domingo, 31 de março de 2024

Exclusivo: confira o depoimento do ex-prefeito suspeito de matar a mulher em um hotel no ES


De amantes a inimigos: como e por que Fúvio Serafim matou sua esposa | Doc Investigação




Comportamento de Fúvio Serafim após morte da esposa chamou atenção da polícia | Doc Investigação


Pichações da sigla CV e vista na cidade de itambacuri

 Itambacuri amanhece nesta sexta com pichações da sigla CV e elo com crime organizado de T. Otoni

em: 

Vários moradores de Itambacuri enviaram ao @jornaldiarioteo pichações que apareceram na cidade de “ontem para hoje”.

As pichações com a sigla CV (Comando Vermelho) e T2 (“Tudo 2”) sugerem a expansão do crime organizado para a cidade, distante há 33 KM de Teófilo Otoni.

As pichações indicam ainda um elo de cooptação das gangues de Itambacuri pelo crime organizado de Teófilo Otoni – que vem se expandindo, assim como a sigla CV, pelas cidades da região, como apontado em matéria anterior do Diário.

As fotos, que já ganharam destaque nas mídias de Itambacuri nesta manhã, estão nas paredes do Mercado Municipal e seu entorno.

https://jornaldiarioteo.com.br/itambacuri-amanhece-nesta-sexta-com-pichacoes-da-sigla-cv-e-elo-com-crime-organizado-de-t-otoni/

Hutis condenam nove homossexuais à morte por crucificação e apedrejamento

  28/03/2024 

CONDENAÇÃO ???? | História de Notícias ao Minuto Brasil
Os rebeldes Hutis do Iêmen sentenciaram à morte nove pessoas sob acusação de sodomia, impondo penas que incluem crucificação e apedrejamento, denunciou hoje a organização não-governamental Human Rights Watch (HRW).

Além das sentenças de morte, os Hutis, que controlam uma parte considerável do país, condenaram outros 23 homens a penas de prisão, variando até dez anos, com três destes também sentenciados a flagelação pública.
"A HRW pede aos Hutis que cessem o uso da pena de morte e outras formas de punição cruéis e degradantes, bem como garantam julgamentos justos aos acusados", declarou a ONG em um comunicado.

O pesquisador da HRW para o Iêmen e Bahrein, Niku Jafarnia, afirmou que "em um flagrante desrespeito ao Estado de direito, os Hutis emitem sentenças de morte e sujeitam os prisioneiros a maus-tratos públicos sem justificação judicial aparente".
Jafarnia denunciou ainda que os Hutis utilizam "tais medidas cruéis" para "desviar a atenção de sua incapacidade de governar e atender às necessidades básicas da população".

A HRW analisou as acusações e os vídeos utilizados como provas, constatando que a polícia "não apresentou mandados de prisão" e "revistou e confiscou ilegalmente os telefones dos detidos".

A lei de processo penal do Iêmen, nos artigos 132 e 172, proíbe detenções e apreensão de bens pela polícia sem ordem judicial, enquanto o artigo 181 veda interrogatórios sem a presença de advogado, destacou a HRW.
O grupo rebelde armado Huti assumiu o controle da capital iemenita, Sanaa, em setembro de 2014, resultando no exílio do governo iemenita, reconhecido internacionalmente.

De acordo com o Monitor Euro-Mediterrâneo dos Direitos Humanos, os tribunais Hutis condenaram 350 pessoas à morte na última década, das quais 11 já foram executadas.


"Para ocultar sua brutalidade, os Hutis estão acusando indivíduos de atos imorais, especialmente aqueles que se opõem ao regime", afirmou Jafarnia.

Ademais, a HRW documentou graves violações cometidas por governos do Oriente Médio e Norte da África contra pessoas LGBT+, ao utilizarem "fotos digitais, conversas e informações similares obtidas ilegalmente" para as condenar.

https://www.radio98to.com.br/



 

                                                       Alguns brasileiros tem aquele doença que só enxerga o que esta distante...

                                                           


    

Assista ao programa completo: https://youtu.be/mxpbMgilyh8 ______ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo ...
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Há 20 anos, em um 29 de janeiro como hoje, um passo foi dado para inserir as pessoas transexuais na sociedade, com a criação do Dia da ...
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Eu acebei que ouvir o radialista da radio 98 dizer do aumento de medicamentos

 





Jovem e executado no bairro são Cristóvão

 Homem é assassinado a tiros neste sábado em  Teófilo Otoni

em: 

Perícia está agora no local

Um homem foi assassinado a tiros por volta das 07h da manhã deste sábado (30), no Viriato, em Teófilo Otoni. Segundo noticias preliminares o pré-nome da vítima é Dory Edson Pereira de Jesus Júnior”. Ele foi assassinado a tiros, supostamente por indivíduos em uma moto alta de cor preta.

A perícia da Polícia Civil está no local para fazer os trabalhos de praxe, juntamente o rabecão do IML de Teófilo Otoni para remoção do corpo e necropsia.

O fato ocorreu próximo à uma pracinha da localidade, na rua Viriato. Apelido de Juninho ele era morador da Travessa Antenor Barbosa, bairro São Cristóvão, onde residia com a mãe. Dory Édson deixa um filho. De acordo informações de moradores ele tinha envolvimento com o tráfico na região.

Notícia em atualização.

https://jornaldiarioteo.com.br/homem-e-assassinado-a-tiros-neste-sabado-em-teofilo-otoni/



Robinho não saiu para a Páscoa

Recurso de Robinho caiu nas mãos de Luiz Fux, que tentou evitar a mudança de jurisprudência sobre prisão após condenação em 2ª instância, em 2019. Ex-jogador teria mais sorte com Gilmar Mendes?

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Rodolfo Borges

6 minutos de leitura31.03.2024 10:32


Foto: Divulgação/Justiça Federal de Santos


Robinho (à esquerda na foto) está preso há 10 dias. Ele foi detido em 21 de março, em Santos, após o Superior Tribunal de Justiça (STJhomologar sua condenação por estupro coletivo na Itália. Segundo seus carcereiros na Penitenciária de Tremembé, o ex-jogador acredita que será libertado em breve, informou a Folha de S.Paulo. A confiança era tanta que Robinho fez planos para comer ovos de Páscoa em casa. Não aconteceu, mas de onde saiu tanta esperança?

Antes da detenção, os advogados do ex-jogador tentaram uma última pedalada no Supremo Tribunal Federal (STF): argumentaram que ele não poderia ser preso imediatamente, como determinou o STJ, porque ainda havia recursos possíveis em seu caso. Eles aludiram à decisão do próprio STF que permitiu a Lula deixar a cadeia em 2019, e o caso Robinho é uma ótima oportunidade para relembrar aquele julgamento


STF, assim como disputa de pênaltis, é loteria. O pedido de habeas corpus de Robinho caiu nas mãos de Luiz Fux. A aposta de sua defesa deu errado, porque o ministro considerou que o julgamento do ex-jogador já se encerrou na Itália e que não há mais recursos, ainda que o próprio ministro tenha instruído que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o caso, e que a defesa do ex-jogador possa questionar no STF a constitucionalidade da homologação da sentença pelo STJ.

A questão se torna ainda mais intrigante quando se leva em conta que Fux tentou, quase cinco anos atrás, evitar que o STF mudasse a jurisprudência que permitia prisão após condenação em segunda instância — e que levou Lula à cadeia após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) confirmar a condenação da 13ª Vara Criminal de Curitiba e ampliar sua pena.

Em 23 de outubro de 2019, quando o Supremo começava a julgar a questão apenas três anos depois de firmar entendimento sobre o assunto, Fux pediu a palavra no início do julgamento para dizer o seguinte:

“O Procurador anterior suscitou uma questão preliminar sobre, digamos assim, a impossibilidade jurídica de uma modificação de jurisprudência em um espaço de tempo diminuto. Agora, o Procurador, na sua última fala, antes de adentrar o mérito, suscita essa questão preliminar'”.

O STF passa pelo mesmo dilema agora, quando ameaça rever jurisprudência firmada há apenas seis anos sobre o alcance do foro privilegiado.

“Leitura política”

Naquele julgamento de 2019, Fux foi confrontado por Marco Aurélio Mello, relator do caso, Dias ToffoliGilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, hoje ministro da Justiça do governo Lula. Gilmar foi o responsável, naquela ocasião, por conduzir o Supremo a mudar o entendimento sobre o momento de prender condenados. Recentemente, ele admitiu ter feito uma “leitura política” para decidir sobre o assunto.

“A jurisprudência tradicional do Tribunal desde antes da Constituição de 1988 era de que, com a decisão de segundo grau, você podia mandar prender. Sempre foi assim. Em 2009, passou-se a entender que o texto constitucional exige o trânsito em julgado. E assim ficou. Na Lava-Jato, se construiu com Teori [Zavascki, falecido] a ideia de que era possível rever aquilo, estabelecendo a possibilidade de antecipar a execução da pena. Com a configuração de todo o quadro, acabei fazendo uma leitura política e anunciei, na Turma, que não seguiria mais a jurisprudência e mudaria de posição quando o caso fosse levado ao plenário”, disse Gilmar em entrevista.

A mudança de entendimento do ministro, alçado ao posto de decano do STF após a aposentadoria de colegas mais velhos, ocorreu após a Operação Lava Jato se aproximar do hoje deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).

De volta a 2019

Marco Aurélio, Toffoli, Gilmar e Lewandowski formaram a maioria de 6×5, junto com Rosa Weber e Celso de Mello, pelo entendimento de que “ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado ou, no curso da investigação ou do processo, em virtude de prisão temporária ou prisão preventiva”.

Os ministros tomaram o cuidado de destacar o seguinte, na descrição do próprio STF: “A decisão não veda a prisão

 antes do esgotamento dos recursos, mas estabelece a necessidade de que a situação do réu seja individualizada, com a demonstração da existência dos requisitos para a prisão preventiva previstos no artigo 312 do CPP – para a garantia da ordem pública e econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal”.

Fato é que Lula deixou a cadeia um dia depois do encerramento do julgamento, assim como uma série de outros implicados pela Lava Jato, com exceção de quem estava preso temporária ou preventivamente. E, depois que o STF firmou seu entendimento sobre o assunto pela última vez, não se sabe de um poderoso que tenha ido para a cadeia após condenação em segunda instância.

Quem decide?

A questão que a prisão de Robinho deixa no ar é: e se seu pedido de habeas corpus tivesse caído nas mãos de Gilmar? Ou de Toffoli? Eles tomariam a mesma decisão de Fux?

Outra pergunta plausível depois de tudo que ocorreu na Lava Jato e da confissão sobre “leitura política” de Gilmar: e se o caso em julgamento se tratasse de uma condenação por corrupção?

Essas dúvidas existem também, nesse caso entre outros tantos, porque Fux optou por deliberar sobre o assunto sozinho, como os ministros do Supremo se acostumaram a fazer nos últimos anos. Isso aumenta a celeridade das decisões, mas também a insegurança jurídica, pois o decidido pode ser revertido pelo colegiado do STF dias ou meses depois.

Recursos

Lewandowski já se aposentou e virou ministro da Justiça desde que suspendeu os efeitos da Lei das Estatais, há pouco mais de um ano, em 16 de março de 2023. O caso só começou a ser julgado pelo plenário do STF nove meses depois, em dezembro, mas parou de novo, por um pedido de vista de Kassio Nunes Marques, sabe-se lá até quando.

A defesa de Robinho prometeu apresentar um recurso ao STF sobre a homologação da prisão do ex-jogador, mas também pretende questionar a decisão monocrática de Fux que permitiu sua prisão imediata. Alguém arrisca prever o que vai acontecer?

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 Morador de Teófilo Otoni morre afogado em Nova Viçosa neste sábado

 Morador de Teófilo Otoni morre afogado em Nova Viçosa neste sábado

 

Um homem, morador da zona sul de Teófilo Otoni, morreu após se afogar no mar em Nova Viçosa, Bahia. Segundo informações ele tentava salvar a filha, quando acabou puxado pelas ondas e se afogou. A filha conseguiu sair das águas.

O nome dele ainda não foi levantado por inteiro, mas é conhecido por Serginho, conforme informações repassada são @jornaldiarioteo . O fato ocorreu hoje, sábado (30).

A equipe do jornal se solidariza aos familiares neste momento de luto.

Notícia em atualização.

https://jornaldiarioteo.com.br/morador-de-teofilo-otoni-morre-afogado-em-nova-vicosa-neste-sabado/

Carro é tirado por guindaste após cair em praça no Centro de Padre Paraíso

 Carro é tirado por guindaste após cair em praça no Centro de Padre Paraíso

Um carro desceu desgovernado da parte alta de Padre Paraíso, supostamente após perder o freio, e só parou ao atingir uma área verde da praça central da cidade, às portas da igreja matriz.

O fato aconteceu na noite deste sábado (30). O motorista estava dentro do veículo, e pode ser visto deixando o automóvel após ele parar na área da praça. Segundo informações ele não sofreu ferimentos graves.

Um veículo guindaste foi utilizado para retirar o veículo do local. Felizmente ninguém se feriu.

https://jornaldiarioteo.com.br/carro-e-tirado-por-guindaste-apos-cair-em-praca-no-centro-de-padre-paraiso/

sábado, 30 de março de 2024

Áudio revela deboche de caminhoneiro que matou casal de seguranças | Primeiro Impacto (28/03/24)


Robinho tem direito a bolo na prisão, mas não a ovo de Páscoa


Ex-jogador está preso em Tremembé, São Paulo

Robinho foi condenado a nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália (Foto: Reprodução)

Escrito por 

Robinho, que está preso em Tremembé, em São Paulo, terá direito a bolo nesta Páscoa, mas não a ovo de chocolate, segundo o "Portal Cruzeirense". O ex-jogador, condenado a nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália, tem uma lista de coisas que poderá ter e consumir durante o período de reclusão.

 

A lista inclui tênis, barbeador e hidratante corporal, entre outros produtos. Robinho foi preso após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir que ele deve cumprir no Brasil a pena imposta pela Justiça Italiana.

Em entrevista ao "g1", o advogado 

Em entrevista ao "g1", o advogado de Robinho, José Eduardo Alckmin, disse que o ex-jogador, de 40 anos, está bem e vivendo a rotina do presídio.

 

O advogado afirmou que não teve contato com Robinho desde a prisão e que as informações sobre a situação dele na penitenciária são passadas à defesa pela mulher do ex-jogador.

https://www.lance.com.br/fora-de-campo/robinho-tem-direito-a-bolo-na-prisao-mas-nao-a-ovo-de-pascoa.html

                                                                        


Médico é encontrado morto vítima de suposto golpe do falso encontro | SBT Brasil (30/03/24)

 


Sobe para 56 o número de mortos na Operação Verão no litoral de SP

 Caso ocorreu no Beco das Almas, no bairro Vila Santa Rosa, em Guarujá (SP).

Por g1 Santos

Itens que teriam sido encontrados com o homem morto pelo BAEP em Guarujá (SP) — Foto: Redes sociais

Itens que teriam sido encontrados com o homem morto pelo BAEP em Guarujá (SP) — Foto: Redes sociais

Um homem, de 22 anos, identificado como Cesar Augusto de Jesus Santos, foi morto durante um confronto com policiais militares do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP) no local conhecido como Beco das Almas, no bairro Vila Santa Rosa, em Guarujá, no litoral de São Paulo. A Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) confirmou que esta é o 56ª morto na Operação Verão.

Os agentes realizavam um patrulhamento para combater o tráfico de drogas, por volta de 15h50 de sexta-feira (29), quando, segundo a SSP-SP, viram Cesar armado no cruzamento da Rua Marilucia dos Santos Brito com a Maurício de Lourenço.

O suspeito estaria com uma sacola e um rádio comunicador em mãos. Ao notar a presença policial, ele tentou fugir e apontou uma arma em direção aos agentes, que atiraram.

A equipe de reportagem apurou que um dos PMs fez cinco disparos de fuzil, enquanto um segundo fez mais quatro disparos com outra arma, não especificada. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado por volta de 16h15 e constatou a morte no local.

Segundo a SSP-SP, ao lado de César foram apreendidos um rádio comunicador, uma pistola .40 e 379 porções de drogas com maconha, cocaína, crack e haxixe, que estavam dentro da sacola.

A Policia Científica foi acionada para periciar o local. O caso registrado como tráfico de entorpecentes, posse ou porte ilegal de arma de fogo, morte decorrente de intervenção policial e legítima defesa na Delegacia Sede de Guarujá.

Operação Verão

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Vídeo mostra o PM da Rota sendo baleado no rosto em viela no litoral de SP

A Operação Verão foi estabelecida na Baixada Santista em dezembro de 2023. No entanto, com a morte do PM Samuel Wesley Cosmo, em 2 de fevereiro, o estado deflagrou a 2ª fase da ação com o reforço policial na região.

Em 7 de fevereiro, mais um PM foi morto, o cabo José Silveira dos Santos. Na ocasião, começou a 3ª fase da operação, que foi marcada pela instalação do gabinete de Segurança Pública em Santos e mais policiais nas cidades do litoral paulista. A equipe da SSP-SP manteve a sede na Baixada Santista por 13 dias.

Operação Escudo

PM da Rota morto era da capital de SP e estava em serviço quando foi atingido por criminosos — Foto: Arquivo Pessoal

PM da Rota morto era da capital de SP e estava em serviço quando foi atingido por criminosos — Foto: Arquivo Pessoal

A Operação Escudo foi deflagrada na região após a morte do PM da Rota Patrick Bastos Reis, em julho de 2023. Na ocasião, o agente foi baleado durante patrulhamento em Guarujá (SP).

Nos 40 dias de ação, segundo divulgado pela SSP-SP, 958 pessoas foram presas e 28 suspeitos morreram em supostos confrontos com policiais. Desde o início da ação, instituições e autoridades que defendem os direitos humanos pediam o fim da operação.

https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2024/03/30/sobe-para-56-o-numero-de-mortos-na-operacao-verao-no-litoral-de-sp.ghtml

                                                              


A Band teve acesso ao laudo da perícia na investigação sobre a morte de um PM no litoral de São Paulo, em julho. Ele indica que o tiro que ...
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