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Homem leva dois tiros em tentativa de homicídio na Vila São João
TEÓFILO OTONI – Por volta das 09h30 desta terça-feira (30), um homem de 24 anos de idade foi atingido por disparos de arma de fogo na Rua Jovina Maria Salomé, bairro Vila São João. De acordo com testemunhas, um veículo Corolla de cor prata, com 4 ocupantes, se aproximou da vítima, um dos ocupantes sacou uma pistola atirou contra a vítima. O jovem foi atingido com um disparo na coxa direita e outro no braço esquerdo. Mesmo ferido correu até cair na Travessa 21, onde foi socorrido e encaminhado ao hospital pelo Corpo de Bombeiros.
Operação investiga desvio de verba pública em hospital de Teófilo Otoni
Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Teófilo Otoni — Foto: Ana Carolina Magalhães/Inter Tv dos Vales
Cerca de R$ 400 mil foram desviados da verba para compra de órteses e próteses; médico falsificava assinatura de pacientes para favorecer o esquema, diz MPMG
Foi deflagrada na manhã desta segunda-feira (19), pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Operação Bom Samaritano, que investiga um esquema de desvio de verbas públicas, de cerca de R$ 400 mil, que deveria ser destinado à aquisição de órteses e próteses, pelo Hospital Bom Samaritano, em Teófilo Otoni (MG). Segundo o MPMG, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade.
Segundo as investigações da 7ª Promotoria de Justiça de Teófilo Otoni, que duraram oito meses, a verba disponibilizada pelo governo estadual não estava sendo aplicada nos serviços que deveria ser destinada. “Desde o ano de 2012, até meados de 2014, nós apuramos que foi desviado cerca de R$ 400 mil, deixando de beneficiar cerca de 300 pacientes dependentes dos recursos do SUS", afirma o promotor Hélio Pedro Soares.
Ainda segundo o promotor, um médico do hospital, que era sócio da empresa responsável pela entrega das próteses, falsificava assinaturas de pacientes para que a fraude não fosse descoberta. “Ele fazia a encomenda fictícia das órteses e próteses, e depois ele pegava um recibo do paciente, como se tivesse feito a entrega desse material. Ele ainda falsificava a assinatura do paciente, como se ele tivesse recebido o material", explica o promotor.
O caso foi descoberto depois que pacientes procuraram a Justiça para denunciar o não recebimento das próteses, porque eles estavam recebendo cartas do governo estadual, parabenizando pelo recebimento do material, sem que ele fosse entregue. Os quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas casas de quatro investigados suspeitos de envolvimento no esquema, entre eles um médico do Samaritano. “Apreendemos documentos, computadores, pen drives, agendas com anotações, cópias de notas fiscais, canhotos de cheque e telefones celulares", diz Hélio Soares.
Ainda segundo as investigações, também há divergências na prestação de contas entre valores recebidos e gastos pelo hospital com a Prefeitura de Teófilo Otoni; o Samaritano tem contrato de prestação de serviços médicos e de reabilitação em traumatologia com o município. De acordo com o promotor Hélio Pedro Soares, as investigações do caso vão continuar, para que a verba desviada possa retornar aos cofres públicos, e para saber se há outros envolvidos no esquema.
A Justiça decidiu bloquear bens e valores dos investigados, para que seja feita a resitituição aos cofres públicos do valores desviados. “A investigação criminal aponta que eles teriam cometido crime de falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. As penas máximas para esses crimes vão somando mais de 30 anos de reclusão. Em relação à prisão dele, provisoriamente, não pensamos nisso", disse o promotor.
A operação Bom Smaritano contou a ação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), da Polícia Civil e da Polícia Militar. O G1 procurou o Hospital Bom Samaritano, de Teófilo Otoni para falar sobre o caso, mas ninguém comentou o assunto.
Justiça condena homem acusado de chutar e matar cão
yorkshire.j
yorkshire.j
Por Assessoria de Imprensa
Foto Divulgação
30/06/2017 10:20
O Juiz da 3ª Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre,
Ramiro Oliveira Cardoso, condenou o réu Jorge Gilberto Lima dos Santos, a pagar
indenização por danos morais difusos no valor de R$ 20 mil para o Fundo
Municipal de Proteção ao Meio Ambiente de Porto Alegre.
Em abril de 2016, Santos chutou violentamente o cão da raça
Yorkshire, chamado Theo (11 anos), além de ofender verbalmente a proprietária
do animal de estimação, Isabel Luz, em uma via pública, da Capital. A ação
civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público onde foi apontando nexo de
causalidade entre o ato violento (chute) e a morte do animal. O episódio gerou
grande repercussão na imprensa e redes sociais. A decisão é desta quinta-feira,
29.
O caso
A agressão aconteceu na noite do dia 28 de abril de 2016,
quando Isabel Luz, ao passear com animal de estimação em via pública, e
distraída com seu telefone celular, não percebeu quando seu cão havia urinado
na entrada do imóvel do agressor. Em razão disso, Jorge Gilberto dos Santos
saiu de sua loja para ofender – com palavras de baixo calão – a dona do
Yorkshire e em seguida chutou violentamente o animal elevando-o a uma altura de
dois metros. Levado à clínica veterinária, o animal não resistiu aos
ferimentos.
Decisão
Em seus fundamentos, o magistrado destacou o laudo de
necropsia do cão onde constatou as lesões sofridas. Também afirmou que a norma
constitucional de proteção aos animais (art. 225, § 1º, VII), é extensiva aos
animais domésticos, cabendo ao poder público a proteção da fauna, livrando-os de
práticas cruéis.
“Sem dúvida que chutar um animal, independentemente da
causa, justamente por sua irracionalidade, é ato de extrema crueldade, a
revelar insensibilidade do agente. O dano moral difuso a ser arbitrado é medida
que se faz necessária, na área cível, independente da notoriedade que ganhou o
presente caso”, ressaltou o Juiz.
Segundo o motorista do caminhão, o Fiat Uno que transportava cinco pessoas rodou na pista, causando a colisão
Vítimas fatais moravam na Rua 52, bairro Teófilo Rocha
TEÓFILO OTONI – Um acidente envolvendo um caminhão e um veículo de passeio, um Fiat Uno placa de T. Otoni, deixou duas pessoas mortas e três feridas. Todos os vitimados estavam no automóvel. O sinistro aconteceu por volta das 15h deste domingo, na BR-116, próximo ao “Posto Nicoletti”.
Faleceram no local Nilza Ferreira, de 28 anos de idade, e seu filho, Felipe Ferreira, de 10 anos de idade, moradores do Alto do Cemitério, bairro Teófilo Rocha.
Segundo informou o motorista do caminhão, o carro rodou na pista, ocasionando a colisão em alta velocidade. Depois do choque o Fiat Uno caiu numa ribanceira com cerca de 5 metros de altura.
Os corpos das vítimas fatais foram encaminhados ao IML de Teófilo Otoni, enquanto os vitimado de lesões foram encaminhadas para o Hospital Santa Rosália. Não foi informado se o caminhoneiro sofreu ferimentos.
O grupo de cinco pessoas do automóvel retornava de um sítio, em Catuji, com destino a T. Otoni.
O local, conhecido por descida do Nicoletti, vem apresentando acidentes em seu trecho, muitos dos quais com vítimas fatais.
A Polícia Rodoviária Federal está apurando o acidente.
O Fiat Uno que transportava cinco passageiros ficou com a parte traseira completamente destruída
Depois da batida, o automóvel onde as vítimas estavam caiu numa ribanceira às margens da rodovia
Vítima teria disparado um tiro contra o próprio peito em circunstância não devidamente esclarecida
IPATINGA – A morte de Oscalino Eduardo Floresta Santos, de 26 anos, é investigada pela Polícia Civil, em Ipatinga. Na noite desta segunda-feira (12), após uma discussão com a esposa, a policial civil Valdete Cizoski de Souza, de 48 anos, o jovem marido acabou morrendo com um tiro no peito. A alegação da esposa é que ele pegou a sua arma e cometeu autoextermínio, esta situação que é averiguada pela polícia. A policial civil Valdete já trabalhou em Caratinga.
O caso aconteceu em um prédio residencial na rua Morubixaba, no bairro Iguaçu, por volta das 21h. Um morador, que foi ouvido pela Polícia Militar, escutou uma discussão do casal em pleno Dia dos Namorados. Os dois desceram as escadas até a garagem, onde continuaram o bate-boca e em voz alta. Pouco depois, aconteceu o disparo de arma de fogo.
Os moradores depararam com a policial civil gritando por socorro, alegando que o marido havia se suicidado. O desespero de Valdete também foi presenciado pelos policiais militares que chegaram até ao local do fato. O Samu foi acionado com os profissionais confirmando o óbito da vítima.
O local foi preservado para o trabalho da perícia da Polícia Civil. A arma, revólver calibre 38 que pertence à policial, estava caída atrás de uma pilastra. Dois peritos trabalharam na cena do crime, acompanhados pela delegada Lívia Athaíde e o médico-legista, ambos plantonistas da 1ª Delegacia Regional de Ipatinga.
A arma e o celular de Oscalino foram apreendidos pelos policiais civis. Em um primeiro momento, não se pode confirmar o que aconteceu, se houve suicídio ou um homicídio. Diante da situação, a investigadora foi conduzida para a delegacia, para prestar esclarecimentos, pela delegada Amanda Moraes, titular da Delegacia de Mulheres onde Valdete é lotada.
Homem morre após ser atingindo por uma pedra em Ladainha
Um homem morreu na manhã desta segunda-feira (19) após ser atingindo por uma pedra em uma pedreira na cidade de Ladainha, Vale do Mucuri; o acidente foi na noite de domingo (18).
Segundo informações da Polícia Militar, o homem, que ainda não teve a identidade divulgada, estava trabalhando quando uma pedra se soltou e acabou caindo sobre ele.
Ainda de acordo com a PM, o homem chegou a ser socorrido e levado para um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Teófilo Otoni.
O G1 tentou contato com a administração da pedreira, onde o acidente foi registrado, mas até a publicação desta matéria não houve resposta.
Mais de 25 quilos de cocaína, crack e maconha foram apreendidos, avaliados, segundo a PM, em mais de R$ 500 mil. Ainda de acordo com a polícia, um dos maiores traficantes da cidade foi detido, armado, em flagrante delito. Polícia Militar dá grande prejuízo ao tráfico em T. Otoni
TEÓFILO OTONI – A Polícia Militar realizou uma grande apreensão de drogas, maconha, cocaína e crack, durante incursão na Rua 54, bairro Frei Júlio, na tarde desta segunda-feira (12). Segundo informado preliminarmente pela PM, um traficante foi detido armado em flagrante delito, vulgo Conan. As substâncias entorpecentes foram encontradas em um matagal, numa área vaga, acondicionada dentro de tambores. No total foram apreendidos 13,780 quilos de substâncias entorpecentes: 13,780 kg de maaconha, 10,215 kg de cocaína, 415 gramas de crack, 390 buchas de maconha, 515 pedras de crack, 200 pinos com cocaína, R$ 4.160 em dinheiro, uma pistola calibre 380, dois carregadores, 33 cartuchos e 3 balanças de precisão.
Várias viaturas compareceram ao local, para dar prosseguimento à ocorrência. O comandante da 15ª RPM, coronel Marcelo, foi pessoalmente acompanhar os trabalhos.
Apreensão
Durante patrulha pela região, a PM avistou um grupo de indivíduos parados num lote vago. Os policiais identificaram os mesmos como sendo conhecidos traficantes que atuam na localidade, e iniciaram uma batida. Um deles foi detido, mas o suposto líder (um dos criminosos mais procurados da cidade) conseguiu fugir.
De acordo com a PM, essa foi a maior apreensão de drogas este ano em Teófilo Otoni e região.
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Apenas Um Discípulo
Publicado em 17 de jun de 2017
COMENTE E VAMOS NOS MANIFESTAR TEMOS NO PODER UM BANDIDO
dela, o baterista Sérgio Ramos, no Centro de Aracaju (SE) foi registrado pelas
câmeras do circuito de segurança de uma loja. A cantora, que iniciou a carreira
solo há quatro meses, estava na capital para divulgar um show, que seria realizado
na noite desta sexta-feira (16), e fazer entrevistas.
As imagens mostram que o motorista do ônibus ainda tentou frear, mas acabou
batendo no carro em que estava a cantora, o marido e os outros integrantes da
banda. Eles tinham acabado de sair de uma entrevista em uma emissora de
televisão local.
Segundo o coronel Vivaldi Cabral, comandante do policiamento de Aracaju, uma
perícia foi realizada no local do acidente e o caso será investigado pela Delegacia
Especial de Delitos de Trânsito.
Por nota, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Aracaju
(Setransp) disse que considera o caso uma fatalidade e informou que está à
disposição das autoridades de trânsito para apuração das causas do acidente.
A cantora Eliza Clívia morreu na tarde desta sexta-feira (16) em um acidente automobilístico na capital sergipana. (Foto: Divulgação)
Sérgio Ramos era esposa de Eliza Clívia também era baterista da banda. (Foto: Rede Social/Instagram)
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou através de nota
o estado de saúde das vítimas: Ceberton José dos Santos, 35 anos, dirigia o
carro de passeio, foi retirado das ferragens e estava consciente, desorientado,
com sangramento auditivo, mas sem sinais de fratura. Paulo Teixeira de Carvalho
, 38 anos, estava sem sinais de fratura e reclamando de dor lombar. João Paulo
Tavares da Silva, 32 anos, também não apresentou fratura e apresentou dores
no tórax. Eles permanecem internados no Hospital de Urgência de Sergupe
(Huse) sem previsão de alta.
O Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe informou que os corpos já foram
recolhidos e aguarda os familiares para serem liberados.
Horas antes do acidente, a cantora postou uma foto em uma rede social no estúdio de uma emissora de Aracaju (SE). (Foto: Reprodução/Instagram )
Última entrevista
Horas antes do acidente, a cantora postou uma foto em uma rede social no estúdio de uma emissora de Aracaju
(SE). (Foto: Reprodução/Instagram )
Pouco antes do acidente, Eliza foi entrevistada ao vivo em um programa jornalístico
da TV Aperipê. Na conversa falou sobre o cansaço nas viagens, a carreira solo,
os 10 anos na Cavaleiros do Forró e o carinho pelos fãs sergipanos.
acidente que matou a cantora Eliza Clívia
Publicado em 16 de jun de 2017
Vídeo mostra o momento do acidente que matou a cantora Eliza Clívia Eliza ex-vocalista da Banda Cavaleiros do Forró
O acidente que no início da tarde desta sexta-feira (16) matou a cantora paraibana Eliza Clívia, 37 anos, ex-vocalista da Banda Cavaleiros do Forró , e o marido dela, o baterista Sérgio Ramos, no Centro de Aracaju (SE) foi registrado pelas câmeras do circuito de segurança de uma loja.
A cantora, que iniciou a carreira solo há quatro meses, estava na capital para divulgar um show, que seria realizado na noite desta sexta-feira (16), e fazer entrevistas.
As imagens mostram que o motorista do ônibus ainda tentou frear, mas acabou batendo no carro em que estava a cantora, o marido e os outros integrantes da banda. Eles tinham acabado de sair de uma entrevista em uma emissora de televisão local.
BOMBA Joesley Batista, diz: “Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”
Noticias e ÉPOCA – Quando o senhor conheceu Temer? Joesley Batista – Conheci Temer através do ministro Wagner Rossi, em 2009, 2010. Logo no segundo encontro ele já me deu o celular dele. Daí em diante passamos a falar. Eu mandava mensagem para ele, ele mandava para mim. De 2010 em diante. Sempre tive relação direta. Fui várias vezes ao escritório da Praça Pan-Americana, fui várias vezes ao escritório no Itaim, fui várias vezes à casa dele em São Paulo, fui alguma vezes ao Jaburu, ele já esteve aqui em casa, ele foi ao meu casamento. Foi inaugurar a fábrica da Eldorado.
ÉPOCA – Qual, afinal, a natureza da relação do senhor com o presidente Temer?
Joesley – Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda a vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, e eu ia lá.
ÉPOCA – Conversar sobre política?
Joesley – Ele sempre tinha um assunto específico. Nunca me chamou lá para bater papo. Sempre que me chamava, eu sabia que ele ia me pedir alguma coisa ou ele queria alguma informação.
ÉPOCA – Segundo a colaboração, Temer pediu dinheiro ao senhor já em 2010. É isso?
Joesley – Isso. Logo no início. Conheci Temer, e esse negócio de dinheiro para campanha aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro.
ÉPOCA – Ele sempre pediu sem algo em troca?
Joesley – Sempre estava ligado a alguma coisa ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Milton Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para fazermos um mensalinho. Fizemos. Volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes.
ÉPOCA – Quando o senhor conheceu Temer?
Joesley Batista – Conheci Temer através do ministro Wagner Rossi, em 2009, 2010. Logo no segundo encontro ele já me deu o celular dele. Daí em diante passamos a falar. Eu mandava mensagem para ele, ele mandava para mim. De 2010 em diante. Sempre tive relação direta. Fui várias vezes ao escritório da Praça Pan-Americana, fui várias vezes ao escritório no Itaim, fui várias vezes à casa dele em São Paulo, fui alguma vezes ao Jaburu, ele já esteve aqui em casa, ele foi ao meu casamento. Foi inaugurar a fábrica da Eldorado.
ÉPOCA – Qual, afinal, a natureza da relação do senhor com o presidente Temer?
Joesley – Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda a vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, e eu ia lá.
ÉPOCA – Conversar sobre política?
Joesley – Ele sempre tinha um assunto específico. Nunca me chamou lá para bater papo. Sempre que me chamava, eu sabia que ele ia me pedir alguma coisa ou ele queria alguma informação.
ÉPOCA – Segundo a colaboração, Temer pediu dinheiro ao senhor já em 2010. É isso?
Joesley – Isso. Logo no início. Conheci Temer, e esse negócio de dinheiro para campanha aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro.
ÉPOCA – Ele sempre pediu sem algo em troca?
Joesley – Sempre estava ligado a alguma coisa ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Milton Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para fazermos um mensalinho. Fizemos. Volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes.
ÉPOCA – E ajudou?
Joesley – Não chegamos a contratar. Teve uma vez também que ele me pediu para ver se eu pagava o aluguel do escritório dele na praça [Pan-Americana, em São Paulo]. Eu desconversei, fiz de conta que não entendi, não ouvi. Ele nunca mais me cobrou.
Lucas Batista Barros, de 30 anos, é natural de Teófilo Otoni; somente este ano, três pessoas no Leste de MG foram encontradas mortas tentando a travessia.
Por G1 Vales
14/06/2017 18h32 Atualizado 14/06/2017 18h49
corpo do mineiro Lucas Batista Barros, de 30 anos, foi encontrado na fronteira dos Estados Unidos com o México. O jovem morreu enquanto tentava fazer a travessia ilegal para o país norte-americano; Lucas estava desaparecido desde o último dia
29 de abril. A morte dele foi confirmada pela família nesta quarta-feira (14).
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (Itamataty) afirmou que está dando assistência para a família do brasileiro, mas que não divulga informações em relação
a seus assistidos.
Essa é a terceira morte, este ano, de brasileiros da região Leste do estado tentando
fazer a travessia. No início de maio, Fabrício da Silva Santos, de 31 anos,
foi encontrado morto no México; Fabrício tentava entrar ilegalmente nos Estados Unidos, onde a esposa e o filho dele, de um ano de idade, estão legalmente desde dezembro de 2016.
Porque diabos a maioria desses caras são mineiros?
HÁ UM DIA
Porque mineiro é sem vergonha.
Marilza Jesus
HÁ UM DIA
Porque mineiro gosta de trabalhar e além do mais o Brasil não nos tem permitido condições de ficar por aqui. Dizer que mineiro é sem vergonha, acho que você está generalizando.