos do SUS", afirma o promotor Hélio Pedro Soares.



Ainda segundo o promotor, um médico do hospital, que era sócio da empresa responsável pela entrega das próteses, falsificava assinaturas de pacientes para que a fraude não fosse descoberta. “Ele fazia a encomenda fictícia das órteses e próteses, e depois ele pegava um recibo do paciente, como se tivesse feito a entrega desse material. Ele ainda falsificava a assinatura do paciente, como se ele tivesse recebido o material", explica o promotor.


O caso foi descoberto depois que pacientes procuraram a Justiça para denunciar o não recebimento das próteses, porque eles estavam recebendo cartas do governo estadual, parabenizando pelo recebimento do material, sem que ele fosse entregue. Os quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas casas de quatro investigados suspeitos de envolvimento no esquema, entre eles um médico do Samaritano. “Apreendemos documentos, computadores, pen drives, agendas com anotações, cópias de notas fiscais, canhotos de cheque e telefones celulares", diz Hélio Soares.


Ainda segundo as investigações, também há divergências na prestação de contas entre valores recebidos e gastos pelo hospital com a Prefeitura de Teófilo Otoni; o Samaritano tem contrato de prestação de serviços médicos e de reabilitação em traumatologia com o município. De acordo com o promotor Hélio Pedro Soares, as investigações do caso vão continuar, para que a verba desviada possa retornar aos cofres públicos, e para saber se há outros envolvidos no esquema.



A Justiça decidiu bloquear bens e valores dos investigados, para que seja feita a resitituição aos cofres públicos do valores desviados. “A investigação criminal aponta que eles teriam cometido crime de falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. As penas máximas para esses crimes vão somando mais de 30 anos de reclusão. Em relação à prisão dele, provisoriamente, não pensamos nisso", disse o promotor.


A operação Bom Smaritano contou a ação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), da Polícia Civil e da Polícia Militar. O G1 procurou o Hospital Bom Samaritano, de Teófilo Otoni para falar sobre o caso, mas ninguém comentou o assunto.



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Justiça condena homem acusado de chutar e matar cão

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Por Assessoria de Imprensa

Foto Divulgação

30/06/2017 10:20

O Juiz da 3ª Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre, Ramiro Oliveira Cardoso, condenou o réu Jorge Gilberto Lima dos Santos, a pagar indenização por danos morais difusos no valor de R$ 20 mil para o Fundo Municipal de Proteção ao Meio Ambiente de Porto Alegre.

 

Em abril de 2016, Santos chutou violentamente o cão da raça Yorkshire, chamado Theo (11 anos), além de ofender verbalmente a proprietária do animal de estimação, Isabel Luz, em uma via pública, da Capital. A ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público onde foi apontando nexo de causalidade entre o ato violento (chute) e a morte do animal. O episódio gerou grande repercussão na imprensa e redes sociais. A decisão é desta quinta-feira, 29.

 

O caso

 

A agressão aconteceu na noite do dia 28 de abril de 2016, quando Isabel Luz, ao passear com animal de estimação em via pública, e distraída com seu telefone celular, não percebeu quando seu cão havia urinado na entrada do imóvel do agressor. Em razão disso, Jorge Gilberto dos Santos saiu de sua loja para ofender – com palavras de baixo calão – a dona do Yorkshire e em seguida chutou violentamente o animal elevando-o a uma altura de dois metros. Levado à clínica veterinária, o animal não resistiu aos ferimentos.

 

Decisão

 

Em seus fundamentos, o magistrado destacou o laudo de necropsia do cão onde constatou as lesões sofridas. Também afirmou que a norma constitucional de proteção aos animais (art. 225, § 1º, VII), é extensiva aos animais domésticos, cabendo ao poder público a proteção da fauna, livrando-os de práticas cruéis.

 

“Sem dúvida que chutar um animal, independentemente da causa, justamente por sua irracionalidade, é ato de extrema crueldade, a revelar insensibilidade do agente. O dano moral difuso a ser arbitrado é medida que se faz necessária, na área cível, independente da notoriedade que ganhou o presente caso”, ressaltou o Juiz.

 

Cabe recurso da decisão.

https://www.jornalbomdia.com.br/noticia/15014/justica-condena-homem-acusado-de-chutar-e-matar-cao

Mãe e filho morrem em acidente na BR-116


Morte de rapaz investigada

 

Vítima teria disparado um tiro contra o próprio peito em circunstância não devidamente esclarecida
IPATINGA – A morte de Oscalino Eduardo Floresta Santos, de 26 anos, é investigada pela Polícia Civil, em Ipatinga. Na noite desta segunda-feira (12), após uma discussão com a esposa, a policial civil Valdete Cizoski de Souza, de 48 anos, o jovem marido acabou morrendo com um tiro no peito. A alegação da esposa é que ele pegou a sua arma e cometeu autoextermínio, esta situação que é averiguada pela polícia. A policial civil Valdete já trabalhou em Caratinga.
O caso aconteceu em um prédio residencial na rua Morubixaba, no bairro Iguaçu, por volta das 21h. Um morador, que foi ouvido pela Polícia Militar, escutou uma discussão do casal em pleno Dia dos Namorados. Os dois desceram as escadas até a garagem, onde continuaram o bate-boca e em voz alta. Pouco depois, aconteceu o disparo de arma de fogo.
Os moradores depararam com a policial civil gritando por socorro, alegando que o marido havia se suicidado. O desespero de Valdete também foi presenciado pelos policiais militares que chegaram até ao local do fato. O Samu foi acionado com os profissionais confirmando o óbito da vítima.
O local foi preservado para o trabalho da perícia da Polícia Civil. A arma, revólver calibre 38 que pertence à policial, estava caída atrás de uma pilastra. Dois peritos trabalharam na cena do crime, acompanhados pela delegada Lívia Athaíde e o médico-legista, ambos plantonistas da 1ª Delegacia Regional de Ipatinga.
A arma e o celular de Oscalino foram apreendidos pelos policiais civis. Em um primeiro momento, não se pode confirmar o que aconteceu, se houve suicídio ou um homicídio. Diante da situação, a investigadora foi conduzida para a delegacia, para prestar esclarecimentos, pela delegada Amanda Moraes, titular da Delegacia de Mulheres onde Valdete é lotada.
Diário do Aço

Morte de rapaz investigada | Diário de Teófilo Otoni




Homem morre após ser atingindo por uma pedra em Ladainha

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Um homem morreu na manhã desta segunda-feira (19) após ser atingindo por uma pedra em uma pedreira na cidade de Ladainha, Vale do Mucuri; o acidente foi na noite de domingo (18).


Segundo informações da Polícia Militar, o homem, que ainda não teve a identidade divulgada, estava trabalhando quando uma pedra se soltou e acabou caindo sobre ele.


Ainda de acordo com a PM, o homem chegou a ser socorrido e levado para um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Teófilo Otoni.



G1 tentou contato com a administração da pedreira, onde o acidente foi registrado, mas até a publicação desta matéria não houve resposta.






sábado, 17 de junho de 2017

PM realiza a maior apreensão de drogas do ano em T. Otoni

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Apenas Um Discípulo Publicado em 17 de jun de 2017 COMENTE E VAMOS NOS MANIFESTAR TEMOS NO PODER UM BANDIDO

Vídeo mostra o momento do acidente que matou a cantora Eliza Clívia e o marido em Aracaju

Câmera de segurança de uma loja registrou o momento do acidente (Vídeo cedido por Paulo Jorge Silva).


acidente que no início da tarde desta sexta-feira (16) matou a cantora paraibana
dela, o baterista Sérgio Ramos, no Centro de Aracaju (SE) foi registrado pelas
câmeras do circuito de segurança de uma loja. A cantora, que iniciou a carreira 
solo há quatro meses, estava na capital para divulgar um show, que seria realizado
 na noite desta sexta-feira (16), e fazer entrevistas.
As imagens mostram que o motorista do ônibus ainda tentou frear, mas acabou
 batendo no carro em que estava a cantora, o marido e os outros integrantes da 
banda. Eles tinham acabado de sair de uma entrevista em uma emissora de
 televisão local.
Segundo o coronel Vivaldi Cabral, comandante do policiamento de Aracaju, uma
 perícia foi realizada no local do acidente e o caso será investigado pela Delegacia 
Especial de Delitos de Trânsito.
Por nota, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Aracaju 
(Setransp) disse que considera o caso uma fatalidade e informou que está à 
disposição das autoridades de trânsito para apuração das causas do acidente.
Sérgio Ramos postou esta foto no Dia dos Namorados. (Foto: Reprodução/Instagram)
A cantora Eliza Clívia morreu na tarde desta sexta-feira (16) em um acidente automobilístico na capital sergipana. (Foto: Divulgação)
Sérgio Ramos era esposa de Eliza Clívia também era baterista da banda. (Foto: Rede Social/Instagram)
Sérgio Ramos era esposa de Eliza Clívia também era baterista da banda. (Foto: Rede Social/Instagram)
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou através de nota
 o estado de saúde das vítimas: Ceberton José dos Santos, 35 anos, dirigia o 
carro de passeio, foi retirado das ferragens e estava consciente, desorientado, 
com sangramento auditivo, mas sem sinais de fratura. Paulo Teixeira de Carvalho
, 38 anos, estava sem sinais de fratura e reclamando de dor lombar. João Paulo 
Tavares da Silva, 32 anos, também não apresentou fratura e apresentou dores 
no tórax. Eles permanecem internados no Hospital de Urgência de Sergupe 
(Huse) sem previsão de alta.
O Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe informou que os corpos já foram 
recolhidos e aguarda os familiares para serem liberados.
A cantora Eliza Clívia morreu na tarde desta sexta-feira (16) em um acidente automobilístico na capital sergipana. (Foto: Divulgação)

Horas antes do acidente, a cantora postou uma foto em uma rede social no estúdio de uma emissora de Aracaju (SE). (Foto: Reprodução/Instagram )

Última entrevistaHoras antes do acidente, a cantora postou uma foto em uma rede social no estúdio de uma emissora de Aracaju (SE). (Foto: Reprodução/Instagram )

Horas antes do acidente, a cantora postou uma foto em uma rede social no estúdio de uma emissora de Aracaju
 (SE). (Foto: Reprodução/Instagram )
Pouco antes do acidente, Eliza foi entrevistada ao vivo em um programa jornalístico
 da TV Aperipê. Na conversa falou sobre o cansaço nas viagens, a carreira solo, 
os 10 anos na Cavaleiros do Forró e o carinho pelos fãs sergipanos.

acidente que matou a cantora Eliza Clívia Publicado em 16 de jun de 2017 Vídeo mostra o momento do acidente que matou a cantora Eliza Clívia Eliza ex-vocalista da Banda Cavaleiros do Forró O acidente que no início da tarde desta sexta-feira (16) matou a cantora paraibana Eliza Clívia, 37 anos, ex-vocalista da Banda Cavaleiros do Forró , e o marido dela, o baterista Sérgio Ramos, no Centro de Aracaju (SE) foi registrado pelas câmeras do circuito de segurança de uma loja. A cantora, que iniciou a carreira solo há quatro meses, estava na capital para divulgar um show, que seria realizado na noite desta sexta-feira (16), e fazer entrevistas. As imagens mostram que o motorista do ônibus ainda tentou frear, mas acabou batendo no carro em que estava a cantora, o marido e os outros integrantes da banda. Eles tinham acabado de sair de uma entrevista em uma emissora de televisão local.



BOMBA Joesley Batista, diz: “Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”




Noticias e ÉPOCA – Quando o senhor conheceu Temer?
Joesley Batista – Conheci Temer através do ministro Wagner Rossi, em 2009, 2010. Logo no segundo encontro ele já me deu o celular dele. Daí em diante passamos a falar. Eu mandava mensagem para ele, ele mandava para mim. De 2010 em diante. Sempre tive relação direta. Fui várias vezes ao escritório da Praça Pan-Americana, fui várias vezes ao escritório no Itaim, fui várias vezes à casa dele em São Paulo, fui alguma vezes ao Jaburu, ele já esteve aqui em casa, ele foi ao meu casamento. Foi inaugurar a fábrica da Eldorado. ÉPOCA – Qual, afinal, a natureza da relação do senhor com o presidente Temer? Joesley – Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda a vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, e eu ia lá. ÉPOCA – Conversar sobre política? Joesley – Ele sempre tinha um assunto específico. Nunca me chamou lá para bater papo. Sempre que me chamava, eu sabia que ele ia me pedir alguma coisa ou ele queria alguma informação. ÉPOCA – Segundo a colaboração, Temer pediu dinheiro ao senhor já em 2010. É isso? Joesley – Isso. Logo no início. Conheci Temer, e esse negócio de dinheiro para campanha aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro. ÉPOCA – Ele sempre pediu sem algo em troca? Joesley – Sempre estava ligado a alguma coisa ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Milton Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para fazermos um mensalinho. Fizemos. Volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes. ÉPOCA – Quando o senhor conheceu Temer? Joesley Batista – Conheci Temer através do ministro Wagner Rossi, em 2009, 2010. Logo no segundo encontro ele já me deu o celular dele. Daí em diante passamos a falar. Eu mandava mensagem para ele, ele mandava para mim. De 2010 em diante. Sempre tive relação direta. Fui várias vezes ao escritório da Praça Pan-Americana, fui várias vezes ao escritório no Itaim, fui várias vezes à casa dele em São Paulo, fui alguma vezes ao Jaburu, ele já esteve aqui em casa, ele foi ao meu casamento. Foi inaugurar a fábrica da Eldorado. ÉPOCA – Qual, afinal, a natureza da relação do senhor com o presidente Temer? Joesley – Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda a vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, e eu ia lá. ÉPOCA – Conversar sobre política? Joesley – Ele sempre tinha um assunto específico. Nunca me chamou lá para bater papo. Sempre que me chamava, eu sabia que ele ia me pedir alguma coisa ou ele queria alguma informação. ÉPOCA – Segundo a colaboração, Temer pediu dinheiro ao senhor já em 2010. É isso? Joesley – Isso. Logo no início. Conheci Temer, e esse negócio de dinheiro para campanha aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro. ÉPOCA – Ele sempre pediu sem algo em troca? Joesley – Sempre estava ligado a alguma coisa ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Milton Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para fazermos um mensalinho. Fizemos. Volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes. ÉPOCA – E ajudou? Joesley – Não chegamos a contratar. Teve uma vez também que ele me pediu para ver se eu pagava o aluguel do escritório dele na praça [Pan-Americana, em São Paulo]. Eu desconversei, fiz de conta que não entendi, não ouvi. Ele nunca mais me cobrou.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Mineiro de Teófilo Otoni é encontrado morto na fronteira dos Estados Unidos

Lucas Batista Barros, de 30 anos, é natural de Teófilo Otoni; somente este ano, três pessoas no Leste de MG foram encontradas mortas tentando a travessia.



Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (Itamataty) afirmou que está dando assistência para a família do brasileiro, mas que não divulga informações em relação 
a seus assistidos.
Essa é a terceira morte, este ano, de brasileiros da região Leste do estado tentando 
fazer a travessia. No início de maio, Fabrício da Silva Santos, de 31 anos, 
foi encontrado morto no México; Fabrício tentava entrar ilegalmente nos Estados Unidos, onde a esposa e o filho dele, de um ano de idade, estão legalmente desde dezembro de 2016.
Ainda no fim de maio, outro brasileiro foi encontrado morto na fronteira. 
Os familiares de Sidney da Silva informaram que o mineiro de Conselheiro Pena, 
de 39 anos, tentava entrar ilegalmente nos EUA pela terceira vez para encontrar 
a esposa e uma das filhas, de 2 anos, que moram no país.


Vitor Ferreira
HÁ UM DIA
Porque diabos a maioria desses caras são mineiros?
  • HÁ UM DIA
    Porque mineiro é sem vergonha.
    • Marilza Jesus
      HÁ UM DIA
      Porque mineiro gosta de trabalhar e além do mais o Brasil não nos tem permitido condições de ficar por aqui. Dizer que mineiro é sem vergonha, acho que você está generalizando.