Condenado a 20 anos de prisão, o tucano Eduardo Azeredo, ex-presidente nacional do PSDB, foi tratado como "ex-governador de Minas" em reportagem da revista Veja; "Como Minas Gerais teve dezessete governadores nos últimos setenta anos, fiquei sem saber a qual deles a veja se refere", ironizou o escritor Fernando Morais pelo Facebook
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Condenado a 20 anos de prisão, o tucano Eduardo Azeredo,
ex-presidente nacional do PSDB, foi tratado como "ex-governador de
Minas" em reportagem da revista Veja; "Como Minas Gerais teve
dezessete governadores nos últimos setenta anos, fiquei sem saber a qual deles
a veja se refere", ironizou o escritor Fernando Morais pelo Facebook
Condenado a 20 anos de prisão, o tucano Eduardo Azeredo,
ex-presidente nacional do PSDB, foi tratado como "ex-governador de
Minas" em reportagem da revista Veja; "Como Minas Gerais teve
dezessete governadores nos últimos setenta anos, fiquei sem saber a qual deles
a veja se refere", ironizou o escritor Fernando Morais pelo Facebook
(Foto: Gisele Federicce)
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"Ex-governador de MG é condenado em primeira instância
a 20 anos de prisão; cabe recurso", diz o título da reportagem, sem citar
a função do tucano no partido nem mesmo na chamada a seguir.
O feito gerou piada. Pelo Facebook, o jornalista e escritor
Fernando Morais ironizou: "deu na veja: como minas gerais teve dezessete
governadores nos últimos setenta anos, fiquei sem saber a qual deles a veja se
refere. será milton campos? clóvis salgado? bias fortes? israel pinheiro?
magalhães pinto? aureliano chaves?"
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10/12/2015 09h33 - Atualizado em 10/12/2015 09h33
Segundo bombeiros, um dos carros teria invadido a contramão.
Dois passageiros, de 44 e 15 anos, também ficaram feridos.
Do G1 Vales de Minas Gerais
Veículo teve a frente destruída após a batida. Motorista
morreu no local. (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)
Veículo teve a frente destruída após a batida na BR-381
(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)
Dois homens, de 42 e 64 anos, morreram em um acidente na
BR-381, em Periquito (MG), na noite de quarta-feira (09). Duas pessoas, de 15 e
44 anos, também ficaram feirdas. Segundo o Corpo de Bombeiros, os veículos
bateram de frente no Km 187.
Ainda segundo os bombeiros, o motorista de 64 anos estava em
um veículo com placas de Ribeirão das
Neves (MG) e seguia de Periquito para Governador Valadares (MG). Os bombeiros
disseram que um dos veículos invadiu a contramão, mas não souberam precisar qual.
Os dois motoristas morreram na hora, com o impacto da batida.
Os passageiros dos veículos foram socorridos pelos bombeiros
e levados ao hospital municipal de Governador Valadares. A vítima de 44 anos
teve uma contusão no braço esquerdo, foi internado, mas seu estado de saúde é
estável, segundo o hospital. O adolescente de 15 anos foi atendido e liberado.
Os corpos dos motoristas foram encaminhados ao Instituto
Médico Legal de Governador Valadares.
DIA DE FINADOS
O fim trágico da Menina sem Nome
Túmulo de garota encontrada morta em praia do Recife atrai
peregrinos e curiosos ao Cemitério de Santo Amaro
Maria Luiza Borges
Maria Luiza Borges
Publicado em 01/11/2015 às 17:00
Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem
Túmulo de garota encontrada morta em praia do Recife atrai
peregrinos e curiosos ao Cemitério de Santo Amaro - FOTO: Foto: Felipe
Ribeiro/JC Imagem
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A famosa Menina sem Nome, cujo túmulo é um dos mais
visitados do Cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife, e a quem se
atribuem milagres, não foi morta por afogamento, jamais sofreu violência sexual
e não conseguiu se defender do seu agressor. Devotos atribuem a ela graças
alcançadas. Falam de cura para doenças e de proteção para a família. No local,
depositam bonecas e doces em homenagem. Também há diversas placas com agradecimentos,
alguns anônimos, e o espaço onde são depositadas as velas está sempre quente,
demonstrando que as visitas não são só restritas ao dia 2 de novembro, o Dia de
Finados.
DEVOÇÃO E FÉ NO TÚMULO DA MENINA SEM NOME EM SANTO AMARO
BRINQUEDOS DEIXADOS NO TÚMULO DA MENINA SEM NOME SÃO DOADOS
A garota foi encontrada morta na manhã do dia 23 de junho de 1970, na Praia do Pina, Zona Sul da cidade. Estava com as mãos amarradas para trás e sem roupas. Em volta de seu pescoço, havia uma outra corda. O caso teve grande repercussão no Estado à época, mobilizando as forças policiais na caçada ao assassino.
Durante os 45 anos seguintes ao assassinato, a versão corrente foi de que ela havia sido violentada e jogada, com as mãos atadas, na areia da praia. Também se ventilou a possibilidade de afogamento. O ofício de remoção de corpos número 891, de 1970, assinado pelo delegado Josenaldo Galvão, dá conta de que, na manhã do dia 23 de junho, foi encontrada na Praia do Pina uma garota de cor parda, aparentando 8 anos. Estava com as mãos amarradas por trás do corpo e com um laço no pescoço.
O laudo do IML relativo ao caso traz uma profusão de fotos
da vítima, as primeiras a vir a público desde o trágico caso. São oito
fotografias, todas nas revelações originais. As imagens dão rosto à Menina sem
Nome e a mostram ainda amarrada, sobre a mesa da perícia. Os detalhes das
marcas no pescoço e na face também são mostrados nas fotos. A expressão de
desolação no rosto da menina denuncia o sofrimento provocado pelo agressor
antes de sua morte.
O documento informa que às 14h do dia 23 de junho foi
realizada a necropsia, na sede do Instituto de Medicina Legal. O laudo ajuda a
elucidar parte do mistério que envolve a garota: ela não foi estuprada nem
morreu por afogamento. A causa mortis, de acordo com o perito Nivaldo Ribeiro,
que assina o laudo, foi asfixia por sufocação. “A asfixia foi produzida por
meio misto, constricção incompleta do laço no pescoço e aspiração de grãos de
areia”, diz o texto. Um indicativo de que ela foi amarrada e sufocada com a
face na areia da praia.
De acordo com o laudo, a morte ocorreu entre 20h e 21h do
dia anterior ao que ela foi encontrada. “A vítima não apresentava lesões de
defesa”, prossegue o perito, o que demonstra que ela foi amarrada antes de ser
morta. O documento descarta a tese de abuso sexual. De acordo com laudo, o
hímen da garota estava intacto e não havia quaisquer lacerações no ânus.
menina sem nome
Fotos do IML do corpo encontrado amarrado, mas sem sinal de
violência sexual
Há, inclusive, fotografias do exame sexológico realizado
pelos peritos do IML. Foram encontradas três lesões superficiais na face e no
tórax, feitas, de acordo com o perito, “para torturar ou atemorizar a vítima”.
Havia, no estômago da garota, alimentos ainda não digeridos, como feijão e
farinha de mandioca, indicando que ela teria se alimentado pouco tempo antes de
ser atacada.
Por fim, o legista explica que “houve um lapso de tempo de sobrevida entre a constricção do pescoço pelo laço e a morte, possibilitando a remoção do corpo para o local onde foi encontrado”. O cadáver da Menina sem Nome foi encontrado pelo vendedor Arlindo José da Silva, conhecido como Galego, e por uma criança que fazia serviços para ele, o garoto Osvaldo Ulisses do Nascimento, de 11 anos. Arlindo chegou a ser preso como suspeito do crime, pois a polícia encontrou em sua casa, dois dias depois, uma calça suja de sangue. Arlindo também foi incriminado pelo depoimento de Osvaldo, que afirmou tê-lo visto com cordas no dia anterior ao crime, e que ele teria comentado que “procurava uma mulher para passar a noite”.
Arlindo foi solto menos de uma semana depois do crime,
quando os policiais prenderam o mecânico Geraldo Magno de Oliveira, 22 anos.
Ele confessou o assassinato da garota. Em seu depoimento, Magno conta que
sempre via a menina perambular sozinha pelo Pina, e que teria lhe oferecido a quantia
de 5 cruzeiros para que ela passasse a noite com ele. O assassinato, segundo o
mecânico, ocorreu porque ela o teria chamado de “vigarista” e “velhaco” por não
ter entregue o dinheiro, como havia sido combinado. O mecânico se disse
arrependido de ter cometido o crime e falou que preferia morrer a ficar
conhecido como assassino de uma criança.
Ainda em 1970, durante a primeira audiência com o então juiz
Nildo Nery dos Santos – que chegou à presidência do Tribunal de Justiça de
Pernambuco (TJPE) em 2000 – Magno negou a autoria do crime e deu depoimentos
contraditórios, alegando inclusive ter sido vítima de coação e tortura por
parte dos policiais. O desembargador aposentado Nildo Nery, que afirmou não ter
dúvidas de ter sido Geraldo Magno o verdadeiro assassino na Menina sem Nome.
“Lembro como se fosse hoje do dia em que ele confessou, com detalhes, o crime.
Pela riqueza de informações, tudo remetia a ele”, completa. Nildo Nery informou
que Geraldo Magno foi assassinado na prisão, na Ilha de Itamaracá, Região
Metropolitana do Recife, antes de ser julgado.
Ou seja, vão ficar duas grandes lacunas no caso: uma é o
fato de o réu confesso não ter chegado a receber a sentença da Justiça e,
portanto, não ter cumprido a pena pelo assassinato. A outra: a identidade da
menina, que continua sem nome.
menina sem nome
HISTÓRIAS DE VIOLÊNCIA
Os detalhes dessas e de muitas outras histórias vieram à
tona devido a uma pesquisa conduzida pela historiadora Carolina Cahu, do
Arquivo Público de Pernambuco. Ela e uma equipe de cinco pessoas se debruçaram
sobre os arquivos do Instituto de Medicina Legal (IML) do Estado. O material
estava largado desde 2004 em um galpão no pré-dio anexo do Arquivo Público, na
Rua Imperial, no bairro de São José, Centro do Recife. São laudos das mortes
ocorridas no Estado entre os anos de 1925 e 1979, além de exames sexológicos,
toxicológicos e de lesão corporal. Caixas e mais caixas de papéis que relatam
de que forma terminou a vida de milhares de pessoas ao longo dos anos. Os
documentos estão sendo higienizados, catalogados e digitalizados para consulta
pública no futuro. O trabalho é fruto de parceria do Arquivo Público com a
Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe).
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Os documentos também revelam dados sobre o perfil dos homicídios no Estado. Em toda a década de 1960 foram contabilizados 867 assassinatos. Em termos absolutos, esse número equivale a apenas quatro meses de mortes violentas no Pernambuco de hoje. Mas o perfil das vítimas nos anos de 1960, por exemplo, não é tão diferente do dos dias atuais: são majoritariamente homens, de cor parda ou preta, entre 18 e 40 anos, e a maioria por arma de fogo. Maioria das mortes se dava por um ou dois tiros, geralmente na região do abdome.
A pesquisa expõe facetas intrigantes dos costumes do povo
pernambucano na primeira metade do século passado. Era grande, por exemplo, a
quantidade de mulheres, principalmente jovens, que se matavam bebendo
inseticida ou ateando fogo ao próprio corpo. O número de suicídios femininos
tinha relação com desilusões amorosas atreladas ao papel, até então submisso,
que a mulher desempenhava na sociedade.
“Muitas eram internadas no Hospital Ulysses Pernambucano
após o fim dos relacionamentos e tentavam se matar”, conta Carolina. “Também é
surpreendente a quantidade de afogamentos e atropelamentos por trens no
Recife”, afirma a historiadora Carolina Cahu. Já nos anos de 1950 foram
registrados laudos de pessoas mordidas por animais marinhos, mas nenhum que
indique se tratar de ataque de tubarão.
Até 1966, o Instituto de Medicina Legal de Pernambuco não
recebia todos os corpos do Estado, apenas os que as autoridades recomendavam
para necropsias. Naquele ano, uma lei estadual tornou obrigatório o envio de
todos os cadáveres ao IML. Foi quando os laudos começaram a ser feitos de forma
mais consistente e sistemática. “É muito difícil dimensionar os casos até antes
da lei. Havia muita subnotificação”, informa.
Na segunda metade dos anos de 1970, a curva de homicídios
aumentou em Pernambuco. É quando chegou o tráfico de drogas, que, como toda
atividade ilegal, traz um contingente armado para garantir seu funcionamento. O
ano de 1977 fecha com 246 homicídios registrados pelo IML, algo alarmante para
a época. A população do Estado era de cerca de sete milhões de pessoas, o que
resulta em um índice de 3,5 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. Quase
40 anos depois, a taxa é de 39 assassinatos para cada 100 mil pessoas.
“É nessa época que começam a aparecer com frequência os
laudos de exames toxicológicos, mas ainda não é possível identificar com
clareza a relação com o crime organizado”, explica a historiadora. Vale
ressaltar que os anos de 1970 corresponderam ao período mais duro da repressão
militar, onde eram comuns assassinatos que terminavam em “identidade
desconhecida” da vítima.
AUTOR
Chuva com ventos fortes causa estragos em Teófilo Otoni
MG
Nuvens muito carregadas se formaram sobre o Vale do Mucuri, no nordeste de
Minas, e provocaram chuva forte e ventania em Teófilo Otoni entre o fim da
tarde e o início da noite deste sábado. De acordo com os dados da estação
automática do Instituto Nacional de Meteorologia, em apenas uma hora (entre 17
e 18 horas), foram acumulados cerca de 23 mm. Mas o que mais chamou a atenção
foi a intensidade do vento. As rajadas chegaram até 100 km/h. A chegada da
chuva é motivo de festa na região Nordeste de Minas Gerais, mas infelizmente
provocou vários danos na tarde deste sábado, 14 de novembro, em Teófilo Otoni.
A tempestade de vento danificou telhados, derrubou postes e várias árvores, e
até uma aeronave que estava parada no Aeroporto da cidade. Fotos registradas
por internautas mostram alguns locais atingidos
Telhado de estacionamento atrás da Dona Pizza foi danificado
Aeronave que estava parada no Aeroporto Kemil Kumaira foi virada com a força do vento
Telhado da Honda Moto Líder
Telhado da Honda Moto Líder
Chuva
com ventos fortes causa estragos em Teófilo Otoni MG – Rádio 98 FM
Gerente de restaurante preso acusado de injúria racial é
demitido
Osias Ribeiro e William Delfim faziam uma entrega no
restaurante Garota da Tijuca, quando foram abordados pelo gerente Foto:
Reprodução/Facebook
Carolina HeringerTamanho do textoA A A
Ascendino Correa Leal, de 68 anos — gerente do restaurante
Garota da Tijuca, na Zona Norte do Rio, que foi preso por injúria racial após
entregar bananas a funcionários de uma entregadora no Dia da Consciência Negra
— foi demitido do cargo, na manhã desta terça-feira. Em nota, a direção do
estabelecimento classificou como “inadmissível” a conduta do idoso, que
trabalhava há 30 anos no local.
Na última sexta-feira, o gerente teria oferecido duas
bananas a três homens negros, funcionários de uma entregadora, que foram deixar
mercadorias no estabelecimento. O acusado teria dito ainda que as frutas eram
uma homenagem ao Dia da Consciência Negra. Um dos entregadores sentiu-se
ofendido e acionou a Polícia Militar.
Bananas foram entregues no Dia da Consciência NegraBananas
foram entregues no Dia da Consciência Negra Foto: Reprodução/Facebook
O caso chamou a atenção depois de o motorista, Leonardo
Valentim, que também recebeu uma banana do gerente, publicar a história em seu
perfil no Facebook. A publicação, com um resumo do caso e fotos das bananas,
foi compartilhada por mais de 15 mil internautas. O restaurante publicou uma
nota de esclarecimento em seu site, afirmando que “tomou as medidas cabíveis
quanto ao funcionário que se encontra suspenso de suas funções durante todo o
período de investigações”. A nota ressalta que o restaurante “não compactua com
qualquer atitude discriminatória por parte de seus funcionários e que está
averiguando e colaborando com as investigações a fim de esclarecer os fatos”.
William foi uma das vítimas do gerente, que foi preso por injúria racialWilliam foi uma das vítimas do gerente, que foi preso por injúria racial Foto: Reprodução/Facebook
Leia a nota do Garota da Tijuca sobre a demissão de
Ascendino:
A direção do Garota da Tijuca, perante a atitude
independente e comprovada de um funcionario comunica que o mesmo foi demitido
da unidade.
Reiteramos que situações como essa são inadmissiveis!
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Repudiamos tambem as atitudes ofensivas contra o
estabelecimento e seus funcionarios que, de maneira alguma, compactuam com
qualquer tipo de comportamento discriminatorio.
Pedimos desculpas a nossos cliente e fornecedores por esse
fato isolado, certos que isso nao se repetirá.
Voto de papel nas eleições de 2016 vira piada nas redes
sociais
Judiciário anunciou que corte no orçamento impedirá uso da
urna eletrônica.
'Eleições 2016' foi um dos assuntos mais comentados no
Twitter.
Do G1, em SP
FACEBOOK
Meme voto 1 (Foto: Reprodução/Twitter)
Foto de Bela Gil foi usada para ironizar a volta do voto de
papel (Foto: Reprodução/Twitter)
O anúncio de que as eleições não serão feitas por urnas
eletrônicas em 2016 tem causado furor nas redes sociais nesta segunda-feira
(30). O termo "Eleições 2016" foi um dos assuntos mais comentados,
alcançando os Trending Topics do Twitter nesta tarde.
Uma portaria publicada no Diário Oficial da União informou
que o corte no orçamento do Judiciário "vai inviabilizar as eleições de
2016 por meio eletrônico". O documento, assinado pelos presidentes dos
tribunais superiores, se refere ao contingenciamento que impedirá a utilização
de R$ 1,7 bilhão do orçamento.
Em nota, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que o
corte "compromete severamente" os projetos dos tribunais, incluindo
as aquisições de novas urnas eletrônicas necessárias para a realização das
votações do ano que vem.
Muitos eleitores usaram as redes sociais para criticar e
também fazer piadas sobre a possível volta das cédulas de papel. Veja abaixo
uma seleção com alguns dos melhores memes publicados no Twitter.
Meme voto 2 (Foto: Reprodução/Twitter)
Meme voto 3 (Foto: Reprodução/Twitter)Meme voto 4 (Foto: Reprodução/Twitter)
Meme voto 5 (Foto: Reprodução/Twitter)Meme voto 6 (Foto:
Reprodução/Twitter)Meme voto 7 (Foto: Reprodução/Twitter)Meme voto 7 (Foto:
Reprodução/Twitter)Meme voto 8 (Foto: Reprodução/Twitter)Meme voto 9 (Foto:
Reprodução/Twitter)Meme voto 11 (Foto: Reprodução/Twitter)Meme voto 12 (Foto: Reprodução/Twitter)
Meme voto 13 (Foto: Reprodução/Twitter)
Tribunal Superior Eleitoral, Twitter
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