sexta-feira, 9 de julho de 2021

'Não existe banda podre das Forças Armadas', diz general | JORNAL DA CNN

Em entrevista à Em entrevista à CNN, o ex-ministro da Secretaria do Governo e general da reserva do Exército Brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz disse que "não existe banda podre" das Forças Armadas. O presidente Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o senador Omar Aziz (PSD-AM), criticou membros da ala militar que estão no governo e envolvidos em suspeitas de corrupção. #CNNBrasil

Santos cruz deve esta com 

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Capivara dos gandolas
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Cinco militares do Exército são condenados por desvio de R$ 11 milhões

Publicado em 23/04/2019 - 11:17 Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro


Cinco militares do Exército foram condenados ontem (22), em primeira instância, a penas que variam de 5 a 16 anos de reclusão.

De acordo com denúncia do Ministério Público Militar (MPM), eles desviaram R$ 11 milhões de obras do Instituto Militar de Engenharia (IME), localizado na Urca, no Rio de Janeiro. Dois empresários também foram condenados no mesmo processo.

A sentença é assinada pelo juiz federal da Justiça Militar da União, Sidnei Carlos Moura. As investigações do MPM apontaram fraudes em um convênio firmado entre o IME e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Nos anos de 2004 e 2005, os militares atuaram administrativamente para desviar os recursos em um esquema que envolveu ainda empresas de fachada.

"Verificou-se que foram produzidos ilicitamente 88 processos licitatórios direcionados a determinado grupo de empresas, através de pagamentos antecipados, indevidos e sem a correspondente comprovação da execução dos serviços contratados, objetivando-se o efetivo desvio de recursos públicos", esclarece a sentença.

Condenações

O coronel Paulo Roberto Dias Morales e o capitão Washington Luiz de Paulo foram condenados a 16 anos de reclusão. Já o coronel Cláudio Vinícius Costa Rodrigues, o coronel Ronald Vieira do Nascimento e o capitão Mário Vancler Augusto Geraldo foram sentenciados respectivamente a 11, 8 e 5 anos de reclusão. Também foi imposta pena de 10 anos aos empresários Edson Lousa Filho e Marcelo Cavalheiro. Todos eles poderão recorrer em liberdade.

Na ação, movida em 2010, o MPM denunciava ainda outras oito pessoas. Duas delas morreram durante a tramitação do processo e uma teve seu nome excluído após obter um habeas corpus do Superior Tribunal Militar (STM). As outras cinco foram absolvidas.

Edição: Kleber Sampaio



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Operação da Polícia Federal mira suposto desvio em contratos do DNIT

PF aponta fraude em 3 contratos

Desvio superaria os R$ 40 milhões

É a 2ª fase da operação Gaveteiro


A rodovia BR-282/SC, que teve obras de recuperação finalizadas pelo DNIT em agosto; órgão é acusado de desviosReprodução/Site oficial do DNIT


03.set.2020 (quinta-feira) - 11h03

A PF (Polícia Federal) deflagrou, nesta 5ª feira (3.set.2020), a operação Circuito Fechado, que apura o suposto desvio de R$ 40,6 milhões do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes).

Operação da Polícia Federal mira suposto desvio em contratos do DNIT | Poder360

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Comandante do Exército vira alvo de investigação

Inquérito aponta fraudes em obras rodoviárias executadas pelos militares. General Enzo e outros sete oficiais chefiaram departamentos que fizeram convênios com Dnit entre 2004 e 2009


Pontes tipo Bailey adquiridas pelo DNIT e coocadas sob responsabilidade dos Batalhões de Engenharia do Exército Brasileiro Foto Defesanet
 


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Militar preso é suspeito de receber R$ 90 mil por desvio de armas

Justiça Militar decretou prisão preventiva do tenente-coronel do Exército Alexandre de Almeida, investigado por repasse de 166 armas a clube de tiro

  • RIO DE JANEIRO Lucas França, do R7*



Militar tinha função de controle de armas no Exército

Militar tinha função de controle de armas no Exército

REPRODUÇÃO/RECORDTV


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PM e tenente-coronel do Exército serão investigados por esquema de desvio de armas


7 de ago. de O Ministério Público Militar vai investigar a ligação entre um policial militar e um tenente-coronel do Exército num esquema de desvio de armas. O núcleo investigativo da Record TV teve acesso ao inquérito com exclusividade e as investigações revelam que o armamento pode ter sido usado até em crimes.

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COCAÍNA NO AVIÃO

Militares da FAB são presos por tráfico internacional de drogas

Nesta quinta-feira (18/3), a Justiça Militar determinou busca, apreensão e prisão de três membros da Força Aérea Brasileira (FAB), que estariam envolvidos em um caso de tráfico internacional de drogas.

Avião da Força Aérea BrasileiraMarcelo Camargo/Agência Brasil

A operação se refere ao caso do sargento Manoel Silva Rodrigues, que em 2019 foi detido na Espanha com 37 quilos de cocaína em suas bagagens. Ele fazia parte de uma equipe de 21 militares que prestava apoio à comitiva do presidente Jair Bolsonaro, na viagem ao Japão para reunião do G-20.

Os mandados de prisão e buscas foram expedidos juiz federal Frederico Magno de Melo Veras, da 2ª Auditoria da 11ª Circunscrição Judiciária Militar, em Brasília. Foram presos os sargentos Márcio Gonçalves de Almeida e Jorge Luis da Cruz Silva, o tenente-coronel Alexandre Augusto Piovesan, além da mulher do sargento Rodrigues, Wikelaine Nonato Rodrigues.

O militar detido na ocasião responde a processo que corre sob sigilo. A Polícia Federal ainda tenta descobrir quem seriam os cúmplices de Rodrigues no tráfico.


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Agência de Notícias

Justiça Militar condena capitão e tenente do Exército por desvio de quase 2 mil munições de fuzis do Exército
15/10/2019

Justiça Militar condena capitão e tenente do Exército por desvio de quase 2 mil munições de fuzis do Exército

A Justiça Militar da União, em São Paulo (1ª Auditoria), condenou por unanimidade de votos, um capitão do Exército e a mulher dele, uma tenente do Exército, por peculato e posse ilegal de munição de uso restrito das Forças Armadas. Ambos foram acusados de se apropriarem de 1.860 cartuchos de fuzil 5,56 mm, pertencentes ao 28º Batalhão de infantaria Leve (28º BIL), sediado em Campinas (SP). A intenção do casal - ela como partícipe da empreitada criminosa - era vender a munição para civis, no bairro de Olaria, na cidade do Rio de Janeiro, onde chegaram a negociar o material bélico desviado do Exército.

Os dois militares foram presos em 18 de maio deste ano, pela Polícia Rodoviária Estadual, nas imediações do município de Atibaia (SP). O flagrante aconteceu após os policiais terem sido informados por militares do Exército das característica do veículo e dos ocupantes, além da carga que carregavam.

De acordo a denúncia do Ministério Público Militar (MPM), o capitão do Exército exercia a função de Chefe da Seção de Planejamento do Centro de Operações Urbanas (CIOU) no 28º BIL, sendo assim o responsável pelo planejamento e coordenação de todas as atividades operacionais da Seção. Por força de tal função, segundo o MPM, teria o acusado se apropriado de munições pertencentes à Administração Pública Militar, valendo-se da colaboração de sua esposa, que servia em outro quartel da Força.

Quebra do sigilo telefônico e mensagens do aplicativo whatsapp foram usadas pela promotoria para comprovar a participação e a conduta de cada um dos acusados na empreitada criminosa.

STM - Justiça Militar condena capitão e tenente do Exército por desvio de quase 2 mil munições de fuzis do Exército


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Militares do Exército são presos acusados 

de tráfico de armas

Polícia Civil desencadeia operação Shooter no DF e em municípios do Entorno para cumprir 22 mandados de prisão temporária e 40 de busca

PS

Philipe Santos*, Walder Galvão - Especial para o Correio

postado em 23/03/2018 09:16

 

No total, 180 agentes e 20 delegados participam da operação. Os mandados estão sendo cumpridos no Cruzeiro, Riacho Fundo I e no Novo Gama (GO) e Valparaiso (GO)

Já nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (23/3), agentes da Polícia Civil foram às ruas do Distrito Federal e de municípios do Entorno para cumprir 22 mandados de prisão temporária e 40 de busca e apreensão contra organização criminosa responsável por tráfico de armas. A corporação batizou a operação de Shooter.

Entre os envolvidos, estão quatro militares do Exército Brasileiro, entre reformados e ativos, além de colecionadores de armas. Até a última atualização desta reportagem, 27 suspeitos tinham sido presos, seis deles em flagrante, de acordo com informações da Polícia Civil.

 

A investigação começou há quase três meses. No total, 180 agentes e 20 delegados participam da operação. Os mandados são cumpridos em Cruzeiro, Riacho Fundo I, Novo Gama (GO) e Valparaiso (GO). A investigação é da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Draco), da Coordenação de Combate ao Crime Organizado, ao Crime contra a Administração Pública e contra a Ordem Tributária (Cecor).

Os investigadores encontraram três pistolas, um rifle, um revólver e munições de diversos calibres

Os investigadores encontraram três pistolas, um rifle, um revólver e munições de diversos calibres. Os agentes levaram os suspeitos para a carceragem do Departamento de Polícia Especializado (DPE), onde permanecerão à disposição da Justiça.

 

Em nota, o Exército Brasileiro informou que recebeu informação da PCDF de que um dos presos é integrante força. "O Comando Militar do Planalto aguarda outras informações sobre as investigações desenvolvidas para adotar os procedimentos legais e disciplinares cabíveis.", ressaltou o texto.

Em 7 de março, agentes da 23; Delegacia de Polícia (P Sul) deflagraram a Operação Paiol, que desarticulou uma associação criminosa acusadas de tráfico de armas no DF. Pedro Henrique Freire de Santana, ex-soldado do exército e ex-policial militar de Goiás, foi apontado como o chefe do esquema. A suspeita é de que ele conseguia os armamentos com ex-colegas de serviço. %u200B

* Estagiário sob supervisão de Humberto Rezende

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2018/03/23/interna_cidadesdf,668122/shooter-militares-do-exercito-sao-presos-acusados-de-trafico-de-armas.shtml

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