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sábado, 14 de novembro de 2020
Sikêra Jr. entra ao vivo no Morning para rebater Xuxa e artistas: “Minha intenção era denunciar!”
28 de out. de 2020
Rebatendo críticas sobre a polêmica acusação de apologia à pedofilia e campanha de Xuxa Meneghel, o
apresentador Sikêra Jr. concede entrevista exclusiva ao Morning Show.
Eleições 2020: justificativa em caso de ausência poderá ser feita por meio de aplicativo
Iniciativa é inédita no Brasil, por conta da pandemia do novo coronavírus. Funcionalidade poderá ser instalada de forma gratuita em smartphones e tablets
Aplicativo e-Título poderá ser utilizado para justificar ausência nas eleições de 2020
(foto: Divulgação/TSE)
O eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral ou que não puder ir registrar seu voto por qualquer outro motivo, pode justificar ausência de forma virtual, sem sair de casa. Este ano, por conta da pandemia da COVID-19, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou, pela primeira vez, no aplicativo e-Título, o Sistema Justifica, onde a pessoa poderá preencher os campos e anexar arquivos.poderá ser feita no aplicativo, num prazo de 60 dias após o término do primeiro e do segundo turnos -este último, caso ocorra.
Um campo para anexar arquivos, como laudos médicos, estará disponível aos eleitores.
Passo a passo para justificar ausência
Baixe o aplicativo e-Título, que é disponibilizado gratuitamente nas plataformas Google Play e App Store.
Siga o cadastro na plataforma, que vai pedir informações pessoais
relativas a sua última prestação de contas à Justiça Eleitoral. Elas podem estar defasadas, portanto, fique atento às opções oferecidas para a confirmação.
Após completar todo o registro, basta ir em "Mais opções" e depois em "Justificativa de ausência".
O procedimento deve ser feito para cada turno separadamente.
Vale lembrar que o Requerimento de Justificativa Eleitoral continua disponível e segue sendo alternativa para comunicar o motivo da ausência. Ele pode ser entregue em qualquer zona eleitoral ou enviado ao juiz da zona eleitoral na qual a pessoa for inscrita. Em ambos os casos, a documentação comprobatória da impossibilidade de comparecimento ao pleito tem de ser enviada junto com o formulário.
Recomendações do TSE sobre COVID-19
No Plano de Segurança Sanitária elaborado pelo TSE, é recomendado que o eleitor que estiver com febre no dia da votação ou tiver contraído COVID-19 no período de 14 dias antes do pleito, fique em casa. O órgão orienta que quem deixar de votar por essa razão deve apresentar algum documento, como atestado, declaração médica ou teste que comprove a situação.
No entanto, o TSE ressalta que o eleitor que apresentar as condições citadas e quiser registrar o seu voto, pode, uma vez que há orientações sanitárias a serem seguidas, como o uso de máscara e a higienização das mão com álcool em gel.
“Não há norma que proíba a votação em caso de sintomas ou contaminação pela COVID-19. As medidas de segurança tomadas pelo TSE são capazes de proteger os eleitores inclusive na eventualidade de haver pessoas contaminadas. Assim, o tribunal destaca a importância de serem seguidas todas as orientações sanitárias, como uso de máscara e face shield (no caso do mesário), distanciamento social e uso de álcool em gel dentro da seção”, destacou.
O juiz eleitoral ficará responsável por analisar as alegações apresentadas por eleitores em caso de ausência. Serão consideradas, nessa decisão, as orientações do TSE, inclusive no sentido de ser a contaminação comprovada por COVID-19 um justo motivo para impossibilidade de comparecer ao pleito.
Primeiro turno de votação nas eleições 2020 será em 15 novembro. Confira nosso guia
Eleições 2020: como votar, datas e horários
O primeiro turno das eleições 2020 será em 15 de novembro e, caso seja necessário no seu município, o segundo turno será realizado em 29 de novembro de 2020. Nestas eleições, o horário de votação é das 7h às 17h. O horário entre 7h e 10h é preferencial para maiores de 60 anos.
Muitas mudanças foram feitas pela Justiça Eleitoral para os candidatos a prefeito e vereador durante o período eleitoral de 2020. Além disso, os eleitores também terão de se adaptar às novas normas para os dias de votação, como a abertura antecipada das seções eleitorais e as regras de higiene que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Como justificar o voto nas eleições 2020?
Os eleitores poderão optar por justificar o voto de três formas:
No dia das eleições: o eleitor que estiver fora de sua cidade pode justificar a ausência em qualquer local de votação, das 7h às 17h. O eleitor deverá ter o número do título, um documento oficial de identificação e o formulário de justificativa preenchido.
Depois das eleições: preenchendo o formulário de justificativa em qualquer cartório eleitoral ou posto de atendimento ao eleitor em até 60 dias após a votação.
Glenn Greenwald, ex-jornalista do The Intercept| Foto: Lula
Marques/Fotos Públicas
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O jornalista Glenn Greenwald anunciou sua saída do The
Intercept, nesta quinta-feira (29) e alegou que o veículo, do qual ele é
cofundador, tentou censurar uma coluna dele em que criticava Joe Biden.
Greenwald afirmou que vai continuar publicando seus textos,
agora como freelancer, na plataforma Substack, em parceria com jornalistas
como Matt Taibbi e Andrew Sullivan.
Sullivan anunciou, em julho, que havia saído da New
York Magazine. Na época, afirmou que editores e redatores foram forçados a
se comprometer com uma “teoria crítica em questões de raça, gênero, orientação
sexual e identidade de gênero”.
Greenwald expôs as razões de sua demissão em uma postagem no
Substack.
“A causa final [da demissão] é que os editores do The
Intercept, em violação do meu direito contratual de liberdade editorial,
censuraram um artigo que escrevi esta semana, recusando-se a publicá-lo a menos
que eu removesse todas as partes críticas ao candidato presidencial democrata
Joe Biden”, afirmou Greenwald. Atacando “todos os editores da Intercept com
sede em Nova York” que apoiam Biden “veementemente”, Greenwald afirmou que “os
meios de comunicação modernos não veiculam opiniões discordantes; eles as
anulam. ”
Greenwald escreveu que o artigo que seus editores queriam
censurar se referia a documentos relativos à conduta de Joe Biden na Ucrânia e
na China. Ele criticou o que chamou de “profundo medo” do Intercept de “ofender
o progressismo cultural hegemônico e as 'estrelas' de centro-esquerda do
Twitter, e uma necessidade abrangente de garantir a aprovação e admiração dos
principais meios de comunicação”. Ele disse ainda que The Intercept foi criado
“para se opor, criticar e subverter".
Na quarta-feira, no podcast The Joe Rogan Experience,
Greenwald criticou o que chamou de relutância da mídia em falar sobre Joe
Biden e seu filho Hunter.
“Eles estão todos desesperados com Trump e querem que ele
perca a eleição” , disse Greenwald, referindo-se a vários meios de comunicação.
“Eles não querem ser desprezados em seus círculos sociais. E então eles estão
dispostos a abdicar de sua função jornalística, que é tratar de umas das
pessoas mais poderosas do mundo, Joe Biden, em parte porque querem manipular e
mexer nas eleições usando o jornalismo. Mas em grande parte também porque eles
têm medo de ouvir gritos no Twitter”.
Esquerdista ferrenho, que fez seu nome expondo o que
considerava como excessos do estado de vigilância da era Bush, Greenwald
ganhou, recentemente, elogios de conservadores por sua cobertura cética da
investigação na Rússia.
A demissão de Greenwald também ocorreu após uma grande
mudança no New York Times no início de junho, quando funcionários do jornal
protestaram abertamente contra a publicação de um artigo de opinião do senador
Tom Cotton (do Partido Republicano, do estado do Arkansas), no qual ele pediu o
envio de tropas federais para conter os tumultos após a morte de George Floyd.
O Times posteriormente demitiu o editor de opinião, James Bennett, e o
jornalista da editoria de opinião Bari Weiss anunciou sua demissão do jornal
pouco depois.
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